O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida utilizou suas redes sociais para falar sobre as acusações de assédio sexual que resultaram em sua demissão do governo Lula, em setembro de 2023. No manifesto publicado neste sábado, 15, ele destacou que não busca compaixão ou uma segunda chance, mas, sim, justiça.
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“Eu estou vivo, continuo indignado e não quero compaixão nem ‘segunda chance'”, escreveu o ex-ministro. “Eu quero justiça.”
Almeida declarou que tentaram apagar sua história e transformá-lo em um monstro, o que não reflete, segundo ele próprio, sua trajetória como professor respeitado, advogado diligente e figura pública. As acusações foram inicialmente recebidas pela organização Me Too Brasil e referem-se a uma série de episódios de assédio que teria ocorrido em 2023.
Como consequência, duas investigações estão em aberto: uma pelo Ministério Público do Trabalho e outra pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Polícia Federal (PF). O ministro André Mendonça é o relator do caso no STF, e a investigação está sob segredo de Justiça.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, está entre as pessoas que alegam terem sido vítimas do ex-ministro. Ela confirmou as acusações em depoimento à PF, afirmando que as abordagens inadequadas por parte de Almeida começaram no fim de 2022, quando ambos integraram o grupo de transição de governo nomeado pelo então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, antes de sua posse.
A defesa de Silvio Almeida

Silvio Almeida nega veementemente todas as alegações, classificando-as como “ilações absurdas”. O objetivo seria, de acordo com ele, prejudicá-lo, apagar suas lutas e sua história, além de obstruir seu futuro.
Em sua postagem, que marcou a volta ás redes sociais, ele anunciou a intenção de retomar atividades públicas, mencionando o relançamento de seu canal no YouTube e a publicação de uma edição revisada e ampliada de seu livro Racismo Estrutural. Ele também planeja lançar outros quatro livros.
Leia também: “O apagão de Lula 3”, artigo de Adalberto Piotto publicado na Edição 256 da Revista Oeste
Silvio Almeida afirmou ter confiança no potencial do Brasil e no povo brasileiro. Ele reforçou sua determinação em continuar a atuação como advogado e figura pública.
Não concordo com nada que esse sujeito diz. No entanto, essa destruição da imagem dele tem dedo de gente importante.
Bla bla bla bla tudo é racismo.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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Aqui no interior do Brasil Profundo esse individuo já estaria castrado. As varias acusaçoes nao deixam duvidas, e com certeza nao foi exonerado por ser inocente. Desapareça que é melhor.
MUITO DIFÍCIL ESPERAR ALGUMA COISA ÚTIL DESSES ESQUERDOPATAS, DOENTES.
Para um cara tão inteligente, tão preparado, tão espetacular, tão extraordinário advogado, não vai ser difícil comprovar a inocência e os motivos da sua “perseguição”. Mas, por enquanto, nada.
Olha, o Sílvio Almeida é um homem destemido – só um sujeito assim para dar em cima do dragão da Anielle Franco.
Quando diz “nego veementemente…”
SE A JUSTIÇA FOR FEITA…TODA A ESQUERDA É PRESA!
Gente pérfida, CORRUPTA até a ALMA. FALSAS, hipocritas, nocivas a qualquer real desenvolvimento humano saudável.
Esses esquerdistas só não são mais ridículos porque são analfabetos tecnológicos, não perceberam ainda que estamos vivendo na sexta revolução industrial, a cibernética e a IA. Não adianta ficar mentindo bando de idiotas, tudo é descoberto cachorros descarados
Quem quer justiça são as vítimas desse safado.
Cara de malandro esquerdista…
Pobrecito!….