Em transmissão nas redes sociais, ministro propôs um aumento de gastos com Forças Armadas de 1,3% do PIB, índice atual, para 2%
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse que as Forças Armadas estão dissociadas dos generais da reserva que ocupam cargos no Palácio do Planalto.
Numa transmissão ao vivo na noite desta quinta-feira, 9, ele afirmou que não existe uma ala militar no governo.
“É difícil, mas vou dizer o conceito. Uma parte da imprensa coloca o rótulo de ala militar. A ala que conheço é ala de escola de samba”, ironizou. “Esse rótulo não é que incomode, é que não é, na prática, verdadeiro”, disse Azevedo e Silva.
LEIA TAMBÉM: Mourão lamenta ‘herança’ deixada por governos anteriores em agências ambientais
Ao ser questionado sobre desgastes pela presença de militares no governo de Jair Bolsonaro, o ministro da Defesa elogiou os generais da reserva que comandam pastas civis, mas deixou claro que eles não representam o Exército, a Marinha e a Aeronáutica.
Fernando Azevedo e Silva destacou que as Forças Armadas “são instituições de Estado” e que ele é seu único “representante político”.
“Do muro dos quartéis para fora, eu tomo conta da parte política. Do muro dos quartéis para dentro, eu tenho os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Nós combinamos isso, e está indo muito bem”, afirmou o ministro da Defesa.
Com informações do Estadão Conteúdo.
Os desgastes, que porventura existam, são dos esquerdistas. Nos governos anteriores tinha de tudo. Desde terroristas, a notórios assaltantes de colarinho branco. E estava tudo bem!
Mais claro e objetivo impossível. Os militares da reserva que estão na equipe do PR são pessoas preparadas e fazem bom trabalho. Considero a presença deles no governo muito importante para o País. Não dá nem pra comparar com a turma dos “desgovernos” petistas. O ex-PR Michel Temer conseguiu melhorar o nível.
Posicionamento perfeito. E não há “desgastes” com a presença de militares, há orgulho
Cadê os “babaovo” pra criticar o cara. Aí é na lata, sem firulas.