Na semana passada, uma manifestação da juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do Cartório Eleitoral de Santo Antônio das Missões e Garruchos, causou a maior polêmica no Rio Grande do Sul e as maiores gargalhadas por todo o Brasil.
A juíza entendeu que, por conta da utilização maciça de bandeiras do Brasil por grupos ligados ao presidente Jair Bolsonaro, neste ano de eleições presidenciais, o símbolo deveria ser caracterizado como um elemento de campanha. Calma, não ri ainda.
Sem citar o nome do presidente, a magistrada disse entender que a bandeira do Brasil deve ser considerada uma propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha, no próximo dia 16 de agosto, pois, de acordo com a perspectiva da juíza, o símbolo nacional tornou-se marca de “um lado da política”, portanto, a bandeira brasileira deve seguir as mesmas regras de bandeiras partidárias, ou seja: devem ser impedidas de ficar em estruturas fixas e devem ser exibidas sempre com limitações de horário. Segura o riso mais um pouco.
Em entrevista à Rádio Fronteira Missões, ela explicou o seu entendimento (se é podemos chamar tamanho absurdo de “entendimento”): “É evidente que hoje a bandeira nacional é utilizada por diversas pessoas como sendo um lado da política, né? Hoje a gente sabe que existe uma polarização. De um dos lados há o uso da bandeira nacional, como símbolo dessa ideologia política”, declarou Ana Lúcia. A juíza disse que “não existe mal nenhum nisso”, mas que entende que a exibição da bandeira pode configurar propaganda eleitoral e que tem de obedecer aos requisitos legais: “Se ela estiver fixada em determinados locais, a gente vai pedir para retirar”, anunciando que a propaganda eleitoral irregular pode gerar “multas pesadíssimas”. Multas pesadíssimas pelo uso da bandeira do Brasil.
Ok, pode soltar o riso agora!!
É claro que ato tão estapafúrdio, e que demonstra não apenas ignorância, mas um ativismo judicial porco (fico imaginando os juízes sérios, que estudam a vida toda, diante de tanta bobagem), foi desautorizado na última sexta-feira pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. O TRE-RS estabeleceu que o uso da nossa bandeira não configura manifestação partidária, como argumenta a juíza. O presidente do tribunal, Francisco José Moesch, declarou que “os símbolos nacionais estão ligados à nação e ao povo, e não a uma determinada administração”, e que “o uso dos símbolos nacionais não tem coloração governamental, ideológica ou partidária, sem prejuízo de que eventuais desrespeitos à legislação sejam objeto de análise e manifestação futuras da Justiça eleitoral, em cada caso concreto, assegurando-se, com isso, segurança jurídica ao pleito eleitoral de 2022″.
Em nome da democracia
Há algum tempo, a esquerda brasileira importa algumas porcarias da esquerda norte-americana. Dentro desse último ciclo eleitoral, importou ferramentas que foram usadas pelos psolistas ianques durante toda a administração de Donald Trump, como a demonização das forças policiais e armadas e a desumanização de adversários políticos como nunca se viu antes. Se no poder há um “demônio” e um “genocida”, tudo é permitido “em nome da democracia”. Desrespeitar regras, vilipendiar a Constituição, aplicar leis imaginárias… tudo é válido, afinal, é preciso derrubar — mesmo que de maneira antidemocrática — “o novo Hitler”. E uma das manobras da esquerda norte-americana (leia-se antiamericana) consiste em colocar a bandeira do país como um símbolo político e, por tal motivo, ela também merece ser apedrejada.
Aquela pontinha de inveja do patriotismo dos norte-americanos ficou no passado. Nossa bandeira está por toda parte
No 7 de Setembro de 2021, tive a sorte de estar no Brasil. Estava entre os milhares e milhares de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, celebrando nossa Independência e pedindo respeito à Constituição. Ainda recordo com precisão das muitas emoções daquela semana, que culminaram num artigo que escrevi para Oeste na ocasião:
“Ainda tento encontrar palavras para descrever o que vi e senti naquele dia. Como todos sabem, não foi um 7 de Setembro comum. Havia muito em jogo. Havia uma mensagem a ser entregue. Havia uma ferramenta de freios e contrapesos em nossa Constituição para ser usada entre os Poderes de nossa República que foi ignorada. E há o povo, com seu poder supremo. E que povo! Muito povo! Quarteirões e quarteirões de povo! Não, não li na outrora relevante imprensa sobre o evento com ‘pouco mais de 100 mil pessoas’. Eu estava lá. E andei… e andei… e andei por muitos quarteirões lotados de gente de todas as idades até conseguir entrar na Avenida Paulista. As ruas pareciam o auditório do CPAC em Brasília elevado a sei lá que potência! Muita gente pequena, gente grande, gente jovem e gente mais idosa, negros, brancos, gays, héteros, pobres e ricos… todos, absolutamente todos de verde e amarelo. Nunca tinha visto nada igual.
Não consegui evitar que passasse pela cabeça um longo filme de 24 anos como atleta profissional. Todas aquelas viagens pelo mundo, todas elas com um uniforme verde e amarelo que transbordava orgulho na mala. Nosso Hino Nacional tocava em alguns carros espalhados pela Paulista, e o filme olímpico com nosso hino nos pódios insistia em voltar para trazer algumas lágrimas que tentei esconder. Eu estava em uma grande — na verdade, em uma gigantesca — delegação olímpica pelo Brasil! A maior e mais bonita delas! E não havia lixo jogado nas ruas, não havia baderna, não havia vandalismo, não havia brigas e discussões… Mas havia um grande senso de civilidade e responsabilidade, tão forte que poderia ser quase tocado no ar. Havia uma paixão profunda encrustada no rosto das pessoas, sei que ela estava lá. As pessoas tinham o mesmo semblante de quando tirávamos da mala nossos uniformes novos com a bandeira do Brasil bordada na manga, como as que os soldados usam em seus uniformes nas guerras.”
O exemplo norte-americano
O patriotismo sempre foi intrigante para mim. Confesso que, ainda como atleta olímpica e profissional, havia uma pontinha de inveja pelo enorme e explícito amor e orgulho que os norte-americanos sempre mostraram pelo país em absolutamente qualquer canto do planeta. Como atleta pelo Brasil, você sente esse mesmo orgulho, algo indescritível, principalmente quando nosso hino é tocado e nossa bandeira hasteada quando estamos no pódio. Era quando, de um jeito ou de outro, nos igualávamos aos norte-americanos na paixão pelo país. Mas faltava o tal “algo a mais” como orgulho da nossa bandeira como nação, como um todo, como os ianques. Não mais. Os anos passaram e, hoje, deixamos de lado aquele orgulho pontual de nossas cores e hino apenas em Copas do Mundo, e estabelecemos que acima de qualquer agenda esportiva ou política está o Brasil. Aquela pontinha de inveja do patriotismo dos norte-americanos ficou no passado. Nossa bandeira está por toda parte, do Oiapoque ao Chuí.
Alguns anos depois de me mudar para os EUA e passar a ser cidadã norte-americana, a Federação Americana de Vôlei me convidou para fazer parte do quadro de atletas para tentar uma classificação para a Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016. Respeitando as regras internacionais, já havia passado o tempo obrigatório sem jogar oficialmente pelo Brasil e eu poderia defender outra nação, no caso, os Estados Unidos. Veja, sou uma cidadã norte-americana com orgulho e com muito respeito à nação que me acolheu de braços abertos. Acolhimento e respeito mútuo que existem exatamente porque fui uma atleta de ponta pelo Brasil, assim nasceu meu green card, passo antes da cidadania. Aprendi, de maneira profunda, a história do país, tenho uma bandeira com as famosas 13 listras e as 50 estrelas hasteada na frente da minha casa, coloco a mão no peito e canto o “Star Spangled Banner”, que ouvi tantas vezes como atleta, com enorme admiração e deferência. Uso bonés e camisetas com as cores do país no 4 de Julho. Mas vestir um uniforme com a bandeira norte-americana no peito e jogar contra o Brasil… ai, ai, ai… não deu. Seria um pouco demais para esse velho coração verde e amarelo… Agradeci o honroso aceno e pedido da Federação Nacional de Vôlei e do Comitê Olímpico Americano, e declinei do convite.
Se antes, como atleta, já havia um orgulho gigantesco do Brasil — ridicularizado por muitos ao longo dos anos —, imagine agora, quando vejo que nossa bandeira tremular não apenas em repartições públicas, mas estampada com orgulho durante todo o ano em casas, carros, camisetas, bonés…
Assim como nos Estados Unidos, há uma convergência muito grande desse amor à pátria dentro do esporte e também nas Forças Armadas no Brasil. Apesar da eterna tentativa de demonização de nosso Exército pela esquerda brasileira, talvez tenha sido esse pilar genético de amor ao país que nossas forças militares têm que fez Jair Bolsonaro, que iniciou a carreira na Academia Militar das Agulhas Negras, em 1977, levar o respeito e a devida reverência aos nossos símbolos para a carreira política em 1990, e que ajudou a despertar esse sentimento do brasileiro em 2018.
E, assim como as eleições presidenciais, que acontecem de quatro em quatro anos, neste ano também teremos Copa do Mundo. Seria um ano típico de Copa para o antigo brasileiro: momento de tirar dos baús e das gavetas enferrujadas nossas bandeiras, talvez comprar umas bandeirinhas e por que não colocar umas bandeirolas na janela? O problema, para a esquerda raivosa ou para juízes ativistas, seja no interior do Brasil seja no olimpo em Brasília, o velho brasileiro não existe mais. Para a irritação contínua dos moradores das torres de marfim na capital federal, o novo brasileiro carrega sua bandeira o ano todo, para baixo e para cima, com orgulho e com a cabeça erguida, mesmo diante de tantos problemas e mazelas, especialmente os causados pelo atual ativismo judicial. Se antes até tínhamos esse orgulho dentro de nós como nação, talvez um pouco tímido e envergonhado, afinal, muitos poderiam pensar “mas o que fazemos ou produzimos para ter esse orgulho que os norte-americanos têm?”, agora é diferente. Ora! Fabricamos um produto resiliente, complicado muitas vezes, mas firme, desprovido de medo e com uma energia como poucos no mundo — o brasileiro.
Para puro desespero de Anas Lúcias e Alexandres, o produto de maior sucesso no Brasil, o novo brasileiro, avisa que vai ter bandeira, sim! Em 2022, não por ser ano de Copa do Mundo, mas por estarmos diante da eleição mais importante da nossa história, e em 2023, 2024, 2025… Porque políticos passam, mas o “Brasil acima de tudo” fica.
Leia também “Os ecoterroristas”
Nunca senti tanto orgulho das cores da nossa bandeira..o nosso sentimento estava adormecido , geralmente acordado nos jogos de futebol…
Um dos motivos em assinar esse periódico é você Ana Paula Henkel. Você entrou pra história de nosso país como uma avatar do esporte e continua atuando como uma grande brasileira!
Que texto maravilhoso ! Sou sua fã Ana Paula !
A despeito das ” eleições ” , apesar do resultado , esse é um caminho sem volta , com muito orgulho ! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷2023
Maravilhoso, parabéns
👏🏻👏🏻👏🏻 Com lágrimas nos olhos! Obrigado, Ana!
Ana Paula é muito humilde, elegante e carinhosa ao dizer que “Aquela pontinha de inveja do patriotismo dos norte-americanos”. A inveja era enorme.
Seja um revendedor de perfumes (99)98103-9232
Eu nunca fu i fã do João Gilberto, grande cantor compositor, dize! Mas com certeza um cara esnob, intratável e Chato! Além disso péssimo pai. Será que foi ele quem ensinou a Bebel sapatear sobre a Bandeira Brasileira? Ou foi o Tio Chico?
Ana, se encontrar ela por ai, diga por favor que ela não faz falta nenhuma aqui. Pode levar o tio Chico também!
Maravilha, Ana Paula! Sempre encantando seus admiradores! Parabéns pela honestidade , pelos belos principios e valores morais!
E pela bela escrita, obviamente! Obrigada!
Tenho 53 anos e muita saudade dos governos militares, dos quais me lembro muito bem do Ernesto Geisel e do João Figueiredo. Tínhamos uma Constituição enxuta, uma organização do Estado bem definida. As administrações eram sérias, as obras públicas impecáveis, tanto que toda a infraestrutura construída pelos militares estão em pé até hoje e funcionando. Tínhamos dois partidos políticos, um de direita e um de esquerda, não se jogava dinheiro do contribuinte fora com política como é a atual farra dos partidos políticos. As polícias e forças armadas eram respeitadas tanto pelo cidadão como pelo judiciário. Pagávamos muito menos impostos e a administração pública custava muito mais barato. Praticamente não existiam regalias para os membros do legislativo. Vereador nem salário tinha. Hoje se gasta milhões do dinheiro do pagador de impostos com regalias e penduricalhos para a classe política e também membros do judiciário e ministério público. Não sei como permitimos chegar à isso!
Parabéns Ana Paula. Tens a dignidade que merece reverência. Aqui farei uma citação de um verso que o peão agradece por ter a companhia da pessoa certa:
“…seja sempre a boa e fiel companheira,
que em pobreza e canseira é um galardão de Jesus.
Quando encontrei, comparando,
foi como um cego sarando,
bobo a encontro co’a luz.”
Parabéns. És um exemplo que sigo.
Mais alguns anos, votando certo e coerente e limpando o STF, Congresso e Senado, teremos orgulho ainda maior de nossa pátria, mas vai levar algum tempo, isso se não cometermos erros nas votações!!!
VIva!
O novo brasileiro na verdade, é um brasileiro que sempre existIu, e apenas estava a espera de uma nova imprensa que espalhasse suas crenças em um país honesto e apoiado em valores cristãos.
Parabéns a nossa campeã Ana Paula. Sempre acertando as cortadas dentro e fora das quadras.
Vamos seguindo juntos na batalha do bem de direita contra o mau da esquerda.
Vai ter bandeira sim, vamos reeleger o Messias e torcer pelo Brasil na copa
ANA PAULA, vc tem luz com vc. Obrigada pela sua fala, aprendo muito ouvindo vc. Bjs.
Clélia
Bandeira Nacional simbolo do patriotismo que esta dentro do Brasileiro .
PARABENS, ANA….AINDA SEREMOS UMA POTENCIA DIGNA DE UM VERDADEIRO ORGULHO
Deus, Pátria e Família! Nossa bandeira, jamais será vermelha!!! 7 de setembro de 2022: EU VOU!!! ESPERO ENCONTRAR TODOS PATRIOTAS LÁ NA PAULISTA! FRATERNO ABRAÇO A TODOS!
Parabéns Ana Paula! Seu texto é primoroso. Temos que fazer um registro histórico: já de muito tempo existe uma crítica contra a advocacia, mormente sobre o nível intelectual dos advogados que vem caindo. Contudo, pouco ou quase nada se diz do nível intelectual dos juízes e membros do Ministério Público. Isso se dá porque há uma crença de que, quem é aprovado em concurso público é mais inteligente de que os que não foram. Ocorre que, no dia a dia, encontramos juízes e promotores como essa senhora, vale dizer, absolutamente incapazes de entender o direito, pois na verdade o que eles fizeram foi decorar as matérias que caíram no concurso, e fara disso, são completamente ignorantes seja no conhecimento amplo do direito seja no conhecimento do que é a vida fora da redoma na qual eles vivem. Basta lembrarmos que, há algum tempo, um membro do MPF quis proibir as obras de Monteiro Lobato, pois as entendia racistas.
É extremamente emocionante ler o texto dessa nossa heroína. Já o fiz por três vezes e espero repeti-lo algumas mais.
São mentes brilhantes como da querida Ana Paula Henkel que impulsionam nosso orgulho de sermos brasileiros!
Simplesmente emocionante. Obrigado,Ana.
Parabéns ANA PAULA HENKEL pela sua matéria —– quem DESQUALIFICA nosso manto Sagrado “BANDEIRA BRASILEIRA ” só pode ser de uma religião COMUNISTA , que NÃO nasceu de MÃE VIRGEM , mas de MERETRIZES , ENCARQUILHADA E SIIFILITICA desvio de rota sempre a exigência doutrinal intrinseca ……
Excelente artigo. Parabéns Ana. Disse tudo.
Parabéns, Ana Paula.
Por favor, esclareça o ignorante aqui: “juiz (a) eleitoral é juiz mesmo? Prestou concurso na magistratura? Quais são os pré-requisitos que essa energúmena possui para ser “juiza eleitoral”? Ela tem registro na OAB? Obrigado
Parabéns, Ana!!! Texto fantástico. emoção do começo ao fim. Na sacada de minha casa sempre tem uma bandeira. Orgulho!!!
Faz tempo que escrevo alguma coisa pra ti. Hoje estou no Juá. Sei que é difícil ler tudo que te mandam. Mas, algém deve ler, pelo menos os membros da nova Gestapo. Quero lembrar que os militares brasileiros sempre levantam cedo e os comandantes dos quartéis lêem a Ordem do Dia. Acrescentam sempre alguma coisa. Além de ler artigos da Constituição e do manual e cartilha militrar lembrando da missão das Forças Armadas em alguns lugares lembram da grande façanha do Exército Brasileiro na Segunda Guerra Mundial ajudando as Forças Aliadas a derrotar os Nazistas e os Fascistas. Aí a gente lembrra do pessoal que cerca o Governo e o próprio Presidente. Como é que acusam o Exército de fascista se a maior missão foi combater Mussolini e Hitler? Logócia que a segunda maior missão foi banir terroristas e guerrilheiros que seguiam a ideia de implantar a revolução comunista no Brasil. Esses detalhes não são lembrados nem pelo judeu Fux que além de ser o pior presidente do STF de todos os tempos se alia a pessoas que estão em grupos que ajudaram a exterminar judeus na guerra mundial.
Caramba, fiquei muito emocionado com esse texto da Ana Paula Henkel. Que coisa linda!!
É por um texto assim ; OBRIGADO ANA PAULA , como atleta, escritora e brasileira ; que
eu sou assinante desta DESTEMIDA IMPRENSA SOLITARIA – REVISTA OESTE, vocês me
representam.
Oi Ana, compartilho das palavras escritas por voce. Gostaria de saber escrever sobre meus sentimentos como voce escreve dos seus! Obrigado pelo seu texto!
Com a ” ordem judicial” dessa juíza, os brasileiros ficaram sujeitos a coisa mais horrível dessa campanha; um certo PERSONAGEM, que só anda vestido de VERDE E AMARELO,
vai ter que andar PELADO pelas ruas do BRASIL. Te cuida VEIO DA HAVAN, ordem são
ordens, então CUMPRA-SE a lei.
Como uma pessoa tão estúpida consegue chegar à magistratura? Que geração tacanha.
Se a esquerda voltar ao poder, essa juíza, fruto dessa geração, merece as consequências que virão. O problema é que nossos filhos também sofrerão essa má escolha.
Lindo texto, Ana Paula! Chorei.
Vai ter bandeira sim. BANDEIRA VERDE E AMARELA
Gosto quando escreve assim, com o coração.
Não gostei da atitude dessa juiza; me obrigou a comprar uma nova Bandeira Nacional, quando o faria somente para o dia 19 de Novembro próximo, Dia da Bandeira Nacional Brasileira.
Quem quiser vê-la, de um “razante” (vôo) no Bairr.o Grajaú/SP-SP.
A excelentíssima senhora juíza, demonstrando magnífica e inatingível sabedoria, mostrou, em tão esdrúxula decisão (por audácia? por partidarismo?, não sei) que os patriotas não votam em quem teve um governo onde a corrupção sobressaiu em numerosos setores. Vou hastear a bandeira nacional em frente à minha residência!!! Ana, você é sensacional!!!
Emocionante, conterrânea!
Adoro você !
Continue defendendo o que merece ser defendido: O Brasil !
Nota que não sou brasileiro !
Excelente. Obrigada por nos lembrar sempre que nosso país é infinitamente maior que suas mazelas.
Poxa, me emocionei no final. Sério.
Do texto, adveio-me uma reflexão que não quer calar.
Se a bandeíra do Brasil deve ser proíbida por ser de uso intenso dos bolsonaristas, então a vermeha teria que ser proibida também por ser de uso intenso dos lulistas. Só que a visão tendenciosa da tal juíza não atentou para isso. Que vergonha deve ter causado a seus pares, além do repúdio das mulheres (principalmente) e homens de bem deste país. Asco.
P.S. Atenção, redação!
No dia 7 de setembro de 2021, tive a sorte de estar no (DO) Brasil.
Corrijam lá o texto.
Abração.
excelente texto. Na minha casa, a bandeira tremula como deve ser e assim será.
Excelente artigo Ana… Parabéns!!
Como sempre, um comentário honesto, límpido e recheado de patriotismo, como devem ser todos os comentários de formadores de opinião intelectualmente honestos.