Há também dois ministros do STJ entre os denunciados
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, decidiu abrir 12 inquéritos depois de homologada a delação do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
Um dos investigados é o deputado federal e ex-senador,Aécio Neves (PSDB-MG). Executivos do Grupo J&F e parlamentares do MDB também são citados por beneficiarem a campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República, em 2014.
A Corte homologou 21 anexos do acordo celebrado entre o ex-governador fluminense e a Polícia Federal. No âmbito do Judiciário, dois ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) também são citados.