A eleição presidencial marcada para o próximo domingo confrontou Oeste com um dilema que historicamente aflige revistas semanais de informação: soltar a edição na sexta-feira, como sempre, e comentar o resultado da disputa na semana seguinte, ou adiar a publicação para a segunda-feira, antecipando a análise de um pleito extraordinariamente relevante?
Diante do impasse, encontramos uma terceira opção, que atende exemplarmente aos interesses dos assinantes. Além da edição desta sexta-feira, teremos na segunda-feira uma especial inteiramente dedicada à escolha do presidente, de governadores, senadores e deputados.
Já no domingo, o canal de Oeste no YouTube transmitirá análises eleitorais produzidas pela equipe da revista e pelos integrantes do programa 4 por 4. Esse esforço jornalístico juntará, entre outros, profissionais como Luís Ernesto Lacombe, Ana Paula Henkel, Augusto Nunes e Rodrigo Constantino, Flavio Morgenstern, Paula Leal e Alexandre Garcia. A transmissão, ao vivo, começará às 17h30.
Antes disso, vale a pena ler a reportagem de capa desta edição, assinada por Augusto Nunes, que escancara o plano secreto de Lula caso retome o poder. Além de tentar reescrever o passado de condenado por corrupção pela Justiça, o chefe do PT procura esconder o que faria caso volte à Presidência da República. A inexistência de um projeto detalhado e público de governo fornece ao ex-presidiário uma preocupante carta branca. Examinada com lupa, ela reflete o discurso radical repetido sem nenhum pudor para plateias amestradas.
Só no primeiro turno da disputa presidencial, o PT torrou R$ 90 milhões do R$ 1,25 bilhão reservados ao partido pelo Fundo Eleitoral. Neste ano, o total da bolada distribuída entre os 32 partidos existentes no Brasil beira os R$ 5 bilhões. Até mesmo legendas sem um único deputado no Congresso têm direito a uma parte desse latifúndio. Nessa categoria se enquadram siglas como PCO, PMB, PRTB, PSTU e UP. Cada uma embolsou mais de R$ 3 milhões. A reportagem de Artur Piva transforma em certeza uma antiga suspeita: no Brasil, pequenos partidos são grandes negócios.
Boa leitura.
Branca Nunes
Diretora de Redação
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Desde o STF, até as Câmaras de Vereadores (ou vice versa), a cataplexia sistêmica da Nação produz, episodicamente, avanços e retrocessos de governança do País… Talvez, somente com o tempo, assim como ocorreu nos países escandinavos, já na história contemporânea, haveremos de consolidar a governança ética, que muitos de nós almejamos… Até lá, será uma centenária batalha da Cafeína X Cocaína…
Imperdível a cobertura que vocês farão.
O plano oculto deste descondenado e ex presidiário já está mais que revelado. Socialismo de esquerda com ditadura proletária a la Cuba e forum de São Paulo, com o controle total da sociedade pelo estado, com a cúpula do governo e sua milícia de bolsos cheios e todo tipo de benesses pagos pelo estado pra manter os previlégios deles próprios, e o povo humilhado, oprimido e faminto. Luladrão nunca mais. Já era. Agora é Já-ir.
Não conseguirá. Existe um congresso e existe um povo. Na hora “h” a sensibilidade da sociedade é surpreendente. Hoje há uma força política conservadora e assumida. Não é mais uma dobradinha de esquerda PT/PSDB.
O povo tem que exigir desses bandidos da política o fim desses fundos partidários e eleitorais e o fim dessas urnas eletrônicas.
Nós estamos vivendo num tempo de transparência num tempo da cibernética não tem vez pra ladrão
Contra o financiamento de Ditaduras Comunistas, MARCO LEGAL DO SANEAMENTO do Governo Bolsonaro.