A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse nesta sexta-feira, 4, que a Petrobras fechou com o grupo russo Acron a compra da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN3), localizada em Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul.
Ao fazer o anúncio, a ministra, que pode disputar o Senado pelo Estado, afirmou ter recebido a informação do próprio presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna.
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“Bom dia, ministra, concluímos a venda da UFN3 para a Acron e já estamos avançando com os complementos dos entendimentos com o governador Reinaldo Azambuja”, disse, ao ler uma mensagem do general.
Após a confirmação da aquisição da planta pela empresa russa, que é referência mundial na produção e na exportação de fertilizantes, a Petrobras deve emitir, na semana que vem, um fato relevante ao mercado, divulgando as condições da negociação.
“Depois disso, governo do Estado, prefeitura de Três Lagoas, Petrobras e Acron vão se reunir para negociar a doação de terreno e a concessão de incentivos fiscais”, adiantou o secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck.
A UFN3 teve a obra paralisada em dezembro de 2014, após a Petrobras romper o contrato com o consórcio responsável pela construção da fábrica, que, na época, já havia consumido mais de R$ 3 bilhões.
A estatal colocou a UFN3 à venda em setembro de 2017, alegando que não tinha mais interesse em seguir no segmento de fertilizantes.
A empresa da Rússia manifestou interesse na compra da fábrica, mas depois desistiu, diante do empecilho para o fornecimento do gás natural, que viria da Bolívia. Agora, novamente, o grupo finalizou a negociação.
Oito dias atrás, Reinaldo Azambuja (PSDB) se reuniu com a diretoria da estatal e adiantou que a negociação para a venda da unidade estava avançada.
“Esse empreendimento é de extrema importância para Mato Grosso do Sul, tanto para a recuperação da economia do município como para a autossuficiência que a fábrica poderá trazer em fertilizantes, dado que nosso Estado é altamente dependente desse insumo”, ressaltou o governador.
Uma boquinha a menos para o PT morder, se as pesquisas fajutas se concretizarem!!
A fabrica já esta 70% erguida. Assemelha-se a uma refinaria com torres etc..
Vai produzir 25% das importações.
O Brasil já produz 25% de sua necessidades de fertilizantes nitrogenados..
VAI PASSAR A PRODUZIR 50%.
Melhor do que NADA!!
Menos um cabide político.
Aos esquerdopatas de plantão , e facil entender o que significa esta venda realizada pela PETROBRAS , os fertilizantes são 99,9% importados e o maior fornecedor e a RUSSIA , logo com esta venda para empresa daquele pais , podemos amarrar um contrato de fornecimento e ficando na mão de empresa PRIVADA , não vai ter cabide de emprego , pelegos de sindicato , corrupção em compra de insumos ????!!!
PRECISAMOS fazer um desenho ???? BRASIL ACIMA DE TUDO !!!! B22
Então não é uma fábrica de fertilizantes e sim apenas uma importadora, um armazém para estocar fertilizantes importados apenas, pois como você diz, são 99,9% importados, então…
Ë uma Fabrica de Capim. Para abastecer os Jegues do Luladrão.
As pessoas NÃO SABEM…
Mas os fertilizantes são feitos com GÁS NATURAL…que esta sobrando no Brasil.
Nós queimamos gás natural pra TAXI..para carros/ônibus e gerar energia.
Usinas Nucleares pequenas são a solução. Já temos essa tecnologia. LABGENE
Vamos deixar o gás natural para produtos mais nobres e estratégicos né não??!!
OU SOMOS BURROS?
Gastos de mais de R$ 3 Bi. Sem contar os milhares de reais em despesas administrativas pré-projeto. E não produziu 1 grama de fertilizante. Esse foi o regime cleptocrata que governou uma das maiores nações do planeta. 9 Fingers nunca mais!!!
Bem diferente da compra da refinaria de Pasadena, não?
Bozo! Não deve ir pra Rússia viu…PONTO PARA A DIPLOMACIA DA RUSSIA…
Macron/França deve estar com sangue nos zóios e EUA, que vivem boicotando o Brasil, estão ficando com raiva….certeza!
e Luladrão. Voltando a Prisão. Se juntando com o Companheiro Narcotraficante, Carbajal.
AGORA VAI APARECER ALGUÉM DA ESQUERDA PARA PEDIR AO STF PARA MELAR O NEGÓCIO. VAMOS AGUARDAR.