A 90 dias do primeiro turno das eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem um dia importante no calendário de preparação para o pleito, com definições sobre fiscalização e divulgação de resultados do pleito de outubro.
Fiscalização paralela
Nesta segunda-feira 4, encerra-se o prazo para que entidades fiscalizadoras que desenvolveram programa próprio de verificação entreguem ao TSE o material de homologação. O protocolo pede que a Secretaria de Tecnologia da Informação do tribunal receba os códigos-fonte dos programas de verificação e a chave pública correspondente.
Para essa função, os partidos podem contratar empresas privadas de auditoria de sistemas, que, uma vez credenciadas na Justiça Eleitoral, vão receber os programas de computador e os mesmos dados alimentadores do sistema oficial de apuração e totalização.
Essas empresas devem já possuir um vínculo contratual constituído com um partido político determinado para se credenciar no TSE. Por fim, também precisam comprovar a capacidade técnica e a estrutura necessárias para cumprir a tarefa de, paralelamente ao tribunal, realizar a fiscalização, a apuração e a totalização dos resultados.
Divulgação de resultados
Também nesta segunda-feira, o TSE vai realizar audiência com as entidades interessadas em divulgar os resultados da eleição. Na sessão on-line, às 15 horas, o tribunal vai apresentar as definições do modelo de distribuição e os padrões tecnológicos e de segurança exigidos para a operação.
A audiência vai proporcionar que veículos de comunicação testem um modelo junto com o TSE. O simulado vai poder ser acionado por alguns dias, apenas pelas empresas de mídia cadastradas no tribunal.
Os arquivos brutos vão ser oferecidos para as instituições pelo TSE e poderão ser analisados e trabalhados em softwares, da maneira que as empresas acharem mais adequado.
Queremos às forças armadas fiscalizando e se precisar auditar
Não confio no TSE, aliás nesses ministros que estão lá, principalmente os que também são do STF, por causa do ativismo político e dos pronunciamentos que fazem nas sessões e, principalmente em palestras, as quais não deveriam participar!
Blá blá blá, se não acatarem as determinações do exército, se não permitirem a presença do exército em 100% do processo de votação e apuração, seremos roubados, isso é tão óbvio que somente os incautos não vêem… Se o ste diz que o processo é super seguro, não tem que temer a presença do exército… simples assim…
Chega de intermediários terceirizem ao Data Folha a apuração dos votos das urnas indevassáveis dos drs. Verboso e Xandão e pronto … e façam como eu vão estocando xilocaína que rabos vão arder … o meu já coça claro indício kkkkkkkk.
Uma psudo instituição que gera milhões de prejuízo ao erário público e pior: Onde impera a desonestidade e é composta por conhecidos bandidos do narcotráfico latino americano, digo, STF. Quebrem o sigilo bancário e telefônico da gang togada e saberão o que venho dizendo por décadas. Advogado não é, e nunca foi juiz. Sem ter prestado concurso público. Ser nomeado para a suprema corte o faz funcionário público em cargo em comissão, apenas isso. Portanto, são passíveis de exoneração a bem do serviço público, já que não trabalham, vivem em viagens e passeios pelo exterior, 90 dias de férias ao ano e gerando gigantescos prejuízos ao erário. Meros vagabundos parasitários…
E as Forças Armadas? São as únicas checadoras confiáveis. Essa guerra já começou. Se não acatarem as sugestões delas, qualquer resultado será questionado por quem perder, então é melhor nem fazer a eleição enquanto não forem acatadas as sugestões delas
Concordo plenamente Eric CHAMEM as FORÇAS ARMADAS da Bolívia e da Venezuela para garantir esta eleição e transformar este país de merda no líuder da América LaTrindo … povo ignorante adotra comer merda e na libreta.
As minhas análises como programador de robótica utilizando o programa Canopen. Transmissão de rede Ethernet Protocol. Ist3ma supervisorio. Afirmou com todas as letras que não existe sistema seguro à não ser o físico. Vejamos: a)- a urna é uma caixa eletrônica com dispositivo de reconhecer o número do título do eleitor. Vc Eu e outros passam pela mesa. O presidente digita o n° seu título, VC assina um protocolo físico apanha comprovante e vai no gabinete e digita seu candidato. Aparece a foto dele o número etc. Confirma. B)- então o depósito do seu suposto voto estaria ali. Alimentado na caixinha eletrônica e que deve bater com o B.U ( Boletim de Urna). Total de votos da sessao: 300. Votantes 200. Nulos. 50. Abstenções 50. Total 300. Deveria bater. O mestria assina o B.U e saca a fita do B.U. Sai a totalidade de votos. Não a fita com o número de títulos digitados ali sequencialmente e os títulos nulos e abstenções. C)- estes votos da caixinha VIAJAM AO TRE LOCAL E DEPOIS VIAJAM AO TSE. C)- nas eleições para presidente por exemplo os TRE não dizem separadamente ao público o resultado. O resultado vai para o TSE. Em dados agrupados por região. Aí na viagem da conexão dos TRE(S), PARA O TSE os pentes dos eprhom ( assinatura DIGITAL dos responsáveis pelos TRE($), agrupando os votos ligados na rede Internet ( mesmo sendo fechada criptográfica etc), existe a possibilidade de ajuste das linhas do fonte da programação. Ai que encontra-se o grande perigo de adequação dos votos. Exemplo: lembra lá da sessão (x), com 300 votos. 200 votados 50 nulos e 50 abstenções? Bate com o B.U. Então. Quando os votos viajam para os TRE(S) e dos TRE(S) para o TSE um haquer pode ajustar em quantidades pequenas agrupando para um ou outro candidato. Pode mexer também nas abstenções. Jogando votos para candidato A ou B. Aviso com os votos de impressão nas sessões eleitorais fariam com a dúvida pudéssemos eliminadas.
Como a suspeita de algum “ajuste” existe, a solução é levar muitos votos para os candidatos que não são da ORCRIM.
os brazileiros de bem ainda estão esperando ver esse velhote velhaco e seus comparsas do çupremos presos…. e mandar de volta pro xilindró o larápio de 9 dedos. Basta haver corrupção nas urnas já é o suficiente pra forças armadas decretar art. 142 e zerar o çupremo e fazer uma renovação completa
Tenho visto especialistas em Informática afirmar que não existe sistema algum isento de fraude e que esses testes oferecidos pelo TSE é tudo coisa para inglês ver.
“Quem vota, como vota, em quem se vota, tudo isso nada conta; quem conta os votos é o que realmente importa”.
Josef Stalin, 1878 – 1953, dispensa apresentações.
Todas as eleições do PT, prova que não teve?
Tem que apertar