Procuradores do Ministério Público acusam o titular do Meio Ambiente de ‘desmonte’ de políticas públicas
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região analisa nesta terça-feira, 27, o pedido de afastamento do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. A ação foi solicitada pelo Ministério Público Federal. De acordo com 16 procuradores, Salles está promovendo um desmonte deliberado de políticas públicas voltadas à proteção ambiental. Dessa forma, o grupo acionou a Justiça em 6 de julho deste ano. O ministro, porém, nega as acusações. “A ação de um grupo de procuradores traz posições com evidente viés político-ideológico em clara tentativa de interferir em políticas públicas do Governo Federal”, informou o ministro, em nota publicada nas redes sociais. Salles tem sofrido pressões para deixar a pasta.
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Às X me ocorre que boa solução seria mesmo uma intervenção militar nos poderes judiciário e legislativo. E vida que segue.
Quem sabe essa corja continua elevando a aprovação do EXECUTIVO junto ao POVO BRASILEIRO, e tenhamos um 124? Ontem entre aprovação total passou de 42%.
putz…só falta colocar na frase “intervenção militar pela democracia”. Não há país desenvolvido sem democracia… exceto a China, que é um caso único… a democracia , mesmo imperfeita, é o melhor para o país e o crescimento do povo… chegaremos lá… é só exercermos nossos direitos e deveres democraticamente.
Mais uma loucura protagonizada por esses improdutivos brasileiros que foram doutrinados nas escolas de Direito.
Triste do País que permitiu o retorno de marginais, pela Lei da Anistia, além de devolver-lhes seus direitos políticos e de encher seus bolsos por “indenizações” dado ao fracasso deles em nos trair totalmente.
Triste do país que opta, dentro da regra democraticamente, a troca de ideias e ideai nas urnas, mas têm em seu seio esse bando de alienados, corruptos, e traidores do povo por não aceitarem às regras que deveriam ser respeitadas por todos.
O Brasil continua sangrando…
Marco, é o que tenho escrito em alguns comentários sobre as imorais e muitas ilegais indenizações milionárias de anistiados políticos que nosso ministério público e nosso judiciário não enxergam fraudes nos valores indenizatórios sem motivação, e movimentações “atípicas” entre os beneficiados e os responsáveis pela aprovação. O bom jornalismo da revista oeste poderia nos proporcionar matéria esclarecedora sobre essa malversação de recursos públicos.
Concordo Antonio, ainda há as mãos dos marginais sobre a verdade dos motivos do exilio, da ação dos militares e do absurdo do retorno de parte daqueles tendo em vista os atos de traição e terrorismo praticados contra nós.
Não poderia dar diferente do que deu, ainda por cima regiamente remunerados por seus atos de lesa pátria, fizeram aquilo que têm capacidade e potencial para fazer, e quase destruíram o País!
Afinal, o que esses procuradores estão promovendo contra o poder executivo não é um ataque às instituições? Não tem mais corrupção para investigar em todos os poderes da república, senhores procuradores?