Operações de busca e apreensão em casa de cidadãos de bem, que em seguida têm suas contas bancárias e redes sociais bloqueadas. Proibição de veiculação de imagens de eventos públicos. Ameaça de prisão para quem se recusar a entregar o celular antes de entrar na cabine de votação. Prisão de deputados e jornalistas. Recusa de acesso aos autos do processo para os advogados dos réus. Censura.
Esses eventos poderiam ter ocorrido em países como Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, entre outras ditaduras. São apenas algumas das mais recentes determinações de ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. O levantamento, feito por Cristyan Costa e amparado na opinião de respeitados juristas brasileiros, sublinha o artigo de Augusto Nunes.
“Desde o parto do inquérito das fake news, vulgo inquérito do fim do mundo, abjeções que deixariam ruborizado o pior advogado da Coreia do Norte ganharam o status de ‘medidas necessárias à preservação de instituições ameaçadas por atos antidemocráticos'”, afirma Nunes. Para salvar a democracia, os ministros agem como se chefiassem uma ditadura — eliminam leis, direitos e liberdades para impor suas vontades ao Brasil.
A onda do “tudo é permitido, desde que seja para criticar o atual governo” atravessou o Atlântico e aterrissou na revista inglesa The Economist. Com o título “Bolsonaro prepara a sua Grande Mentira no Brasil”, a publicação informa que o presidente planeja um golpe de Estado, está municiando com armas seus eleitores e ameaça a Floresta Amazônica, entre outras insanidades.
“O artigo não menciona o inquérito policial aberto pelo STF contra um grupo de empresários pró-Bolsonaro cujo crime foi falar de política num grupo de WhatsApp — nem da clara e sistemática violação das leis e da Constituição pelo ministro Alexandre Moraes, há mais de três anos, na sua perseguição política a aliados do presidente”, observa J.R. Guzzo. “O leitor só lê que o presidente destrói a Amazônia. Fica sem saber que o Brasil reduziu em 25% o total das suas queimadas nos dois últimos anos.”
O ranking dos governos brasileiros que mais registraram queimadas e desmatamentos na Amazônia é o tema da reportagem de Edilson Salgueiro. Num levantamento exclusivo baseado em dados oficiais, o texto destrói a falácia repetida por ideólogos, militantes e jornalistas engajados e mostra que o governo Lula lidera com folga o número de incêndios na Floresta Amazônica. “Entre 2003 e 2010, quando esteve na Presidência da República, o Brasil registrou 2,4 milhões de focos de incêndio”, afirma. “Na média mensal, os números ultrapassam a marca de 25 mil.”
Se continuar com a média dos primeiros 44 meses, Bolsonaro chegará ao fim do mandato registrando pouco mais de 780 mil focos de incêndio, uma média mensal de cerca de 16 mil. Com relação aos desmatamentos, o atual governo está com a medalha de bronze, atrás de Fernando Henrique Cardoso e Lula. Essas e outras verdades podem ficar escondidas por um tempo. Mas acabam escancaradas pelos fatos.
Boa leitura.
Branca Nunes
Diretora de Redação
As sucintas palavras do artigo não são suficientes para fazê-los abrirem os olhos. Aliás, eles não querem; agem com dolo mesmo. A música de John Lennon, Imagine, nunca esteve tão realista e verdadeira.
Infelizmente a última entrevista do Augusto Nunes no Direto ao Ponto, que na verdade foi um debate sobre as pesquisas eleitorais, verifica-se que a população de baixa renda, aquela que não tem acesso as informações, como as veiculadas aqui, ainda veneram o Lula, baseadas na lembrança de que no tempo do Lula tudo era melhor. O Lula, como encantador de serpente, como disse Ciro Gomes, ainda é forte em influenciar esse eleitorado, que tem sua principal parceira a Rede Globo. Minha esperança é que a classe média consiga influenciar a classe de baixa renda, daí a importância de manifestações, carreatas, motociatas, mesmo nos menores municípios do país, para quem sabe, estes eventos serem capazes de influenciar a classe de baixa renda, maioria da população. O corpo a corpo também, para quem tem parentes nessas classes menos favorecidas é uma opção forte. Essa classe é a maioria e assistem a rede globo, que demoniza o presidente todo dia. Então, não há nem como culpá-los, mas sim tentar influenciá-los. É o que nos resta.
Porém, tem outro aspecto que deve ser considerado. Em 2018, apesar de outras circunstâncias, Bolsonaro era desconhecido e mesmo assim venceu. Agora é mais conhecido e as manifestações são ainda maiores. As circunstâncias que mudaram são a presença do Lula no pleito e a rede globo demonizando o presidente.
Na verdade nós não somos culpados em cumprirmos o nosso papel democrático e escolhermos nossos representantes do senado e câmara federais e os colocado lá para nos representarem, mas estamos culpados diante da passividade de ambos, especialmente o presidente do senado sr. Rodrigo Pacheco, este inútil, lesa pátria, cúmplice da ditadura da toga, que está sempre de olhos fechados para não impichá-los por interesse em causa própria de milhões, responde processos que também estão no stf, e por causa disto, tornou-se cúmplice da ditadura da toga, e nós que os colocamos lá, nos tornamos reféns e culpados porque não vamos pra rua mostrar que supremo é o povo. Urge uma reação da nação e do povo brasileiro à altura. Temos que mostrar a nossa cara de SUPREMO POVO nas ruas do Brasil já.
É verdade que o ministro Lewandoviski foi do MR8?
Vi toda revista.
Parabéns pela edição.
Estou no fundo do sertão. Como o aparelho de tv não é das modernas, a Sky não libera sinal da JP e não posso assistir o Brasil Paralelo. Já que existe este espaço que é um viés estelar, digo que se fosse rico e jovem eu teria entrado com um processo contra alguns ministros do STF por perturbar a ordem constitucional e que também em suas decisões agridem psicologicamente muitos brasileiros pactos como eu. Se eu fosse fico estaria pedindo proteção policial para conseguir votar, já que o STF avisou sobre ações terroristas. Quando eles atacam o Presidente nem se dão conta que estão atacando a maioria da população brasileira. Se eu fosse rico e poderoso faria um protesto em frente ao STF com cadeirantes, deficientes auditivos, negros, brancos, gays e pessoas doentes pedindo a volta do antigo STF que tinha ministros de alto nível e que para dar exemplos agiam e decidiam decentemente sem gritar em espaços midiáticos como se fossem soldados de hitler, mussolini, napoleão ou de Maduro, Fidel Castro e aquele ditador da nicarágua. Os cristãos que pregam a paz ficam horrizados com juízes e políticos de esquerda que espalharam a ideia que o povo que defende a Pátria amada é fascista e até, vejam que momento infernal: até indicam que Deus é fascista. E tem muitos que são dessas idéias que vão a igreja para rezar… Passaram dos limites da humanidade e da racionalidade, enterraram os códigos e leis fundamentais de convivência. A Rosa Weber, infelizmente, adotou o mesmo discurso e deve ter um “encosto” maligno que atrapalha sua visão sobre as consequências de decisões de seus pares. Aqui no RS, no dia 20 de setembro, será permitido carregar a bandeira farroupilha? E lembrei de algumas frases que encarnava a juventude universitária de meu tempo, jungida por Marx: O POVO UNIDO, JAMAIS SERÁ VENCIDO. Ou: ABAIXO A DITADURA… do STF. Veja o editor que alguém conservador, de “direita” estar lembrando destas frases…. Comecei a ler a revista. Honra e Glória!
Luiz Antonio bom dia. Você que está no interior do sertão, como votam os seus conterrâneos, principalmente os de baixa renda, pois esses são os mais ludibriados pelo Lula e a rede globo que demoniza o Presidente todo dia.
o lula vai ganhar e já no primeiro turno Sabe pq?Simples eles não te medo de de ninguem e, nós nos cagamos todo, O bolsonaro é um “bundão” falador e se acovarda ..O povo ama e venera corruptos, bandidos e aqueles que se dão bem ,ão importando como se foi pelo trabalho corrupçao trafico de drogas etc .Essa reportagem do “Economist é criminosa e covarde, E ai Bolsonaro vc va estar na Inglaterra vai fazer oq vai fingir que não viu que não sabia?????
Contra Molusco Vermelho, POVO VERDE E AMARELO
Essa revista Inglesa the economist tá elogiando Lula e desclassificando Bolsonaro. Eu vou fazer uma sugestão pra essa imprensa Inglesa, Por que vocês não leva Lula pra lá pra ser o primeiro Ministro ? Ele vai deixar o país de vocês nuns trinques. Ôh maravilha!!!!
Afinal de contas quem vai governar o Brasil? É o Foro de São Paulo ou os europeus donos da Amazônia?
O atual STF é contra o governo do Bolsonaro e contra a Constituição Federal de 1988. Tanto é que ninguém consegue enxergar um julgamento sequer dos eternos processos contra os políticos e outras personalidades que possuem o tal “foro privilegiado”. Processos e processos dormem “eternamente em berços esplêndido”, nas gavetas dos ministros até perecerem, caducarem e prescreverem. Como está acontecendo com o ex-presidiário, candidato à presidência do Brasil. Na realidade, o STF quer mesmo é governar o Brasil. Só que não teve nem 1, digo, UM voto do povo.
OS AGENTES DO JUDICIARIO BRASILEIRO TRANSFORMARAM-SE EM CRIANÇAS MIMADAS. E a culpa é nossa, da sociedade brasileira, por termos depositado amplos e imensos poderes a esses agentes, sem fazer exigência alguma. Não exigimos uma conduta irrepreensível; não exigimos idoneidade moral; não exigimos um passado ilibado, sem vinculações político-partidárias. E o mais grave: os tratamos como se fossem deuses, super-homens, com direito a todos os mimimi e perrepepés de uma “corte”. Para começar, corte é corte e tribunal é tribunal. O supremo tribunal federal é um tribunal. Não é uma corte porque não vivemos em regime imperial, majestático. No maís, precisamos analisar a história de vida pessoal das pessoas que pretendem um cargo no judiciário. O juiz de hoje não pode ter sido o aluno fraudador de provas e notas de ontem; não pode ter sido o maconheiro ou drogado; não pode ter sido o participante de festas de embalo e orgias, promovidos pelos centros acadêmicos das faculdades de direito. A lição que devemos tirar de tudo isso: ninguém pode ter tanto poder diante do povo.