Estratégia da defesa da ativista vem depois da prisão do blogueiro Luciano Ayan
A defesa de Sara Winter vai pedir, nos próximos dias, a anulação de todos os atos do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News nas investigações em que ela é citada. O anúncio foi feito ontem à noite nas redes sociais da ativista pró-vida. A estratégia veio depois da prisão do blogueiro Luciano Ayan, na semana passada, em operação da Polícia Civil. Ele tem ligações com o Movimento Brasil Livre, conforme denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP).
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“Diante das gravíssimas denúncias do MPSP […], a defesa de Sara Winter informa que irá requerer imediatamente a nulidade de todos os atos oriundos daquela CMPI e do aludido ‘blogueiro’ e membro do MBL, e seus imediatos arquivamentos”, garantiram em nota os advogados da ativista. Winter foi presa em 15 de junho de 2020, na Operação Lumus, que investiga supostos atos antidemocráticos contra o STF. Contudo, ela foi liberada no dia 24. Assim sendo, está cumprindo prisão em regime domiciliar, com tornozeleira, em Brasília.
https://twitter.com/_SaraWinter/status/1282454755252547585?s=20
O que não se pode negar que o inquérito é ilegal!
Não acredito que esta Revista e outras tantas agem de maneira correta ao jogar luzes sobre essa pessoa. A tenção dada a ela e aos fatos que ela alardeia são a forma mais medieval de atrair atenção nas redes sociais e alavancar seu nome. É óbvio que ela possui um projeto político bem engendrado para ser candidata nas próximas eleições parlamentares e terá com certeza uma avalanche de votos, como tantos outros que usaram a mesma estratégia. Assim , a Revista só colabora com esse projeto lhe dando a visibilidade que ela realmente não merece ter. Na Europa quando uma pessoa invade um campo de futebol ou uma quadra de tênis as emissoras de TV não gravam nem exibem imagens do invasor.A mídia não dá destaque nem tão puco registra a notícia.Resultado: as invasões cessaram. Aqui no Brasil quanto mais se dá vez e voz a essas pessoas , mais elas crescem no conhecimento público para faturar na internet e na política.É simples assim.