“Quem quer dar palpite tem de pôr a mão no bolso”, afirmou o ministro do Meio Ambiente
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, rebateu nesta quarta-feira, 19, as críticas do ator Leonardo DiCaprio sobre as políticas ambientais do presidente Jair Bolsonaro. Segundo DiCaprio, as queimadas na Floresta Amazônica aumentaram no atual governo. “Quem quer dar palpite tem de pôr a mão no bolso”, afirmou Salles em entrevista à rádio Jovem Pan, ao discorrer acerca do programa Adote um Parque. A medida vai permitir que pessoas físicas e jurídicas brasileiras e estrangeiras patrocinem a manutenção de 132 unidades de conservação da Amazônia. “Quero ver se o DiCaprio vai adotar um deles. Dessa forma, ele passa a ter legitimidade para opinar na terra dos outros. Palpite de graça a gente nem responde”, concluiu.
Leia a entrevista exclusiva que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, concedeu à Revista Oeste, na edição n° 17
Ministro muito bem articulado e defensor do meio ambiente e do saneamento básico do nosso pais. É incrível como a imprensa tradicional movida a ONGs. e pela velha politica ambiental brasileira, não lhe dá espaço para debates com aquelas múmias ambientais de governos anteriores, ambientalistas nacionais e estrangeiros e embaixadores de países europeus. Não sei como, mas gostaria que a revista oeste crescesse nessa forma de jornalismo, sempre envolvendo no debate importantes jornalistas como J R Guzzo, e seus companheiros da revista.
Esses americanos e europeus são ridículos, o presidente devia chamá-los ao Brasil para verem os elefantes do Pantanal, as girafas da Amazônia, as zebras da Mata atlântica, os cangurus do Cerrado e os ursos dos Pampas, porque é desse jeito que eles imaginam como sejam as regiões e reservas ambientais de nosso país.
Além das onças pintadas e araras.
NÃO TEMOS QUE ACEITA NENHUM DINHEIRO DE NINGUÉM.
NÃO QUEREMOS NENHUM PALPITE AQUI NO NOSSO PAÍS. CADA UM QUE SE PREOCUPE COM SEU PRÓPRIO PAÍS. Parabéns BOLSONARO ?? MELHOR PRESIDENTE DO BRASIL
Não deveríamos aceitar nem um tostão dos estrangeiros. Nem muito menos tem eles o direito de opinar sobre questões nossas.