O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) voltou a criticar, neste domingo, 15, o posicionamento do presidente Lula, sobre os ataques terroristas do Hamas contra Israel.
“O Brasil não tem relevância internacional suficiente para fazer qualquer diferença na guerra no Oriente Médio”, escreveu o parlamentar. “A crise serve apenas para Lula exercitar a sua megalomania diplomática e para revelar o quanto a ideologia comprometeu a capacidade de parte da política brasileira de condenar atos terroristas.”
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O Brasil não tem relevância internacional suficiente para fazer qualquer diferença na guerra no Oriente Médio. A crise serve apenas para Lula exercitar a sua megalomania diplomática e para revelar o quanto a ideologia comprometeu a capacidade de parte da política brasileira de…
— Sergio Moro (@SF_Moro) October 15, 2023
Na segunda-feira 9, Moro repudiou os ataques do Hamas contra Israel e criticou a reação do governo Lula, alegando que, embora o Poder Executivo tenha condenado os atentados terroristas em Israel, não definiu um posicionamento claro do país.
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Além disso, o parlamentar sugeriu a revisão da Lei 13.810, de 2019, que trata do cumprimento de sanções do Conselho Segurança das Nações Unidas sobre atos de terrorismo, para possibilitar que o Brasil, de forma independente, possa classificar grupos terroristas, sem depender de determinações externas.
“Nós deveríamos atualizar nossa legislação, para que pudéssemos ter a possibilidade de uma definição de grupos terroristas internamente e a atuação condizente com essa identificação”, disse o senador. “Para que de uma maneira mais efetiva, nós possamos cooperar, com a comunidade internacional contra a atuação desses grupos terroristas, seja aqui no Brasil, seja eventualmente no exterior.”
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Perfeito Sergio Moro.
No entanto, a megalomania, inerente à todo que se julga além do realmente é, no caso de Lula, serve para dar notícias que possam encobrir as movimentações que vêm sendo realizados desde a posse de Bolsonaro para desestabilização da sociedade brasileira.
Vários foram seus agentes ativos, até mesmo aqueles bem intencionados mas limitados o suficiente para não entender o cenário nacional e seu papel!