O Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar nos próximos dias uma ação que pode ressuscitar os “showmícios”. O processo é de autoria do PSB, do PT e do Psol. As legendas de esquerda atacam trecho da lei de 2006 que proibiu esses eventos. O dispositivo vetou “a realização de showmício e a apresentação, remunerada ou não, de artistas para animar comícios e reuniões eleitorais”. Ao STF, as siglas pedem o veto parcial à norma para que sejam liberadas apresentações gratuitas, sem “pagamento de cachê ao artista”.
Segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta segunda-feira, 4, o STF está dividido sobre a questão. No centro do julgamento, estará o debate sobre até que ponto o veto à apresentação de artistas em favor de determinado candidato viola as liberdades individuais dessa classe. Os partidos ligados ao ex-presidente Lula sustentam que a presença de artistas em púlpitos representa a liberdade de expressão. Em parecer, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra o processo movido pelas esquerdas.
“O objetivo da norma é impedir o oferecimento de vantagem ao eleitorado, como forma de angariar o voto. Busca, assim, preservar a paridade de armas entre os concorrentes da disputa eleitoral”, argumentou a PGR. “As normas são razoáveis e proporcionais para o fim perseguido.” Caso os ministros não sigam a linha defendida pela PGR, a Corte deve ao menos estabelecer parâmetros claros sobre a participação de artistas nas eleições de 2022, para que não haja um clima de insegurança jurídica na disputa do ano que vem.
Leia também: “A perseguição”, reportagem publicada na Edição 75 da Revista Oeste
Só assim para reunir público, lembrando no caso que o PT é o partido que mais recebe dinheiro, é o que mais pode gastar com artistas para chamar gente aos seus comícios. PARA LÁ DE SUSPEITO, NÃO?!
É muita “”palha-assada”” de novo!! Sabem QUEM PAGA essa corja dos comíssios? TÚ! 🤡
A CPI nos deixará como herança a lona montada até as eleições de 22.
Seria interessantíssimo o Eduardo Costa fazer um showmício cantando
“CUIDADO
Só querem nos roubar
E nos fazer de palhaços
Depois que estão eleitos
Vão morar em seus palácios
São carros importados
Aviões e áreas nobres
Somente a fé em Deus
É o que ainda resta para os pobres
Cuidado, muito cuidado
Cuidado que eles passam
Só de quatro em quatro anos
E o resto deste tempo
Eles ficam planejando
A festa, o pão, o circo
Feriado e o carnaval
Depois o povo morre
Em corredor de hospital
Cuidado, muito cuidado
Vendeu
Vendeu o voto e a alma pro diabo
E agora não adianta ficar bravo
É Deus por nós e cada um por si
Pode parar com o choro e o mi mi mi
Vendeu
Trocou os hospitais pelos estádios
E agora estádios viram hospitais
Você trocou Jesus por Barrabás
Sem mais
Cuidado que eles passam
Só de quatro em quatro anos
E o resto deste tempo
Eles ficam planejando
A festa, o pão, o circo
Feriado e o carnaval
Depois o povo morre
Em corredor de hospital
Cuidado, muito cuidado
Vendeu
Vendeu o voto e a alma pro diabo
E agora não adianta ficar bravo
É Deus por nós e cada um por si
Pode parar com o choro e o mi mi mi
Vendeu
Trocou os hospitais pelos estádios
E agora estádios viram hospitais
Você trocou Jesus por Barrabás
Vendeu
Vendeu o voto e a alma pro diabo
E agora não adianta ficar bravo
É Deus por nós e cada um por si
Pode parar com o choro e o mi mi mi
Vendeu
Trocou os hospitais pelos estádios
E agora estádios viram hospitais
Você trocou Jesus por Barrabás
Sem mais, sem mais
Você trocou Jesus por Barrabás
Sem mais”
Ou de surpresa o outro sertanejo sincero e querido, o grandalhão, entrando no palco com o Zé Trovão, o Sérgio Reis, a quem o STF deu ainda mais notoriedade no dia da Independência do Brasil.
Aos poucos essa esquerda carcomida vai tentando voltar com as velhas práticas que só geraram corrupção e roubo.
O que esta acontecendo neste país? Com tantas reformas estruturais para serem feitas inclusive a das remunerações da elite do funcionalismo, e essa gente analisando “SHOWMÍCIO” nas eleições de 2022.
Parece que o STF se preocupa mais com os “artistas”, que com a população desassistida, sem emprego, saneamento, saúde, alimento e educação. Até quando esses partidos e o STF vai continuar desafiando a população?
Como é de interesse das facções criminosas que se escondem sob siglas partidárias, pois quase todo o meio artístico é tão marginal quanto, óbvio que os totós subservientes do tribunalzinho vão decidir a favor dos capos, ué!
Vejamos: Showmício é coisa de artista, certo? Pois bem, agora me digam com quem a classe artística está? Com o Bolsonaro é claro que não! Então com quem? É isso aí que os urubús estão maquinando, porém se artista ganhasse eleições, esse país já tinha ido pro brejo há muito tempo.
Me parece que o STF não tem mais nada de importante para fazer.
POIS É.
HÁ AÇÕES NO STF QUE ESTÃO LÁ HÁ DÉCADAS ESPERANDO RESULTADO.
MAS NA HORA QUE CHEGA UMA DEMANDA DESSAS CARNIÇAS, É ATENDIDA DE IMEDIATO
É mais uma apresentação de uma das facetas do Circo necessário para captar e cooptar o eleitor de esquerda, sem o qual não há como ter muito diálogo entre as partes.
Ou se trabalha via desenhos, peças teatrais, filmes e shows, ou nada mais sairá além da agressão, acusação infundada, falar mal, denegrir e tentar obstar todo e qualquer um que não seja idiota, corrupto ou venal que nem eles!
O STF, não teria assuntos constitucionais para serem resolvidos??? DAqui a pouco estrão julgando camapeonatos de ftebol de várzea!!!
Errado mais uma vez. Não é da competências desses cafajestes decidir nada. A eles caberia a função da aplicabilidade da lei, da constituição. Os achismos e preferências, inclusive sexuais, não nos interessa nem um pouquinho. Palpite qualquer pinguço da. Assim, eles vão acabar com nosso país, e deviam ser parados, ainda que pela força.
Será que o STF nao tem outros processos e ações que lá estão há vários anos e que estão sentados encima, do que ficar ficar julgando essas nefastas ações dessas facções de esquerda?
Como o PT, Psol e PSB, vão conseguir dinheiro para pagar os artistas? Apresentações gratuitas, sem “pagamento de cachê ao artista”, com artistas brasileiros é de morrer de rir.