O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), entregou nesta quarta-feira, 16, o texto da PEC da Picanha para o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
O senador eleito Wellington Dias (PT-PI), coordenador de Orçamento do governo de transição; o senador Paulo Rocha (PT-PA); o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG); e o deputado federal Celso Sabino (União-PA) também participaram do encontro.
O esboço inicial da PEC dava “sinal verde” para a nova gestão gastar R$ 175 bilhões no Orçamento de 2023. No entanto, com o passar dos dias, o valor estimado saltou para R$ 300 bilhões.
O governo de transição propõe retirar o programa Bolsa Família do alcance do teto de gastos de forma permanente, uma vez que não estipula prazo de validade para a medida. Na semana passada, Lula fez o Ibovespa perder R$ 156 bilhões em valor de mercado ao criticar a “estabilidade fiscal”, e defender que é preciso colocar a questão social na frente de temas que interessam, segundo ele, apenas ao mercado financeiro.
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Na quinta-feira 10, para evitar divergências que poderiam dificultar a aprovação mais acelerada da proposta, a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou a trabalhar para retirar do texto os valores referentes ao Bolsa Família. Assim, o valor da PEC poderia ter uma redução de até 40%.
O Orçamento deve ser votado até 16 de dezembro. As mudanças sugeridas pela equipe de Lula são complexas, visto que impactam as contas públicas. Apenas o aumento previsto para o Bolsa Família, de R$ 400 para R$ 600, geraria um impacto de R$ 52 bilhões.
Leia mais: “Desastre anunciado”, reportagem de Edilson Salgueiro publicada na Edição 138 da Revista Oeste
Os políticos que votarem a favor dessa PEC serão lembrados nas próximas eleições.
Vice presidente eleito por uma fraude eleitoral quer acabar com a saúde financeira do Brasil. Por que motivo precisam de tanto dinheiro disponível?
Se aprovarem, terá guerra civil. Tic, TAC, tic, TAC (!)
Assim é fácil! Mas não adianta aprovar isso para dar um ar de legalidade à coisa. Gasto é gasto. Teto é teto e furo é furo. Logo em seguida a realidade irá se impor (na verdade já começou) com aumento da dívida pública e todas as consequências q ela traz. Na sequência o PT qdo ver a coisa ir para o brejo irá propor aumento forte de impostos. E as consequências disso todos sabem quais são. É uma medida errada levando a outra errada e a outra errada e assim por diante. Lamentável com L.
É isso ai. E viva a farra com o dinheiro público. Exército só vai se mexer qdo retirarem seu poder complementarmente. Quem viver, verá.
Legalizar o roubo é a melhor opção….
Querem grana de qualquer jeito os corruptos, cara não vai rolar isto não, por enquanto as manifestações estão pacificas….
Esse povo não tem limite , enquanto não acabarem com o Brasil não vão se dar por satisfeito.!!!!
Que tristeza sem estar no poder já começaram a roubar.
Oferecem picanha mole, entregam DITADURA
Pintam e bordam, fica tudo por isso mesmo.