O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve, nesta sexta-feira, 12, a prisão preventiva de cinco pessoas envolvidas no caso conhecido como “Abin paralela”.
Resumidamente, os alvos da operação de ontem da Polícia Federal (PF) teriam usado a ferramenta First Mile para espionar desafetos políticos do governo Bolsonaro.
De acordo com a decisão de Moraes, ficarão na cadeia os seguintes nomes: Mateus de Carvalho Sposito, Richards Dyer Pozzer, Rogério Beraldo de Almeida, Marcelo Araújo Bormebet e Giancarlo Gomes.
Os investigados teriam criado perfis falsos nas redes sociais para divulgar fake news sobre jornalistas e integrantes dos Três Poderes.
PGR se manifestou contra prisões no caso da “Abin paralela”
O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, se manifestou contra as prisões da PF no caso da suposta espionagem no caso da “Abin paralela”.
Segundo Gonet, não existem “fatos novos ou contemporâneos” que justificariam uma prisão preventiva dos investigados.
Conforme o PGR, existe um “lapso considerável” de tempo desde os crimes investigados. Gonet apontou que o conteúdo da investigação ocorreu de 2019 a 2022, e que medidas alternativas, como buscas e apreensões, seriam suficientes para garantir a integridade da investigação.
Em janeiro deste ano, Gonet também foi contra um pedido da PF para afastar Alexandre Ramagem (PL-RJ) do cargo de deputado federal, por ter comandado a Abin sob Bolsonaro. Na ocasião, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acolheu aos argumentos do PGR.
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Todos incorporando o capitão Monastério. ( já assistiram os filmes do ZORRO, seus inaptos?
Esses monstros covardes do supremo TRAMBIQUEIROS FEDERAL não prestam. Morrerão na GUERRA CIVIL JÁ!