Em 2020 a pandemia trouxe enormes perdas para o Brasil e para a humanidade. O vírus chinês destruiu famílias e dizimou negócios. A doença trouxe vários sintomas graves e, entre eles, a fome, a mentira, a manipulação, a politização de vidas e do futuro de todos nós. Governantes foram expostos e suas lideranças (ou a falta delas!) mostraram problemas graves ao mundo, bem mais graves do que a própria pandemia.
No Brasil, no entanto, um outro vírus avassalador — que adoeceu o país com sintomas incrivelmente similares aos do vírus chinês — havia tomado conta da nação desde 1º de janeiro de 2019. O cenário já antevia ao da pandemia e com os mesmos inimigos do povo torcendo para o “quanto pior, melhor”. Mentira, manipulação, politização de vidas e do futuro estavam em curso. E tudo por causa do resultado de uma eleição presidencial em 2018.
A eleição de Jair Bolsonaro não apenas mexeu nas entranhas do establishment e desordenou toda uma sequência de um teatro que enganou o brasileiro durante décadas, mas reviveu a memória de quem insistia em não querer lembrar o que o PT fez no poder entre 2003 e 2016, e o país que entregaram: a pilhagem bilionária dos cofres públicos, as verdadeiras fortunas “emprestadas” a ditaduras companheiras, o aparelhamento do Estado por militantes cleptomaníacos, a total incapacidade de viabilizar no país um ambiente favorável ao investimento e à geração de empregos com crescimento sustentável sem feitiçarias econômicas e muito mais. Enquanto a bolha de falsos liberais, jornalistas militantes e celebridade hedonistas se preocupa e com a proteção de seus próprios vícios e perversões em 2022, suas estúpidas falácias continuam sendo plantadas e espalhadas como ervas daninhas na rasa e falsa comparação de um ex-presidiário e o maior corrupto que o país já viu com o atual presidente.
Desde a eleição de 2018, o presidente Jair Bolsonaro não teve um dia sequer de sossego, ou de pelo menos o mínimo de uma oposição intelectualmente honesta ou propositiva. A gritaria política faz parte de qualquer cenário democrático, fato. Mas o repertório de xingamentos, mentiras e ataques ao presidente e todos aqueles de seu governo ultrapassa a infantilidade e beira a insanidade mental. Há quatro anos, não apenas o presidente, mas o país vem testemunhando um ritual satânico que alimenta a destruição de reputações, mentiras, e a própria implosão do nosso já capenga Estado de Direito. No entanto, o plano diabólico não contava com um “pequeno” detalhe que há muitos anos vem sendo deixado de fora do tabuleiro político nacional: o povo.
Independência ou morte em 7 de Setembro de 2022
Ainda tento encontrar palavras para descrever o que senti neste 7 de Setembro. Fiz questão de estar no Brasil e ver, de perto, o que meu coração me dizia que seria essa data. Não era e não foi um 7 de Setembro comum. Não apenas pela comemoração do bicentenário de nossa independência, mas porque há muito em jogo em nosso futuro como nação forte. Nossa Constituição não é mais respeitada por aqueles que deveriam protegê-la a todo custo. Há juízes ativistas tomando conta das leis em conluio com membros da velha imprensa e da velha política, e precisávamos entregar uma mensagem. Políticos estão omissos em suas atribuições institucionais e nossas ferramentas de freios e contrapesos para manter saneada nossa República estão sendo ignoradas. E lá foi o povo para as ruas. O mesmo povo que causa nojo e ódio nos mesmos hipócritas que bradam proteger as minorias e os pobres, mas que enriquecem deitados na cama com banqueiros, ditadores e corruptos. Mas o povo entendeu, e deu o seu recado em um mar de brasilidade verde e amarela: o autointitulado “pai dos pobres” — e uma mãe para os ricos — não vai mais segurar as rédeas da nação. Pelo menos se houver eleições limpas e justas.
O Brasil estava como um grande desfile olímpico! Centenas de cidades e milhões de pessoas vestidas com as cores de nossa bandeira decidiram dar o recado. E eu vi tudo, ninguém me contou, não li em lugar algum. Ali, na Avenida Paulista, em São Paulo, não consegui evitar que passasse um longo filme de 24 anos como atleta profissional pela cabeça. Todas aquelas viagens pelo mundo usando um uniforme verde e amarelo. Assim como em muitos países percorridos, era possível ouvir nosso Hino Nacional, que tocava em carros espalhados por toda a Avenida Paulista. Diante de uma multidão, um filme olímpico com nosso hino sendo tocado nos pódios insistia em voltar na memória. Eu estava em uma grande — na verdade, em uma gigantesca — delegação olímpica pelo Brasil! A maior e a mais bonita delas! E não havia lixo nas ruas, não havia baderna, não havia vandalismo, não havia brigas e discussões…, mas havia um grande senso de civilidade e responsabilidade, tão forte que poderia ser quase tocado no ar. Havia uma paixão profunda incrustada nos rostos das pessoas, eu sei que ela estava lá, eu vi! As pessoas tinham o mesmo semblante de quando tirávamos da mala nossos uniformes novos com a bandeira do Brasil bordada na manga, como as que os soldados usam em seus uniformes nas guerras.
Os mesmos que colocam medo no povo estão — na verdade — morrendo de medo do povo
Às vezes, a cabeça ficava vazia, sem pensamentos. As pessoas gritavam meu nome e eu apenas entrava num estado de transe diante de tantas imagens que jamais esquecerei, tantas fotos, tantas nuances verde-amarelas, tantos sorrisos. Sim, muitos sorrisos apesar de tudo que estamos vivendo no Brasil. E, tentando decifrar aquela avalanche de informações em forma de imagens sobre a nova realidade do brasileiro e sua paixão pelo país e pelas ferramentas que podem transformar um país em nação, mais tarde lembrei-me de uma cena espetacular do excelente filme Dunkirk, de 2017, dirigido e produzido pelo britânico Christopher Nolan.
Em 1940, ainda no começo da Segunda Guerra e sem a presença das tropas norte-americanas, depois que belgas, britânicos e franceses foram cercados por tropas alemãs durante a longa batalha de seis semanas no norte da França, 198 mil soldados britânicos e 140 mil soldados franceses e belgas foram salvos na operação conhecida como “Milagre de Dunquerque”. A evacuação maciça das tropas aliadas das praias e do porto de Dunquerque, que envolveu centenas de embarcações navais e civis e serviu como um ponto de virada para o esforço de guerra dos Aliados.
Dunkirk, um sucesso do cinema que já nasceu com etiqueta de clássico, coroa o brilhante trabalho de Christopher Nolan que retrata com maestria as mazelas humanas e a beleza do espírito divino que se manifesta em todos nós, se assim permitirmos. É nas cenas em Dunkirk que meus pensamentos fazem a conexão com este momento tão crítico no Brasil. O trecho que resume a ideia central do filme é quando um piloto de avião abatido, resgatado boiando no mar e traumatizado, grita com o homem comum que segue com seu pequeno barco para tentar resgatar soldados a pedido de Churchill na França ocupada: “Você tem que voltar! Seu lugar é em casa! Seu lugar é em casa!”, grita o piloto abatido.
Para o piloto, vivido pelo brilhante ator irlandês Cillian Murphy (Peaky Blinders), o cidadão comum deve deixar a guerra para os profissionais, já que o mais prudente é ausentar-se, omitir-se, proteger-se em sua própria casa, enquanto o destino da nação está sendo decidido entre os exércitos das forças do bem e do mal na Segunda Guerra. A resposta de Mr. Dawson, interpretado com uma dignidade comovente por Mark Rylance, não poderia ser mais pertinente e definitiva: “Se não ajudarmos, não haverá mais casa, filho”.
A grande geração que salvou o mundo do eixo nazifascista há mais de sete décadas era composta de heróis na essência do termo, em pensamento e ação, em força e capacidade de sacrificar tudo por todos. Lembrando G. K. Chesterton, eram jovens que não foram movidos pelo ódio do que estava na frente, mas por amor ao que deixavam para trás. E foi exatamente isso que eu vi — com os meus próprios olhos — neste 7 de Setembro: zelo, orgulho e amor, muito amor.
O assalto petista
O Brasil ainda sofre com as consequências de uma dura batalha travada contra o assalto sem precedentes do PT às instituições brasileiras, autorizado a voltar à cena do crime (alô, Alckmin!) por manobras ativistas e inconstitucionais por parte do STF. A imprensa de necrotério, completamente impregnada com seus agentes políticos torpes, é mais um tentáculo no projeto de poder da nova era petista que envolve não apenas um fantástico e inacreditável volume de dinheiro, mas também a clara e evidente intenção de usar da força desses braços infiltrados no Estado para subjugar o país ao projeto de poder do partido mais uma vez.
Os mesmos agentes nefastos do STF que ajudaram a instaurar o pânico durante a pandemia para total controle da sociedade, que vêm cerceando liberdades constitucionais e protegendo corruptos, tentaram — mais uma vez — amedrontar a população antes do 7 de Setembro para que o povo não saísse às ruas e mostrasse seu apoio e seu amor ao país. Os mesmos que colocam medo no povo estão — na verdade — morrendo de medo do povo. Falam apenas para suas bolhas hedonistas, trancam comentários em redes sociais e se lambem em ambientes controlados sem os germes dessa gente chata — esse troço chamado “povo” — que resolveu gostar e falar de política.
Se falta honestidade e liderança no STF ou no Congresso, anda sobrando liderança com o povo na rua para irritar os ungidos. Sabemos que, se não encararmos essa guerra e apenas voltarmos para casa, pode não haver mais casa esperando por nós. Mas, como brilhantemente disse o jornalista Silvio Navarro, editor da Revista Oeste, eles — os ungidos — também sabem que a única coisa que não pode ser maquiada é o povo na rua. Ali não há margem de erro.
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Sim! Emocionante! Sim! Temos de manter nossa liberdade. Sim! Precisamos lutar contra esses mentirosos e canalhas de plantão. E tem muita gente que ainda acredita neles. Obrigada Ana Paula pelo lindo texto.
Eu também estava na Paulista, mas não preciso dizer nada. A Ana Paula disse tudo! Parabéns!
Excelente artigo, Ana – may God bless us all and deliver us from the red evil in these elections.
Orgulho imenso dessa desportista, cheia de medalhas, que se tornou em uma imensa jornalista, que conhece como ninguém a estirpe do povo brasileiro.
Excelente matéria Ana Paula. Ponto de saque ao lembrar que o brasileiro foi para as ruas por zelo, orgulho e amor e outro grande ponto de voleio ao mencionar a batalha de Dunkirk, onde o povo, levado pelo sentimento de que a liberdade de seu povo e de sua bandeira corriam perigo, se uniu àqueles soldados que estavam na linha de frente e os apoiou num momento tão dificil. Continue a nos premiar com seus comentarios. Abraços!
O povo brasileiro vai reeleger Bolsonaro.
Maravilha de texto. Olha, Ana, vc está cada dia melhor. Aqui em Cuiabá a manifestação também foi gigantesca – a maior de todas, superou até a de 07.09.2021, que também foi gigantesca. Você é motivo de orgulho também nesta nova atividade, pois é uma moça estudiosa, competente, séria e com valores que contemplam a verdadeira ética cristã.
Maravilha de texto, Ana! T%udo o que vc faz é primoroso.
Começo a questionar se a Ana Paula nos trouxe mais alegrias como atleta, ou se como jornalista e brilhante articulista política. Tá difícil decidir!
Sinto seu coração batendo forte de encontro ao meu como num abraço enquanto leio esta matéria. Compreendo perfeitamente a comparação com Dunkirk, que assisti e amei. E sim, o que nos move é o amor, à própria vida, ao povo brasileiro à nossa terra, à nossa sagrada liberdade.
Artigo estupendo!! Parabéns! força, coragem e sucesso sempre!!
Ana, parabéns por esse brilhante, iluminado texto. Faço minhas as suas palavras.
Emocionante, nossa querida Ana Paula Henkel!
Com efeito brilhante Ana Paula, os agentes do STF, ao diante da exuberância do 7/9, começaram a temer o povo. Basta ver as declarações de Gilmar Mendes, de Portugal (é mais fácil encontrar o cara em Portugal que no local de trabalho), e do Xandão, depois dos memoráveis eventos nas ruas.
Pois é Ana Paula, com toda essa alegria contagiante do povo e da boa imprensa da revista oeste, jovem pan, gazeta do povo e outras mídias de centro direita, assusta-nos a frieza e o insistente combate dos soberbos notáveis do TSE e STF. Como entender a insensibilidade dessa gente com um possível e grave conflito com os resultados? Por que não permitiram o VOTO IMPRESSO que permitiria a população AUDITAR as urnas eletrônicas e aceitar os resultados, qual fossem, como já o próprio presidente afirmou varias vezes que passara a faixa ao vencedor com eleições limpas e auditáveis. Por que temem o VOTO IMPRESSO?
Luta entre o BEM e o mal – BOMsonaro 22 – 💚 CONFIRMA 💛
Orgulho de ser Brasileiro
Eu vi tudo, eu estava lá. Mesmo sendo de Maceió/AL, mas estava em Brasília, tudo por minha conta. Fiz e faço isso por meus filhos e pelo Brasil que outrora conheci. Parabéns pelo excelente texto, Ana.
Ana Paula , excelente artigo.Quem não se emocionou e chorou vendo o hino nacional sendo cantado a capela por milhares de brasileiros com tanto orgulho?uma data que marcará para sempre a história de nosso País.
Os “CARRAPATOS” do Brasil estão morrendo por “AB$TINÊNCIA”. E o brasileiro honrado e trabalhador não tem mais medo de se manifestar e não quer mais se abster de votar, porque finalmente encontrou alguém tb honrado que o representa.
Maravilhosa hoje Ana. Arrojo coragem entusiasmo que mais posso dizer? Parabéns Abraço. Vamos vencer.
Magnífico artigo, Ana Paula. Desde muito nova você defende o Brasil. Nossa eterna gratidão.
Nós do sertão profundo que humildemente só temos o facebok para falar e que os jornalistas famosos não dão atenção, digo para a querida Ana que foi em todo o Brasil. Aqui na Serra Gaúcha, a maioria dos municípios é governado por “aliados” do Bolsonaro. No entanto, por motivos de política partidária, seus prefeitos e imprensa local são atreladas a candidatos a governador e senador que não se coligaram com o PL. Assim, eles omitiram a movimentação popular. Até o pessoal aqui do Juá saiu com seus tratores e foram até a praça de Caxias do Sul para desfilar… Em Cenela, Gramado, São Francisco de Paula, Bom Jesus, Cambará do Sul e Jaquirana as praças encheram de gente com verde-amarelo. E teve movimentos interessantes, como depois da passeata o pessoal entrou nas Igrejas para rezar… Fotos disto tudo comprova o que digo. Outra coisa que chamou atenção é que os críticos não disseram onde estavam e como fizeram para eles comemorem, pelo menos escondidos em casa. Eles fizeram alguma comemoração patriótica pelo menos com a família, um churasquinho, um cuscús com leite? Eles não foram capazes de elogiar as crianças e jovens que desfilaram com suas bandas pela manhã e que não tinha nada de politicagem, só patriotismo. Se não quisessem comparecer a tarde das manifestações em apoio a Bolsonaro que por justiça fossem ver crianças e jovens desfilando. Teve muita gente que ficou em casa e não foi ver filhos e netos desfilarem para não dar a impressão que são fascistas e da KKK. Aliás, hoje postei que temos que termos cuidado em mostrar o humor com kkk, pois é um símbolo supremascita. Não sei se o he he he também não será cancelado…
Parabéns por mais um texto excepcional. Apesar estar na Paulista, fizemos uma manifestação a altura na sua cidade natal, Lavras. Viajei para SP para sentir exatamente o que expressou no texto acima. Assim como nas manifestações contra o PT no passado, o patriotismo e o sentimento de justiça, nos move para estas ações. O bem vencerá o mau 🙏
Ana, você está a cada artigo melhor, parabéns!
Ana Paula é jornalismo na veia, ou, no cérebro
2 de outubro se aproximando, será que a turma do quanto pior melhor irá aconselhar o ´povo não comparecer as urnas? Se o povo não for as urnas, será que existirá País?
Já distribuí com os amigos antes de ler, conheço o caráter de Ana Paula, virtualmente
Boa noite, Ana Paula, agradeço esse magnífico texto e a parabenizo pela precisa observação. Como a maioria dos brasileiros de bem, admiro-a ainda mais que quando admirei uma jovem jogadora de Seleção Juvenil, ou infanto-juvenil de Minas, no campeonato brasileiro, em Santa Catarina. Acompanhado pela minha filha, ainda jogadora mirim, que hoje apenas pratica o vôlei por diversão.
Fraterno abraço, desde o Sul do Rio Grande.
“Se não ajudarmos, não haverá mais casa, filho”. Que coisa mais fantástica!! Obrigada Ana.
Ana querida!
Já escrevi uma vez e volto a repetir: VOCÊ ME REPRESENTA!
Nós, mulheres fortes, que temos aversão ao VITIMISMO barato e que votamos em quem luta por nossos valores, seja homem ou mulher (viu Dona Simone Tebet), não vamos nos render ao medo e covardia.
Junto de nossos homens e companheiros, seguiremos no apoio ao nosso querido Presidente.
E que Deus continue iluminando toda a brilhante equipe da Revista Oeste!!!!!!!!
Ana Paula: Saboreei seu artigo;Já não sei quantas vezes assisti o filme Dunkerk,
as lagrimas me encheram os olhos com sua comparação. Olha que já tenho 91 anos. obrigado
Ana, você me emocionou de novo, bonitona. Belas palavras.
“Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil…”
“Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.”
Versos do hino da Independência
Ana disse tudo. Parabéns!
Brilhante! Obrigado Ana.
Grato por suas belas e contundentes palavras e pelo carinho ao Brasil
Excelente: “Sabemos que se não encararmos essa guerra e apenas voltarmos para casa, pode não haver mais casa esperando por nós.!!”
O processo eleitoral de 2022 realça dois aspectos fundamentais para entender a atual Política Nacional: a força de um povo que se sente representado por um presidente da República, que clama por liberdade e trabalha honestamente e competentemente pelo progresso do Brasil; e a irrelevância das Forças Armadas na Política Nacional ( a esquerda já detectou isso; a direita ainda tem no imaginário a força política do Exército ao longo do século XX). Somente o povo pode salvar o Brasil e as suas Forças Armadas de um desastroso destino nas mãos daqueles que não se cansam de sugar os recursos nacionais.