O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, usou um programa da gestão da Prefeitura de São Paulo para promover o deputado federal Guilherme Boulos (Psol).
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Em um vídeo de 48 segundos, publicado nas redes sociais, Padilha mostra que visitou uma unidade do programa Rede Cozinha Escola, na Favela de Heliópolis, em São Paulo.
Trata-se de um projeto desenvolvido pela União de Núcleos e Associação de Moradores de Heliópolis (Unas), em parceria com a Prefeitura de São Paulo, sob gestão de Ricardo Nunes (MDB). O emedebista deve concorrer à reeleição para o cargo de prefeito da capital paulista.
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Na publicação, o ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o projeto “é do governo federal”. Ele disse que o presidente Lula “encaminhou esse projeto para o Congresso Nacional”, com “relatoria do deputado Guilherme Boulos”. O psolista é pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, e apoiado por Lula.
“Estou aqui na Unas de Heliópolis”, disse o ministro, no vídeo publicado nas redes sociais. “Heliópolis é a maior favela da cidade de São Paulo. Estamos aqui acompanhando o desenvolvimento da Cozinha Solidária, projeto do governo federal. O presidente Lula encaminhou o projeto ao Congresso Nacional, foi aprovado na relatoria. Inclusive, o relator do projeto foi o deputado Guilherme Boulos.”
No texto que acompanha a publicação, Padilha diz que “o governo Lula vai investir R$ 30 milhões em iniciativas como essa”.
Unas diz que o programa não recebe dinheiro do governo federal
A Unas confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que o projeto é desenvolvido em parceria com a Prefeitura de São Paulo. A União de Moradores também afirmou que o projeto “não recebe dinheiro do governo”.
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“O projeto faz parte da Rede Cozinha Escola, criado pela atual gestão municipal”, afirmou a Unas ao Estado de S. Paulo. “Diariamente, serve quase 500 refeições, de forma gratuita, a famílias em vulnerabilidade social. Nossa parceria com a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania e a Secretaria de Abastecimento e Segurança Alimentar da cidade de São Paulo ocorre desde outubro de 2023.”
A organização também ressaltou que a intenção era apresentar o projeto para o ministro, para que “sirva de exemplo em todo o território nacional”.
Padilha não pode se apropriar de programa da prefeitura, diz secretário
O secretário-executivo de Segurança Alimentar da cidade de São Paulo, Carlos Fernandes, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que o ministro Padilha “não pode se apropriar de um projeto” da prefeitura da cidade.
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“Toda verba para enfrentamento da fome é bem-vinda”, disse o secretário. “Mas o ministro não pode se apropriar de um projeto nosso para fazer propaganda do governo federal, como se fosse iniciativa dele.”
Fernandes também disse que falou com Padilha sobre o programa municipal e ainda ressaltou que “as marmitas distribuídas no local têm a marca da prefeitura da cidade”. “Não há nem como ele dizer que não sabia”, concluiu.
Petistas roubam tudo.
Até as idéias.
E um Psolista Bolorento se faz de egípsia.
Petista mentiroso e descarado como todos os outros
Petista sendo petista. Além de mentir, fazendo propaganda eleitoral fora de época. No entanto, é da esquerda e eles podem fazer o “diabo” que o Xande não liga.
Mentiroso como todo petista ! Quando os brasileiros irão cair na real !
Como todo petista não tem dignidade, falta vergonha na cara.
Turma mafiosa.
Ninguém pode com o “Boquinha na Garrafa”.
Dança de um lado, dança do outro.
Sempre dança.
O PT não tem quadro.
É isso aí e conforme-se.
Seguem o modelo do chefe.