A deputada federal (PSB-SP) Tabata Amaral reclamou do machismo nos impostos. Num vídeo publicado nas redes sociais, a parlamentar disse que a falta de mulheres na política é o que permite que os produtos femininos sofram mais tributação que os masculinos.
O vídeo foi publicado no dia 27 de abril no TikTok, mas está sofrendo críticas de pessoas com outras visões políticas no Twitter desde o dia 10 de junho. A advogada carioca filiada ao partido Novo Carol Sponza disse que Tabata “não tem nenhum argumento para sustentar sua falsa visão de mundo”, mas que a parlamentar decidiu “passar vergonha mesmo assim”.
Quando você não tem nenhum argumento para sustentar sua falsa visão de mundo mas está decidido a passar vergonha mesmo assim… pic.twitter.com/4dKDUZJkCG
— Carol Sponza (@carolsponza30) June 10, 2023
Tabata começa o vídeo dizendo que produtos que são tipicamente consumidos por mulheres são “muito mais taxados do que aqueles que são consumidos por homens”. Ela deu três exemplos.
“A bomba de amamentação tem um imposto três vezes maior do que uma bomba para encher um pneu de carro.” O segundo argumento abordado pela parlamentar foi que “absorventes menstruais têm uma taxação equivalente a bens de luxo”. Por fim, ela disse que “anticoncepcionais têm quase o dobro de tributos do que o Viagra”. “Por razão implícita ou explícita, a consequência de você ter poucas mulheres em espaços de poder é que essas questões nem sequer são debatidas para serem revistas”, finaliza a parlamentar, atribuindo a situação à falta de mais mulheres na política.
Apesar do discurso, Tabata já atuou ativamente contra a presença de mulheres na política. Em 2020, ela apoiou a candidatura do namorado João Campos (PSB) para a Prefeitura do Recife, em detrimento à de Marília Arraes. No ano passado, o partido dela apoiou a candidatura à Presidência da República do petista Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo tendo quatro candidatas na disputa: Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Vera Lúcia (PSTU) e Sofia Manzano (PCB).
Tabata vê “machismo” nos impostos — e acaba sendo criticada
“Quer dizer então que pneu é um produto masculino?”, perguntou o secretário-executivo de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, Filipe Sabará. Um outro usuário comentou: “Que argumentação machista… Minha mulher tem carro. Eu não!”.
É uma menina bobinha
Mais uma idiota de plantão!….
Esse é o nível dos politicos brasileiros, não há outra definição para essa coitada, bonitinha, mas ordinária.
Que pena que não ficou CALADA.
Teria passado menos vergonha.
Todos esses produtos q ela mencionou são tb comprados pelos homens para suas mulheres. Então não tem nada a ver com machismo. O Brasil taxa muito e taxa tudo. Esse é o problema. É possível q se alguém propusesse uma redução brutal em tudo qto é imposto essa menina de voz mansa estaria no início da fila lá no congresso para votar não.
Acho que comparar banana com laranja pode afinal são frutas. De onde saiu esta lógica.
Raciocínio político: bombas de amamentação, de pneu de carro ou nucle@R.. tudo igual, querida !
KKKKK
Mais uma que deve estar aprendendo com o Taxad.
Nada mais explicito do que isso, usar o cargo para tentar obter benefício próprio.
Essa ai defende mais mulheres na política. Pois bem. Eu acho que mulheres como ela são totalmente dispensáveis na política. Prova disso é essa posição dessa menina em relação aos impostos. Essa leviandade e burrice não me espantam em uma pessoa como ela; o que me espanta é que ela consiga votos para se eleger. A postura dela indica que não interessa mais mulheres na política, assim como acontece com os homens, o que falta na política são pessoas com capacidade para exercerem os seus mandatos.
Segundo para aparecer o primeiro.
Quem elegeu essa aberração??????
Deputada dispensa maiores comentários. Uma melancia lhe cai bem. Não tem propostas plausíveis.
Quer moleza? Ou senta no colo do Papa ou vira Socialista que quer tudo na moleza sem trabalhar.
Pena que a Carol Sponza não sabe que comparação, métrica é técnica argumentativa……