Rogério Marinho (PL-RN), candidato à presidência do Senado, prometeu “resgatar o tamanho e a envergadura” da Casa. Se eleito, o parlamentar prometeu defender um legado “que é do povo brasileiro”, que, segundo ele, começou no governo Michel Temer, e continuou na gestão Jair Bolsonaro.
“Trata-se de um legado de transformações virtuosas na economia, que permitiram ao nosso país terminar 2022 em situação invejável, em relação aos outros países”, observou Marinho, durante um jantar em Brasília. O PL promoveu a cerimônia com a finalidade de conseguir votos para o congressista. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro compareceu ao encontro.
O senador constatou que “boa parte desse legado está em risco”. “Nós precisamos fazer o contraponto e moderar a avidez”, disse Rogério Marinho, cercado de aliados do partido. “No afã de impor a sua agenda, os que estão chegando ao governo querem destruir aquilo que foi feito de forma virtuosa.”
Entre os avanços que podem ser revertidos pela extrema esquerda, Marinho citou as reformas trabalhista e da previdência, além da autonomia do Banco Central e de marcos regulatórios, como o de saneamento e das ferrovias.
Leia também: “Um governo em guerra contra quem produz”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 149 da Revista Oeste
Conversinha besta como ocorreu em toda a campanha de Bolsonaro. Só palavras ao vento sem efeito prático algum.
Ainda vai ter iludido acreditando kkkk
As principais proposta deveria ser impeachment de uns ministros do STF e não é facilitar para o nine.
É fundamental que alguém que não seja Pacheco vença.
Acionará uma ferramenta fundamental da democracia: freios e contrapesos.
Ser contra isso é ser mal-intencionado ou antidemocrático.
Vou torcer para que realmente coloque ordem na casa. O pais precisa retornar a ordem e estabelecer leis que protejam a população dos criminosos.
Eu pergunto a todos: Onde esta a jurisprudência? Onde esta o Veredictum? Temos ofensores criminosos violentos causando injúria e mutilação de inocentes pela manhã e após serem presos, são liberados já no dia seguinte para continuarem fazendo vítimas nas ruas do pais.
Eles próprios os bandidos ficam perplexos ao ver que o estado, o qual tem a função de prover segurança ao povo, é ainda mais louco e laico do que eles, os causadores de latrocínios.
A vida de um cidadão nas ruas brasileiras, vale tanto quanto uma Sinagoga no centro de Bagdá. O Estado Democrático de Direito como dizem, esta destruindo a Lei e empoderando os criminosos.
Nós estamos vivendo em um estado de anarquia, as instituições se tornaram nihilisticas e são as armas da revolução atual que é: anarquia, confusão total e puro caos, um verdadeiro Götterdӓmmerung.
É um retrato do mundo atual, não só do Brasil e o “dia do juízo final” está próximo.
E não é uma afirmação baseada em fé, mas em cumulativa observação histórica.
Só não vê quem não quer ou tem muita preguiça em procurar.
Perfeita descrição!
Parabéns a Revista Oeste, um farol a nos guiar em direção a luz da razão!
A “envergadura” do senado, historicamente, nunca passou da envergadura de um aviãozinho de papel.
Higiênico.