O YouTube removeu mais um vídeo do canal do presidente Jair Bolsonaro (PL) sob o argumento de que a postagem infringiu as regras da plataforma. A retirada do ar do conteúdo foi identificada pela Novelo Data, consultoria de monitoramento da rede social.
O vídeo, que não está mais disponível desde quarta-feira 13, foi publicado em 12 de agosto de 2021, e traz uma entrevista do presidente à rádio Jovem Pan Maringá. Ainda no ar pelo Facebook e no canal da Jovem Pan local, na ocasião Bolsonaro contestou a lisura das eleições de 2018.
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O presidente da República ainda comentou sobre a CPI da Covid, que estava em funcionamento naquele momento, e criticou o deputado Luis Miranda (Republicanos-DF), por acusações feitas à comissão sobre suspeitas de irregularidades envolvendo a vacina Covaxin.
“Por que que nós temos que concorrer nas eleições do ano que vem sob o manto da desconfiança? O que nós queremos? Eu quero eleições limpas, o voto democrático, a contagem pública dos votos”, disse Bolsonaro, na entrevista.
“Por que essa vontade enorme, esse trabalho enorme, do ministro Barroso, que é também o presidente do TSE, contrário ao voto impresso? Ele se reuniu com lideranças partidárias e, logo depois da reunião, essas lideranças, a maioria delas que eram favorável ao voto impresso, mudaram de lado. O que foi oferecido pra eles? O que aconteceu?”, questionou.
De acordo com a Novelo Data, este é o 35º vídeo retirado do canal de Bolsonaro no YouTube por violação de alguma regra, principalmente “por desinformação sobre a pandemia”. A consultoria relatou, no entanto, que quem infringe a determinação fica com o canal bloqueado por uma semana, mas o perfil de Bolsonaro segue no ar.
Agora, a plataforma incluiu proibição referente especificamente ao Brasil: “Alegar incorretamente que as urnas eletrônicas de votação brasileiras foram invadidas por hackers no passado para mudar o voto de pessoas”.
Novas redes de informações surgirão e esse oligopólio acabará logo+
Esse é e sempre foi o único caminho percorrido pela esquerda em toda e qualquer época e em todo e qualquer lugar do mundo: desinformar, omitir, filtrar o que não lhe interessa, inventar e criar narrativas falsas mais lhe favorável. O problema é que as informações não se limitam exclusivamente as big techs, redes gigantes tomadas por um núcleo desejoso de uma nova ordem mundial para completo monopólio das informações mundo afora. As redes já somos nós, as formiguinhas, via as variadas maneiras de nos comunicar. Já aprendemos, formamos conceitos, já não dá mais para manterem suas loucuras e mentiras e/ou impedirem a nós o acesso aos fatos verdadeiros e à capacidade individual de discernimento.
Isto mesmo Marco. O celular hoje é uma mini TV. Eles não conseguem mais monopolizar as informações.