Nesta quarta-feira, 22, vídeos que mostram tropas militares da ditadura da Venezuela na fronteira com o Brasil em Pacaraima, Roraima, circularam nas redes sociais. Nos registros, é possível visualizar a presença de homens armados e carros blindados de fabricação russa.
A fronteira foi fechada. Segundo a Polícia Civil de Roraima, a Venezuela realizou um exercício militar e policial na divisa entre os países, previamente anunciado pela ditadura venezuelana. O objetivo declarado era “defender a paz, a soberania e a democracia”.
O anúncio ocorreu antes da posse de Donald Trump como presidente dos EUA, na segunda-feira 20. A relação entre os dois países é tensa, já que os EUA não reconhecem Maduro como presidente legítimo.
Moradores locais se preocupam com movimentações na fronteira da Venezuela com o Brasil
A imprensa local de Pacaraima divulgou que moradores estão preocupados com a movimentação militar da ditadura venezuelana na fronteira e o fechamento do fluxo entre os dois países.
Segundo informações do portal Roraima na Rede, os impactos vão além do âmbito militar. Pacaraima, principal entrada de migrantes venezuelanos, já enfrenta dificuldades humanitárias e logísticas, agravadas pelo fechamento da fronteira.
O bloqueio temporário afeta o fluxo de bens e serviços essenciais e prejudica a economia local, que depende das relações com a Venezuela.
Uma professora, em entrevista ao portal, destacou que as movimentações trazem incertezas para os moradores da região.
“Isso gera preocupação na gente, porque essa fronteira é uma fronteira irmã”, disse. “A gente tem todo um contato, a gente vai e volta, tem pessoas que moram lá e trabalham aqui, tem sua vida aqui e lá. Então, no momento que a gente escuta qualquer coisa relacionada a isso [fechamento da fronteira] nós ficamos preocupados enquanto moradores. Temos nossos negócios, temos famílias aqui, então a gente se preocupa bastante.”
Pronunciamento das autoridades
Em nota nas redes sociais, a Polícia Militar de Roraima informou que monitorou o fechamento da fronteira. Durante o exercício militar venezuelano, o trânsito de veículos, caminhões e pedestres foi bloqueado na região.
A equipe do Oeste procurou o Ministério da Defesa para comentar o fechamento da fronteira e as movimentações militares da Venezuela, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem. O espaço permanece aberto para manifestações.
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Carta de um Brigadeiro
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
👹 Extrema esquerda, Forças armadas brasileira, frouxa .