No dia 5 de novembro de 2021, Vanessa Martins Figueiredo, de 13 anos, tomou a vacina de covid da Pfizer. Cinco dias depois começou a vomitar seguidamente, sem uma causa aparente. Antes que a família conseguisse resolver o primeiro problema, apareceu outro, igualmente súbito e sem explicação: um de seus olhos ficou paralisado.
No primeiro atendimento médico, o diagnóstico sugerido foi de paralisia de Bell. Um hemograma e uma tomografia não foram suficientes para fechar o diagnóstico. Foi receitado corticoide por cinco dias. No último dia do tratamento, a voz de Vanessa se enfraqueceu e ela começou a perder os movimentos.
Em questão de dias, a menina estava de fralda e cadeira de rodas. Vanessa era absolutamente saudável, ativa, irreverente e nunca tinha tido problemas médicos significativos até tomar a vacina de covid.
Foi levada ao Hospital de Araranguá, Santa Catarina, por sua mãe, onde foi submetida a um exame de medula. Após mais uma série de avaliações, a equipe médica local informou que a causa do problema havia sido um AVC isquêmico. Depois esse diagnóstico foi afastado e surgiu um novo: encefalite (inflamação cerebral).
Vanessa precisava ser transferida para outro hospital, pois onde estava internada não havia neurologista. Não seria uma operação simples, porque a essa altura a menina já estava entubada — não conseguia respirar nem se mexer sozinha. Foi levada numa UTI móvel, em avião do Samu, para o Hospital Joana de Gusmão.
Se não havia “evidências definitivas nesse momento” para atestar de forma conclusiva que a vacina da Pfizer matou Vanessa, por que não foi dado prosseguimento à investigação?
A nova hipótese foi encefalite viral — após os exames de sangue, raios X, ultrassom, tomografia e ressonância não encontrarem nada. Os dias se passavam e Vanessa só piorava. Os médicos diziam à sua mãe nunca terem visto um caso igual ao da sua filha. Até que veio a comunicação mais objetiva até então: “Me chamaram e disseram que haviam feito tudo o que estava ao alcance deles e só um milagre poderia salvá-la”.
Aí a mãe de Vanessa conseguiu seu único êxito desde que a filha adoeceu grave e misteriosamente: ficar ao lado dela até a sua morte, e ver o seu último suspiro. Vanessa morreu no dia 10 de janeiro de 2022, cerca de dois meses depois de tomar a vacina. A família autorizou a necrópsia, e o laudo do hospital manteve a indefinição que acompanhou toda a busca por um diagnóstico consistente desde que a menina começou subitamente com os sintomas atrozes.
Sem ter sido apresentada a nenhuma outra hipótese pelos médicos, a mãe concluiu que a possibilidade restante seriam os efeitos da vacina. “Os sintomas apareceram cinco dias depois de vacinada e foram piorando. Não apresentava melhora, só piorava. Minha filha era saudável. Tomou a vacina, adoeceu e morreu.”
Segundo a mãe de Vanessa, nenhuma autoridade de saúde entrou em contato com ela — nem secretaria estadual, nem vigilância sanitária. O Comitê Interinstitucional de Farmacovigilância de Vacinas e Outros Imunobiológicos, do Ministério da Saúde, analisou o caso e apresentou sua conclusão quase cinco meses depois, no dia 31 de maio de 2022.
Segundo a entidade, Vanessa teve uma “doença desmielinizante do sistema nervoso central que após internação prolongada evoluiu com choque séptico, coagulopatia secundária e óbito”.
O Comitê complementou a descrição das causas da morte com um quadro “sugestivo da possibilidade” de leucoencefalopatia hemorrágica aguda, “entre outras hipóteses”, e recomendou o encerramento do caso, afirmando o seguinte: “Temos relação temporal de plausibilidade com a vacinação, mas sem evidências definitivas nesse momento para comprovar relação causal”. A decisão foi acompanhada pela Superintendência de Vigilância em Saúde de Santa Catarina.
Uma decisão no mínimo intrigante. Se não havia “evidências definitivas nesse momento” para atestar de forma conclusiva que a vacina da Pfizer matou Vanessa, por que não foi dado prosseguimento à investigação? Por que a decisão não foi continuar buscando as “evidências definitivas”, que comprovassem a relação ou não da vacina com a morte? Por que o Comitê de Farmacovigilância decidiu “sugerir o encerramento” do caso?
Encerrando casos inconclusos e negligenciando outros, a noção predominante na sociedade de que vacina boa é vacina no braço carece do mínimo lastro científico
Outro aspecto intrigante: se a investigação foi inconclusiva “nesse momento”, por que o Ministério da Saúde não fez amplo esclarecimento à população sobre possíveis riscos graves da vacina que ainda requeriam mais estudos para serem dimensionados? As autoridades nacionais e estaduais (SC) de saúde optaram por entregar a população à própria sorte, correndo possíveis riscos sem saber disso?
Não seria um caso de atentado à saúde pública por deliberada negligência?
Os enigmas sobre a morte repentina de Vanessa Martins Figueiredo aos 13 anos de idade não param por aqui. Relatório da Pfizer, fabricante da vacina que Vanessa tomou, indica que o segundo sistema orgânico mais sujeito à ocorrência de efeitos adversos é o neurológico. Na lista de efeitos que merecem especial atenção estão: neurite óptica, paralisia facial, desmielinização, encefalopatia e outros. Nota técnica do próprio Ministério da Saúde publicada em agosto de 2021 — mais de quatro meses antes da morte de Vanessa — lista os efeitos adversos da vacina, incluindo as doenças encefálicas. (A mãe de Vanessa, como o restante da população, não foi alertada para isso.)
Ou seja: a relação entre a aplicação da vacina e a morte da menina não foi só temporal. O quadro de doença encefálica, com desmielinização e paralisia ocular, também era compatível com a literatura oficial dos possíveis efeitos adversos.
Por que a autoridade de farmacovigilância não determinou o prosseguimento da análise? Por que recomendou o “encerramento” do caso alegando que “nesse momento” não havia como apontar de forma conclusiva a vacina como causa da morte? Que critério seria esse? Na dúvida, joga-se a literatura fora e abandonam-se as evidências científicas?
O mínimo que as autoridades de saúde tinham a obrigação de fazer era dar amplo conhecimento à população a respeito dessa “dúvida”. Até porque predomina no senso comum o juízo de que as vacinas de covid são seguras e a decisão sobre tomá-las é trivial.
Assim como aconteceu com Vanessa, um grande contingente de vacinados com efeitos adversos graves compatíveis com a descrição oficial não teve a investigação dos seus casos sequer iniciada. Este signatário já deu publicidade a dezenas — inclusive aqui em Oeste — apenas com a consulta a um único grupo voluntário de atendimento a vítimas das vacinas de covid.
Em outras palavras: a probabilidade de cada efeito adverso não está estabelecida. Com esse tipo de conduta dos responsáveis pelo plano de imunização, encerrando casos inconclusos e negligenciando outros, a noção predominante na sociedade de que vacina boa é vacina no braço carece do mínimo lastro científico. Parece ter virado questão de fé.
Com base nessas evidências de que há correlação possível entre as circunstâncias da morte de Vanessa e os efeitos adversos já catalogados para a vacina que ela tomou, a família está protocolando, através do advogado Eduardo Moreira Lima, um pedido de reabertura da investigação do caso. Vejamos se o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde de Santa Catarina reconhecerão a literatura que parecem ter esquecido e cumprirão a sua obrigação de prosseguir com a análise do caso.
Estaremos acompanhando aqui.
Leia também “Fascismo de araque”
meu filho ficou completamente surdo depois de tomar a vacina !!!!
Parabéns pela sua coragem, Fiúza! É um consolo ver um jornalista como você nesses tempos onde a covardia e a mediocridade dominam. Tenho um parente próximo que também desenvolveu uma doença neurológica auto imune depois de receber a vacina. Sou solidário com as pessoas que estão sofrendo sem poder nem expressar sua revolta. Sei como é.
Mestre Fiúza, Parabéns pela Coragem e Luta para continuar divulgando situações como esta da menina Vanessa a toda população brasileira. Obrigado!
O maior problema foi a imposição do passaporte vacinal q obrigou todos a se vacinarem ou não teriam acesso a nada. Muita coisa ainda virá à tona. A pior delas é a Astrazenica, que já causou muito estrago, sem q nada seja dito.
Muito estranho, sou de Florianópolis local onde fica o hospital Joana de Gusmão e não se falou por aqui sobre essa criança, por aqui já tá são não quarta ou quinta dose, e olha que esse governo sumiu com trinta e três milhões em compra de respiradores que até hj não apareceram por aqui, e por aqui como todo país já estão na quarta ou quinta dose, deve ter muita gente ganhando com isso.
parabens Fiuza, Seu empenho, escancarando essa vergonha criminosa que a populacao se submeteu por conta do terror causado pelos defensores da vacina experimental.
e tb quantas mortes poderiam ter sido evitadas com o TRATAMENTO PRECOCE.
Meus parabéns mestre Guilherme Fiuza!!!
Você é simplesmente brilhante em sua persistência em busca de respostas que a população tanto anseia, continue reportando e cobrando explicações, pois o povo foi silenciado pelo sistema e pelas bigfarmas…!
Nosso MUITO OBRIGADO…!
Essas condutas das autoridades sanitárias são criminosas. O interesse econômico e político se sobrepôs à vida humana, que deveria ser o bem mais valioso e resguardado. Um dia os responsáveis serão condenados!
Meu pai faleceu em 30/6/22. Após a 3a dose da Pfeizer, contraiu uma doença auto-imune raríssima – Hemofilia Adquirida: o sistema imunológico, desorganizado pela vacina, ataca o fator 8 de coagulação do sangue, e a pessoa começa a sangrar em tecidos moles do corpo. Ficou 18 dias hospitalizado, e o médico que o tratou, hematologista, em sua saída, o proibiu de tomar a 4a, a 5a, a 6a…quantas fossem as novas doses que surgissem da vacina. Logo em seguida, com seu sistema imunológico em frangalhos, contraiu uma ENCEFALITE HERPÉTICA, e foi novamente hospitalizado. Apesar de ter 88 anos, até tomar a vacina que alteraria geneticamente seu sistema imunológico, sua saúde era muito boa. Em 4 meses (fevereiro a junho) ele definhou. É difícil sobreviver à encefalite – e é melhor n sobreviver, pq as sequelas tendem a ser horríveis. A encefalite viral é um dos efeitos nefastos possíveis da vacina genética da qual fomos cobaias (já li diversos artigos científicos assim indicando), assim como doenças auto-imunes. Alguém conhece o CEPI, fundado por Bill Gates em 2017, no Fórum de Davos? A iniciativa era (e é) “acelerar a produção de vacinas p epidemias” (!!) , e, certamente, encher o bucho de toda essa trupe associada, em conluio, com muuuito dinheiro; vários países, inclusive o Brasil, se ‘associou’ a essa loucura de experimentar vacinas n testadas na população do mundo (noutras palavras, o ‘modo acelerado’ de fazer vacinas). Endereço desse absurdo: https://cepi.net/about/whoweare/
Aí vc vai saber como, EM 2017, a turma já falava em preparar vacinas em escala industrial, com consórcio entre BIG PHARMAS, Bill Gates e seus tentáculos, países inúmeros do globo, mais eminências pardas dos USA e China-Laboratório de Wuhan. Um mix global, em que todos os participantes ganhariam em níveis planetários. Ao observar o portal, vc ainda vai perceber que eles se colocam como nossos salvadores, graças a deus, e sem meu pai.
Sou mulher de médico (USP/SP), cercada de médicos bem formados, leitora de artigos científicos questionadores dessa vacinação à jato e sem testes e de seus efeitos danosos, muitas vezes letais, desde o 2o semestre de 2020.
Muito impressionante seu relato! Importante compartilhar . Com a politização da Covid e vacinas parece impossível encontrar lucidez em muitas pessoas , q se fecharam totalmente a um diálogo esclarecedor sobre esse assunto. Lamentável!
Parabéns Fiuza pela sua incansável luta para demonstrar os perigos dessas “vacinas” para combater a peste chinesa. Vacinas essas, diga-se de passagem, experimentais.
Sou médico e concordo plenamente com o mestre Fiúza. As complicações causadas pelas vacinas experimentais são inegáveis. O passaporte vacinal é um crime!
Ninguém vai assumir a responsabilidade destes absurdos, infelizmente.
Peço licença para lhe contar, então:
Meu pai faleceu em 30/6/22. Após a 3a dose da Pfeizer, contraiu uma doença auto-imune raríssima – Hemofilia Adquirida: o sistema imunológico, desorganizado pela vacina, ataca o fator 8 de coagulação do sangue, e a pessoa começa a sangrar em tecidos moles do corpo. Ficou 18 dias hospitalizado, e o médico que o tratou, hematologista, em sua saída, o proibiu de tomar a 4a, a 5a, a 6a…quantas fossem as novas doses que surgissem da vacina. Logo em seguida, com seu sistema imunológico em frangalhos, contraiu uma ENCEFALITE HERPÉTICA, e foi novamente hospitalizado. Apesar de ter 88 anos, até tomar a vacina que alteraria geneticamente seu sistema imunológico, sua saúde era muito boa. Em 4 meses (fevereiro a junho) ele definhou. É difícil sobreviver à encefalite – e é melhor n sobreviver, pq as sequelas tendem a ser horríveis. A encefalite viral é um dos efeitos nefastos possíveis da vacina genética da qual fomos cobaias (já li diversos artigos científicos assim indicando), assim como doenças auto-imunes. Alguém conhece o CEPI, fundado por Bill Gates em 2017, no Fórum de Davos? A iniciativa era (e é) “acelerar a produção de vacinas p epidemias” (!!) , e, certamente, encher o bucho de toda essa trupe associada, em conluio, com muuuito dinheiro; vários países, inclusive o Brasil, se ‘associou’ a essa loucura de experimentar vacinas n testadas na população do mundo (noutras palavras, o ‘modo acelerado’ de fazer vacinas). Endereço desse absurdo: https://cepi.net/about/whoweare/
Aí vc vai saber como, EM 2017, a turma já falava em preparar vacinas em escala industrial, com consórcio entre BIG PHARMAS, Bill Gates e seus tentáculos, países inúmeros do globo, mais eminências pardas dos USA e China-Laboratório de Wuhan. Um mix global, em que todos os participantes ganhariam em níveis planetários. Ao observar o portal, vc ainda vai perceber que eles se colocam como nossos salvadores, graças a deus, e sem meu pai.
Sou mulher de médico (USP/SP), cercada de médicos bem formados, leitora de artigos científicos questionadores dessa vacinação à jato e sem testes de seus efeitos danosos, muitas vezes letais, desde o 2o semestre de 2020.
Foi um experimento que deveria ser levado a julgamento de todos os responsáveis, porém a sociedade se acovardou e aceitou se submeter, bem como a imposição das máscaras e os Lockdowns eternos. Não tomei nenhuma dose, fui rotulada de negacionista e blá blá blá, ainda mais sendo médica e não permiti que meus filhos fossem cobaias também. Lamento por todos aqueles que perderam parentes ou tiveram sequelas por essas substâncias que nem deveriam ser consideradas vacinas. Parabéns Fiuza , por denunciar esses casos que estão sendo varridos para baixo do tapete na esperança de ficar por isso mesmo.
O pânico mundial foi alimentado fartamente por pseudos defensores que, sem amparo cientifico nenhum estes experimentos “vacinais” poderiam ter sido evitados. E este será mais um caso dentre dezenas que estão surgindo.
Um absurdo! Parabéns Fiuza por ser a voz dos parentes das vítimas dos experimentos genéticos!
Parabéns Fiuza, pela sua coragem e por não deixar que esse assunto de suma importância caia no esquecimento. Em especial, por conta da vacinação indiscriminada, podendo chegar aos bebes de 6 meses. É LAMENTÁVEL!
Eu e meu marido não tomamos e nem tomaremos essa vacina experimental… eu tenho 67 anos e meu marido 80 anos, e nossa vacina foi suplementação de vitaminas, alimentação saudável, exercício físico e principalmente, VIDA NORMAL.
Ou seja, tudo para levantar a imunidade física e mental!
E até agora, estamos ótimos!
Mais uma vez, PARABÉNS FIUZA!
Imagino o sofrimento dessa mãe, perdeu uma filha.Essa mãe nunca deveria enterrar sua filha.Nem os médicos explicaram direito,encefalite,AVC?Terror que ninguém explicou.
A culpa disso tudo não é só das autoridades, pois a partir do momento em que a sociedade aponta o dedo para os não vacinados, se torna vítima mas também algoz.
O establisment com o seu Passaporte Vacinal obrigou as pessoas se vacinarem, querendo ou não. Quem será responsabilizado pelas mortes?
É uma vergonha o que está ocorrendo o Brasil e no mundo..Uma vacina experimental, sendo aplicada de forma indiscriminada e muitas vezes compulsória, por até 5 vezes na população sem que a população seja adequadamente informada dos riscos inerentes dessa conduta irresponsável e, por muitas vezes insana e irracional. Uma vergonha.
Parabéns Fiúza pela sua incansável batalha pela divulgação destes casos que devem servir de alerta à população que está exposta a estes experimentos científicos crimininosos.
parabéns mestre Fiuza, pela sua persistência e coragem em fazer essas denúncias. Um dia a verdade irá esclarecer tudo. Entupir de vacina não é solução para nada. VACINA boa é VACINA SEGURA.
FARMACOVIGILÂNCIA : o $$ venceu alguns preceitos fundamentais da Medicina. Por quê ? Em benefício de quem ? – o Sistema venceu……
Li agora cedo uma matéria que mostra a ação dessa determinada farmaceutica solicitando autorização para uso em uma “variante”. Essa atividade frenética contrasta com um quase completo silencio da Fiocruz sobre a Astrazenica. Devemos recordar que o Governo, através do MS e com interveniência da Fundação, firmo contrato com aquele laboratório em meados de 2020 que incluía transferência de tecnologia a a construção de uma nova planta na região de Santa Cruz, Rio de Janeiro., o que foi feito. No entanto, como todo esse esforço, não se fala mais nesse assunto tendo a Pfizer assumido o protagonismo febril nesse suposto “programa de imunização”. A falta de transparencia no trato desse assunto é gritante.
Lamentável. Muito triste este relato. Infelizmente temos um governo corrupto global. Um consórcio de imprensa militante.
Não são vacinas, mas terapias experimentais. Nenhuma completou todas as fases de testagem. Não era necessário essa “terapia”, o tratamento precoce é eficiente e curou milhares e milhares de pacientes. O mundo enlouqueceu, a suja política venceu a ciência médica.
Que dor essa família está vivendo, precedido pelo remoço involuntário, por que levamos nossa filha para os braços da morte? O articulista está fazendo sua parte em denunciar tamanho desastre, quantas Vanessa morreram anonimamente; Nós leitores da Oeste somos privilegiados em ser informados dessa matança produzida pela vacina, os burocratas deram por encerrada as investigação, e o luto das famílias ficaram eternas nos seus corações.
Pois é tomei todas as vacinas no prazo correto e peguei COVID.O médico que me atendeu falou depois de todos os exames feitos:todo mundo vai pegar, é um vírus já está no ar,
Que tristeza imensurável, que os demônios que implantaram esta experiência macabra, sejam punidos, aqui ou na eternidade.
É lamentável a postura das organizações de saude pelo mundo ONS,FDA,CDC,ANVISA e todos ministérios da saúde dos países. É um conluio a favor do DINHEIRO ,Vidas! Pouco importa. Meus pêsames a todas as vítimas da VACINA E DA COVID.
PARABÉNS FIUZA PELO SEU EMPENHO A FIM DE ESCLARECER AS DÚVIDAS EXISTENTES. ALIÁS, QUANDO O PRÓPRIO FABRICANTE NÃO GARANTE A EFICÁCIA DE SEU PRODUTO, E NEM ADMITE SER PROCESSADO LEGALMENTE NO PAÍS, NÃO SE FAZ NECESSÁRIO UM NÚMERO MUITO ELEVADO DE NEURÔNIOS PARA SE DESCONFIAR DE QUE ALGO NÃO ESTÁ BEM! É COMO SE ALGUÉM FOSSE COMPRAR UM ELETRODOMÉSTICO E O FABRICANTE DISSESSE QUE NÃO GARANTE O FUNCIONAMENTO PRODUTO, NEM ADMITE SER RESPONSABILIZADO LEGALMENTE
POR POSSÍVEIS PREJUÍZOS!
Quantos casos de morte ou sequelas essa vacinação experimental causou? Quantos destes casos foram confundidos com doença x ou y, ou mesmo com a famigerada covid? Agora começam a surgir estudos e conclusões de que houve sim um assalto às vidas das pessoas, seja pela vacinação indiscriminatória, seja pela negativa de se administrar tratamentos preventivos conhecidos e baratos. A verdade vai surgir. E vai faltar pedra.