O desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), restabeleceu a ordem de prisão preventiva do advogado Rodrigo Tacla Duran, réu em ações da Operação Lava Jato. A decisão é de terça-feira 11, mas foi divulgada apenas na quinta-feira 13.
Duran é acusado de lavagem de dinheiro, crime que ele admitiu. Porém, também acusa o juiz titular da Lava Jato Sergio Moro, hoje senador (União-PR), de extorsão e o ex-procurador da operação Deltan Dallagnol, eleito deputado federal (Podemos-PR), de perseguição.
A prisão de Tacla Duran havia sido revogada no dia 4 deste mês pelo juiz Eduardo Appio, titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, que está à frente dos processos da Lava Jato. Na decisão, Malucelli considerou que a Vara Federal da capital paranaense não poderia ter revogado a ordem de prisão depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter determinado a suspensão do trâmite das ações.
“Considerando a decisão proferida pelo STF que determinou a suspensão das ações penais em trâmite na 13ª Vara Federal de Curitiba, em relação a Rodrigo Tacla Duran, evidentemente é indevida a prática de quaisquer atos nas referidas demandas e incidentes a elas relacionados”, destacou Malucelli.
A ordem de prisão preventiva, que havia sido concedida pelo então juiz Sergio Moro, antes da suspensão determinada pelo STF, não foi revogada pela Suprema Corte, e, por isso, segundo o desembargador, permanece válida.
Duran é esperado às 14 horas desta sexta-feira, 14, na Justiça Federal de Curitiba para uma audiência com o juiz federal Eduardo Appio. O magistrado incluiu o réu no programa federal de testemunhas protegidas, em março, depois que Duran acusou Moro e Dallagnol, e enviou o processo ao Supremo Tribunal Federal (STF), porque os dois parlamentares têm foro privilegiado para investigações penais. Dallagnol e Moro negam as acusações.
Ainda não se sabe se o réu, que foi advogado da Odebrecht de 2011 até 2016, comparecerá à audiência desta sexta-feira. Com dupla cidadania, brasileira e espanhola, ele vive na Espanha desde 2016.
Tem Magistrados sérios e profissionais, sim!
Certíssimo o TRF, corrigiu um erro absurdo! É difícil saber o que é pior na nossa justiça: a lentidão, a incompetência, a leniência ou a má fé de alguns juízes e ministros
Eduardo appio é filho de um dos nomes contemplado por propina da Odebrecht é filho de um que foi identificado pela lava jato como recebedor de propina.Mano!! É lama sobre lama a nossa justiça está defecando por onde passa e não tem quem limpe por quê o importante é a propina o dinheiro e a justiça? Está defecando.
O redator da matéria esqueceu algumas circunstâncias do referido processo. Primeiramente não cabe mais a justiça federal de Curitiba a responsabilidade do caso. Segundo, e coincidentemente, o juiz Marcelo Malucelli é pai de de João Malucelli, sócio de Sergio Moro na Wolff e Moro Sociedade de Advogados.
“Se alguém tem uma coisa que eu não tenho, mas quero ter, vou lá e tomo na mão grande”!
Essa é a ideologia pétista ensinada nos acampamentos clandestinos do Stédile!
Que zona. A Lava Jato não saiu do foro de Curitiba? Agora tem im juiz oetista em Curitiba cuidando disso? Porque é petista pode ser em Curitiba?
Olha eu cometi o crime de lavagem de dinheiro, eu confesso! Mas o dr juiz é o dr promotor estavam me perseguindo e ameaçando me por na cadeia!, mas como isso?que audácia da justiça ⚖.
KKKKKKK É GOOOOOOPPPPIIIIIII.