O Supremo Tribunal Federal (STF) discute, nesta terça-feira, 22, o programa do Estado de São Paulo sobre escolas cívico-militares.
Decano do STF, o ministro Gilmar Mendes convocou uma audiência para debater o tema. A sessão que começou às 11 horas deve terminar por volta de 18h30.
Mendes classificou a pauta como de “extrema relevância”. “Diante desse complexo tema, é certo que a coleta de dados e argumentos especializados permitirá a esta Corte debruçar-se com mais segurança sobre os fatos que conformam a aplicação da norma impugnada, à luz dos princípios constitucionais da liberdade de aprendizagem”, disse o ministro.
A questão chegou ao tribunal depois de PT e Psol moverem ações de inconstitucionalidade. Conforme as legendas de esquerda, o governo Tarcísio pretende “militarizar” a sociedade e os estudantes.
Entendimento de ministro do Supremo Tribunal Federal
Para Mendes, a lei interpelada pelos partidos é um “arranjo institucional bifronte”. Por isso, de acordo com o decano, devem ser discutidas na reunião a evolução das escolas militares e cívico-militares no Brasil: a distinção prática entre escolas militares e escolas cívico-militares; os impactos financeiros e orçamentários na implementação desse modelo; a diferenciação da dinâmica pedagógica dessas escolas em comparação com as convencionais.
Leia também: “Educação holandesa”, reportagem publicada na Edição 239 da Revista Oeste
Que mal existe em uma escola com a mesma grade educacional das outra ter DICIPLINA e RESPEITO.
Deveriamser matérias obrigatórias em todas as escolas.
O BOCA DE SAPO quer ver a mulher dele e a Canja, dançando com o c@!
Será que ele assistiu o vídeo do “educando com o “C” ” Muitas das escolas deste tipo surgiram pela demanda da propria sociedade em um momento em que se multiplicavam nas redes sociais alunos agredindo professores e agredindo seus próprios colegas por motivos fúteis. Até onde se tem notícia, não há interferência nos chamados “Projetos Pedagógicos” ( que aliás não ensinaram nada até hoje às crianças e adolescentes) . O que se busca é disciplinar a convivência, o respeito mútuo. A dita hierarquia não é a militar que apenas empresta modelos de postura mais rígidos, mas é aquela sensação de pertencimento a um ambiente onde se prospera o respeito às regras, comuns a qualquer instituição. Ouvir o professor, fazer silêncio durante as aulas, comportar-se de maneira adequada e cumprir as regras de civilidade, enfim, tudo isso que nossa juventude vem perdendo desde que os pais delegaram apenas às escolas a educação de seus filhos. Respeito! Sabem o que significa?
Amaury G Geitosa, uma correção: UM jumento.
Sem nenhuma dúvida os bandos que se arvoram partidos que via educação promiscua e insana destroem a família vão preferir universidades como a do Maranhão que colocou uma jumenta no cio mostrando o rabo pôdre aberto à vista de todos num “evento cultural” .. alvíssaras …
KHU ABERTO TEM PODER !!!
Deve ser também discutido o direito constitucional das crianças serem analfabetas funcionais, depois de anos nas escolas públicas.
Adivinhem o resultado! Serão CONTRA qqr tipo de escolas! Não há interesse em ter um povo culto!!