Em parceria com a Defensoria Pública da União (DPU) e o Museu da República, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, assinou um acordo em favor das religões de matriz africana. A iniciativa vai promover a pesquisa de inquéritos policiais sobre a apreensão de bens religiosos afro-brasileiros em terreiros de candomblé e umbanda, no Rio de Janeiro, entre 1890 e 1946.
“Para mim, é uma grande honra participar desse ato”, disse o ministro. “É um privilégio estar vivo para presenciar um momento como esse. Só posso agradecer aos meus ancestrais, que lutaram para que esse acontecimento fosse possível. Eles também sofreram profundamente e foram vitimados por toda essa violência, que agora se transforma em um símbolo de resistência.”
Mário Chagas, presidente do Museu da República, disse que a iniciativa é um ato de reparação pelas perseguições sofridas pelas religiões de matriz africana. “É crime cultuar os orixás? Claro que não”, afirmou. “Mas, por cultuar o sagrado, o povo de santo foi perseguido. Hoje, estamos aqui para avançar nas práticas concretas de reparação.”
O defensor público-geral federal, Fernando Mauro Barbosa, assegurou que o acordo servirá para elaborar dossiês contra o preconceito em relação às religiões de matriz africana e contribuir para o “combate ao racismo religioso”.
Rita Oliveira, secretária-executiva do Ministério dos Direitos Humanos, disse que a parceria é uma ação relevante para a sociedade. “Combina o debate de temas sensíveis com a obtenção de dados e informações para a formulação e a prática de políticas públicas, além da construção de memórias das religiões de matriz africana”, afirmou.
A última “reparação histórica” dessa quadrilha vai ser a do ladrão que está no comando, aguardem…
Queria saber se a tal revisão vai beneficiar as pessoas que supostamente sofreram, diretamente, tais perseguições, se será realmente para resgatar a história ou se será uma forma engenhosa de se obter vantagens financeiras às custas dos cofres públicos, em favor daqueles que hoje se dizem sucessores daqueles que verdadeiramente sofreram na pele a escravidão e outros males da humanidade????
Pois é. Fazer revisionismo de religioes quando no momento, ser cristao, para muitos, é crime. Provavelmente esse revisionismo aí deve virar alguma indenizacao pecuniaria milionaria, como acontece normalmente em governos de esquerda. E vamos pagar com nossos impostos, mesmo que voce nao tenha feito nada e nao tenha nada com isso. Provavelmente nem tenha nascido até 1.946…
Satanas esta no poder, e com certeza as hostes de demonios ja dominaram a sociedade brasileira. Os vermes saem de todos os lugares e pensam que sao donos das nossas vidas.
um dia serei ministro, vou fazer uma revisão no passado para resgatar e devidamente indenizar os perseguidos pela ditadura romana aos cristãos no ano 1 desta era. meus ancestrais goram jogados aos leões na arena de cesar so para diversão dos romanos, nao respeitaram minha crença.
Perfeito.
Tem que agir com o que está acontecendo agora em 2023, contra a perseguição religiosa que, as ditaduras de esquerda, estão fazendo nas Américas! Acabando, destruindo, prendendo padres e dizimando a igreja católica!
Hipócritas
Na sequência vem o pedido de indenização, para o contribuinte de todos os credos, religioes arcarem!!! Aguardemos!!
Com certeza, Patrícia. Uma gorda indenização para “interesses difusos”…
Governar, que seria bom, nada. Só revisionismo. Só revanche. Só vingança e perseguição. Esse é o governo do “amor”, amor a quem? para que serve esse grupo de vingadores, de perseguidores, de crápulas de todo o tipo? O Brasil vai progredir, vai se tornar um lugar bom para o seu povo, um lugar seguro, ou um caldeirão de ódio de todo o tipo? Esse é o governo da extrema esquerda. Eu aposto na hipótese de um caldeirão de ódio.
Esse PT (Partido das Trevas) não pensa no futuro, em desenvolvimento social e econômico do povo, só quer remexer no passado, por isso não haverá nenhuma evolução enquanto essa desgraça não sair do poder! Lamentável!
Pelamordedeus! 37 ministérios nem é tão grave. Mais grave são as pessoas que os ocupam. Não seria mais eficaz combater o preconceito futuro contra qualquer religião, etnia ou outros que existam? E porque delimitar o período? Em outras épocas era correto e aceitável? A tragédia no Rio Grande do Norte não é assunto para essa pasta, a não ser o ‘direito dos manos’? Todas as religiões devem ser tratadas com igual respeito.