O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral tenta de livrar, no Supremo Tribunal Federal (STF), de uma sentença que o condenou a 45 anos de prisão por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro proferida pelo ex-juiz da Lava Jato no RJ Marcelo Bretas e chancelada pela 1ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
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Ele afirma que os supostos crimes têm relação com seu antigo partido, o MDB, e com campanhas eleitorais e, por isso, a competência seria da Justiça Eleitoral, e não da Justiça Federal. A reclamação foi ajuizada no STF em outubro, com fundamento em caso semelhante do Paraná com decisão favorável ao réu proferida pelo ex-ministro Ricardo Lewandowski.
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“O magistrado reconheceu que, embora a exordial não atribuísse ao Reclamante ou a outros crimes eleitoral, por explicitar doações de campanha realizadas por empreiteira como pagamento de propina, dizia respeito a crimes conexos, devendo ser submetidos a Justiça Eleitoral”, afirmaram os advogados de Cabral, sobre a decisão de Lewandowski.
Há dois dias, na segunda-feira 15, a defesa acrescentou outro julgamento para servir de paradigma: a recente decisão do ministro Edson Fachin que anulou processo do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e encaminhou o caso à Justiça Eleitoral.
Cabral quer decisão semelhante à concedida pelo STF em benefício de ex-tesoureiro do PT
Fachin, no caso do Vaccari, disse que “as circunstâncias dos autos revelam suspeitas da possível prática de crime de tutela eleitoral”. “Diante dos indícios de que houve arrecadação de valores, sob a coordenação de João Vaccari, para pagamento de dívidas de campanha do Partido dos Trabalhadores, no ano de 2010, assegura-se reconhecer a competência da Justiça Eleitoral.”
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Os advogados de Cabral disseram que a decisão de Fachin “é mais um elemento a corroborar a tese levantada pelo reclamante na presente ação constitucional, já apresentada em conjunto com diversos outros desta Corte”.
A reclamação de Cabral está sob a relatoria de Gilmar Mendes. A defesa pede que seja encaminhada a Dias Toffoli, relator da reclamação do Paraná que embasou sua ação.
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Cabral foi preso em novembro de 2016 em decorrência da Operação Calicute, que investigava crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Rio de Janeiro. Ele foi acusado de cometer o crime de corrupção por 24 vezes ao aceitar propina da empreiteira Andrade Gutierrez. O dinheiro teria sido destinado a financiar a campanha eleitoral do então governador.
Cabral foi condenado em 23 processos as penas que somadas chegam a 425 anos de prisão. Ele ficou preso durante seis anos, no total. Agora, está em liberdade, já que nenhuma condenação transitou em julgado.
Daqui a pouco será candidato a governador do Rio novamente e, pior, será eleito pela maquininha. Tá tudo dominado pelo crime organizado.
Com essas informações dadas não sabemos nem o que falar. Temos certeza de uma coisa, pra se voltar a normalidade esses órgãos públicos abarrotados de ladrões comunistas terroristas deve ser anulados e todos esses vermes irem pra cadeia imediatamente, e aguardar julgamento e que seja feita a devolução dos bens e patrimônios e que as penas sejam de 30 anos à perpétua e fuzilamento. Aí o povo brasileiro começa a acreditar na democracia
Se o stf for coerente anula, os bandidos agradecem
Ninguém tem dúvidas do resultado. E talvez consiga uma polpuda indenização (paga por nós, otários) pelo tempo que passou enjaulado.
Valem três esmeraldas, pra quem adivinhar o resultado.
Que beleza que está este país !!
Percebe-se claramente e com transparência absoluta, que aqui só se aplica a justiça com todos os rigores da lei, aos inocentes, honestos, trabalhadores e patriotas.
E aos demais, são amigos do rei e nada lhes acontecerá.
E viva o Brasil !!!
LEVANDOUISQUE saiu, não é mais ministro do stf (assim, minúsculo), mas deixou a súcia por lá. Sérgio Cabral tem milhões de Reais, e o relator tem uma universidade em Portugal… basta acompanhar o rastro da futura decisão. Favorável, claro!!
Vai conseguir, ali estará entre amigos.
Essa fila vai longe, vai ter Marcola, Fernandinho Beira Mar, André do Rap, e toda a cumpanherada .
Todos querem participar da FARRA DA IMPUNIDADE. Que marravilha!