Quem acreditou no noticiário jornalístico dos dias que antecederam os atos de 7 de Setembro teve certeza de que ocorreriam manifestações violentas, protagonizadas por gente armada disposta a atacar qualquer adversário que aparecesse por perto. Repórteres foram escalados para cobrir o que seria uma operação de guerra. Uma revista não hesitou em ilustrar a capa da edição de setembro com um revólver desenhando o número 7.
Mais uma vez, repetiu-se o que tem ocorrido em todos os eventos promovidos por aliados do presidente Jair Bolsonaro: uma multidão composta de homens, mulheres, idosos, crianças, negros, brancos, ricos e pobres se reuniu pacificamente, identificada pelo verde e amarelo das roupas e bandeiras. Nem uma única vidraça foi depredada. Não houve registros de quebra-quebra. Ninguém queimou pneus. Ninguém viu black blocs empunhando coquetéis Molotov.
Na última quarta-feira, outra surpresa intrigou os que insistem em confundir o povo brasileiro com um bando de fascistas. Muito mais do que críticas ao STF, ao voto não auditável ou ao ex-presidente Lula, o que se ouviu foi uma palavra repetida à exaustão: liberdade. Na contramão de expectativas terroristas — e ao contrário de previsões feitas por ministros do STF, pelo consórcio da imprensa e pelos autodenominados intelectuais —, Bolsonaro transformou-se no mais enfático defensor da liberdade, seja econômica, individual, seja de expressão.
As maiores multidões da história tornaram inviável qualquer truque destinado a fazer de conta que havia pouca gente na rua. Restou aos críticos do presidente acusá-lo de “capturar” o 7 de Setembro — seja lá o que isso signifique. “Não foi Bolsonaro quem proibiu a bandeira do Brasil nas manifestações do PT — foram eles mesmos, por vontade própria, que escolheram a bandeira vermelha”, afirma J.R. Guzzo. “Foi Geraldo Alckmin, no episódio talvez mais lamentável de todo o seu presente desastre moral, que resolveu cantar a ‘Internacional’, o hino do comunismo, num ato do PT — em vez de cantar o Hino Nacional Brasileiro. Foi o próprio Lula que chamou o verde-amarelo de ‘babaquice’.”
Esse pensamento cretino talvez ajude a entender por que incontáveis escolas ignoraram os 200 anos de Independência do Brasil, evitando tratar do tema em salas de aula com a necessária profundidade. Foi isso — e não alguma decisão de Bolsonaro — que entregou o 7 de Setembro às gargantas do presidente e seus eleitores.
Em qualquer lugar do mundo, efemérides semelhantes são homenageadas de todas as formas — de monumentos a eventos artísticos ou musicais. No Brasil, celebrações do Dia da Independência são qualificadas de atos antidemocráticos. Em resposta, o povo tingiu as ruas de verde e amarelo.
Boa leitura.
Branca Nunes
Diretora de Redação

Nítido e claro, a bandeira do verdadeiro cidadão brasileiro jamais, repito, jamais será vermelha. Nosso é o verde e amaralo, que numa combinação espetacular de duas famílias resultou no orgulho extraordinário de uma Nação que prima pela liberdade e o progresso com ordem e decência. Viva o Brasil!
A farsa quadrianual das “Peskisas Patrossinadas” foi escancarada no Dia da Independência e, a partir de agora, só esquerdopatas beócios e energúmenos (infelizmente, a grande maioria deles…) ainda terão a coragem de tentar mantê-la agonizante, contra todos os fatos e argumentos. Perderam, inocentes! Xeque-mate.
O brasileiro nunca esteve tão próximo de suas raízes culturais e ideológicas como agora, buscando e aprendendo sobre liberdade. Parabéns a todos que sim, buscam fazer a diferença nessa linda nação.
O gigante acordou!
B de BRASIL – B de BANDEIRA – B de BOLSONARO
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Perfeito!
Parece que os brasileiros estiveram paralisados e aos poucos começaram a se mexer, com exceção da imprensa passada,E graças a imprensa independente está sendo possível entender tanto negativismo, Parece q a algum tempo não ocupamos ou não pertencemos a atenção, Somos um povo de paz, não sabemos quebrar nada, a tudo valorizamos porque sabemos q somos nós q pagamos, então plantamos, e cuidamos assim como mantemos a justiça congresso e todos os políticos eleitos para estarem de braços cruzados ou conjecturando contra !!!!’ Recolhemos a nossa bandeira e fomos pras ruas!! E Iremos quantas vezes forem necessário para expandir nossa liberdade,!!!!!!!!
Tudo que almejamos como brasileiros e patriotas que amam a Pátria verde e amarelo é vivermos em um país livre em ações e pensamentos, cumprirmos nossos deveres e também termos um governo democrático. Não à democracia a lá foro de São Paulo, inventada pelo Luladrão e seu inspiradores como Fidel Castro e outros de igual caráter ditador amantes da falsa liberdade e da farsa da igualdade pra todos. Luladrão nunca mais.
se o consórcio fizesse a décima parte da cobertura do falecimento da rainha ao 200 da independencia seria bom. mas so noticias ruins do brasil , credibilidade zero
Os “CARRAPATOS” do Brasil estão morrendo por “AB$TINÊNCIA”. E o brasileiro honrado e trabalhador não tem mais medo de se manifestar e não quer mais se abster de votar, porque finalmente encontrou alguém tb honrado que o representa.
Felizmente as ruas não foram censuradas, como as redes sociais.
Lindo foi o dia mais importante de um país: aniversário de sua Liberdade/ BRASIL 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA. Linda está a edição de OESTE, com suas matérias e ilustrações irretocáveis.
Foi lindo!
Nunca as ruas de tantas cidades do país estiveram tão repletas de brasileiros patriotas em defesa de ideais republicanos e democráticos representados num homem. O Presidente Bolsonaro, certamente, será eleito no primeiro turno com ampla margem de votos!
Foi o 7 de setembro mais lindo que vi e participei. Tudo pela nossa LIBERDADE de falar, de ir e vir, de possuir uma casa ou uma granja, e de assegurar aos nossos filhos e netos um pais democratico e decente. Viva Bolsonaro, viva o Brasil.
Os vigaristas comemoraram o sete de setembro no dia oito! Bando de idiotas mofados!
Bolsonaro o fenômeno da política mundial
Marcante!!!! Um 7 de Setembro inesquecível. Esse é o Brasil que deu certo. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!!!