A vereadora de Londrina (PR) Jéssica Ramos Moreno (PL), conhecida como “Jessicão”, protocolou, nesta quinta-feira, 16, um projeto de lei que proíbe o funk em escolas públicas do município.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
A proibição também vale para eventos destinados a crianças e adolescentes, realizados em espaços públicos de Londrina. De acordo com o projeto, considera-se inadequado para menores de idade qualquer conteúdo musical que:
- Incite à violência, à discriminação ou ao preconceito;
- Faça apologia às drogas ou a outros tipos de substâncias ilícitas;
- Contenha linguagem obscena ou pornográfica; e
- Promova a discriminação por motivo de raça, cor, sexo, orientação sexual, religião ou origem nacional.
Jessicão afirma que o projeto visa a “combater a erotização”
A Oeste, Jessicão disse que, no último ano, recebeu denúncias de que havia crianças ouvindo funk em escolas. Por esse motivo, a parlamentar criou o projeto para “combater a erotização e a apologia às drogas”.
A vereadora afirma que a música desempenha um papel essencial na formação de crianças e adolescentes. Conforme Jessicão, isso contribui diretamente para o desenvolvimento da cidadania, dos valores, dos comportamentos e da visão de mundo.
“Por isso, é fundamental assegurar que o ambiente escolar e os eventos direcionados ao público infantojuvenil sejam isentos de conteúdos que possam comprometer o desenvolvimento das crianças”, afirmou a parlamentar.
Livros eróticos em creche
Em dezembro do ano passado, Jessicão usou as redes sociais para informar que encontrou livros de teor erótico em uma creche de Londrina, depois de denúncias recebidas pela sua equipe.
Intitulado A Mamãe Vai Ter um Bebê, o material contém imagens de casais em posições sexuais cobertos parcialmente por um edredom, acompanhadas de palavras que explicam a relação entre homem e mulher.
Leia também: “Falência da educação”, reportagem de Uiliam Grizafis, publicada na Edição 246 da Revista Oeste
Tudo o que a esquerda quer é este tipo de etitude. Agora um partido de esquerda vai entrar na justiça alegando que a lei fere a liberdade de expressão. Um juiz de esquerda (que é o que mais tem neste país) vai julgar procedente a ação e dar ganho de causa. A imprensa, toda ela esquerdista, vai noticiar que a justiça “aprovou”, logo “tornou obrigatório” o funk nas escolas. Pronto! A decisão que era para ser em um processo somente, tornar-se-á extensiva. Sim, se é para favorecer a esquerda, até decisão de primeira instância torna-se extensiva para todo o país. Se não se tornar, o STF avoca para si e endossa, Pronto! Isto aqui é Brasil. Vai virar lei. E assim, a brilhante ideia da vereadora vai virar uma lei contrária a ideia da lei que ela quer criar. Bem vindos a Banânia.