Foi preciso um jornalista argentino para ver o que os profissionais brasileiros insistem em não enxergar. Enquanto a maioria dos nativos se empenha em destacar nos jornais, revistas, canais de TV e portais informações negativas sobre um país que, apesar de todos os problemas, vai bem, Gustavo Segré detalha o que o ministro Paulo Guedes fez para que a economia brasileira sobrevivesse a uma pandemia e superasse uma guerra. Isso num país devastado pelo PT.
“O Brasil voltou a ser a décima economia do mundo”, salienta Segré. “É o sexto mercado do mundo em recepção de investimentos diretos do exterior, e o índice de desemprego de 9,3% é o menor desde 2015.” Somados os quase 5 milhões de empregos com carteira assinada que serão criados até o fim do governo Bolsonaro (foram 4,5 milhões em três anos e meio), o Brasil terá criado tantos empregos formais quanto os existentes na Argentina (5,8 milhões).
Outro dado impressionante está no número de empresas. No Brasil, só nos últimos 16 meses foram abertos 3,4 milhões de empreendimentos comerciais. Nesse ritmo, chegará ao fim deste ano com 20 milhões de empresas ativas. “Isto representa 33 vezes a quantidade total de empresas existentes na Argentina”, compara Segré.
No começo do artigo, o autor registra que a frustração é a diferença entre as expectativas e a realidade. “Se observados os resultados mostrados por Guedes, a possibilidade de frustração dos investidores locais e externos de olho no Brasil seria próxima de zero”, conclui Segré. Tal afirmação, contudo, está condicionada ao resultado das eleições presidenciais de outubro.
Como mostra a reportagem de Silvio Navarro, o Brasil está diante de uma encruzilhada: um caminho leva à reeleição de Jair Bolsonaro, outro conduz à retomada do projeto de poder petista. O texto esmiúça os pontos de colisão entre os dois projetos de governo nas áreas de economia, segurança pública, meio ambiente, educação, política externa, comunicação e cultura.
Outro capítulo que o PT insiste em manter em segredo é escancarado pelo deputado federal Guilherme Derrite, ex-capitão da Polícia Militar paulista. Em entrevista ao repórter Edilson Salgueiro, ele relembra histórias muito mal contadas que envolvem o partido, como o assassinato de Celso Daniel, então prefeito de Santo André.
“Há uma relação direta dos grupos de esquerda com o crime organizado”, afirma Derrite. “Na delação premiada do publicitário Marcos Valério, as ligações com o PT ficam muito claras. Havia um ‘caixa’ de R$ 100 milhões disponível para o partido, alimentado com dinheiro de corrupção, que financiava os candidatos indicados pelos criminosos.”
Como tais informações às vezes estimulam os brasileiros a mudarem de planeta, vale a pena ler a reportagem de Dagomir Marquezi sobre a corrida pela colonização da Lua. No lugar das embarcações britânicas, francesas, espanholas e portuguesas, as naves espaciais — especialmente chinesas e norte-americanas. As especiarias foram substituídas por água, minerais raros e hélio-3, um elemento fundamental para o funcionamento de usinas de fusão nuclear, uma fonte de energia limpa, barata e praticamente perpétua.
No momento, o essencial é manter os pés bem fincados na Terra — pelo menos até o fim da disputa presidencial. O futuro do Brasil dependerá do rumo escolhido pela maioria dos eleitores.
Boa leitura.
Branca Nunes
Diretora de Redação
Mas para Cleptoesquerda, o BRASIL vai mal. Para ela, o Brasil do vai bem qdo afunda no caos, na miséria.. Aí ele ganha adepto, os miseráveis que ela compra com um pão e mortadela e, uma promessa de salvá-los da desgraça que ela mesmo, propositalmente os jogou..
Paulo guedes, o ministro de milhões!
Quando sai a corrupção entra a capacidade intelectual e técnica somado a experiência de mercado em conjunto com um governo que pensa no Brasil.
Pena que os jornalista Brasileiros ficaram a maioria míope. Só enxergam de um lado.
O pior do lago que lhes convem.
Eu só tenho que agradecer ao Ministro Paulo Guedes todo o desempenho dele pela ótima condução da economia brasileira. Parabéns Dr. Paulo Guedes por seus profícuos trabalhos prestados em benefício do nosso país, enquanto Ministro da Economia.
Sempre leio a Carta ao Leitor na sexta-feira. Depois no sábado leio os colunisas que mais gosto. E no domingo faço a leitura das demais matérias.
Ontem assisti um vídeo institucional de uma grande empresa aqui da Serra Gaúcha e me surpreendi do que vi. Com a ladainha em torno do custo dos combustíveis (que vem desde a época anterior a pandemia e a guerra) muitas empresas trabalharam para produzir em torno de reduzir o custo com combustíveis fósseis, como o diesel. E parte para várias alternativas, inclusive a autosuficiência em energia tecnológica. Para concluir: fabricam estruturas para veículos (caminhões principalmente) aonde toda a matéria-prima de alta tecnologia e inovações reduz em até 30% o consumo de diesel. Ou seja, a crise ajudou no desenvolvimento de produtos que consomem e reduzem o consumo de combustíveis. Nâo é só reduzir os impostos e lutar com a Petrobrás e o mercado global em torno do preço. Um dia desses a revista poderá fazer uma matéria sobre este lado promissor do investimento em novas tecnologias.
Daqui a pouco vão querer prender Branca Nunes por racismo. É melhor Branca, você botar o preto no branco
Segré segue esclarecendo os interessados em América Latina.
Edilson se mostra um grande entrevistador.
Silvio e Dagomir brilham mais uma vez.