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Karl Marx | Foto: Shutterstock
Edição 146

Marx e seu legado de miséria e opressão

Como filosofia, o marxismo é uma bobagem. Como doutrina política, uma fraude

Roberto Motta
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Marxismo é uma doutrina política tatibitate, que tem obsessão por uma única ideia: tudo no mundo se resume à “luta de classes”.

Para essa questão, a solução universal marxista é sempre “derrubar a classe dominante” e implantar uma certa “ditadura do proletariado”.

É lógico que esse termo sempre causa estranheza. Afinal, ditadura é uma coisa ruim, certo? Nem sempre, apressam-se a explicar os teóricos marxistas (eles estão em todos os lugares). Na verdade, a tal “ditadura do proletariado” é o reino da “justiça social”, onde ninguém será mais dono de nada e todo mundo será feliz.

Essa é uma das características principais do modelo comunista de sociedade: acaba a propriedade privada. No comunismo, nada pertencerá a ninguém, nem mesmo ao Estado. Toda a propriedade será comum; tudo pertencerá a todos.

Se parece tolice, é porque é tolice mesmo.

Como filosofia, o marxismo é uma bobagem — uma doutrina reducionista, incapaz de compreender o mundo e ignorante dos princípios básicos da economia, do funcionamento da sociedade e da natureza humana. Disse Edmund Wilson:

“O pensamento de Marx […] apresenta os processos sociais em termos de abstrações lógicas […] Ele quase nunca enxerga os seres humanos comuns”.

Marx viveu durante o período da Revolução Industrial, e não soube interpretar o que testemunhava.

Retrato de Karl Marx (1875), filósofo e político alemão | Foto: Wikimedia Commons

Na sua visão, os operários ficariam cada vez mais pobres, e os empresários cada vez mais ricos, até que o sistema capitalista desabaria. A realidade se mostrou diferente: graças aos ganhos de produtividade, à evolução das técnicas de gestão e à criação de um mercado de consumo de massa, a prosperidade capitalista foi compartilhada com toda a sociedade.

Um operário de hoje tem acesso a bens e serviços com os quais um nobre do século 18 nem poderia sonhar. A riqueza foi compartilhada, e o padrão de vida de toda a humanidade melhorou. Jamais houve uma revolução operária comunista; todas as revoluções “comunistas” foram projetos de tomada de poder liderados ou dirigidos por indivíduos de classe média, e camuflados com beisteirol ideológico para consumo das “massas” e como justificativa para as monstruosidades e genocídio cometidos em nome da “justiça social”.

O. de Meira Penna, no seu livro A Ideologia do Século XX, chama Fidel Castro de “um pequeno burguês intelectualizado”.
Diz o ideólogo esquerdista Saul Alinsky:

“Foi da classe média que vieram os grandes líderes das mudanças nos séculos passados: Moisés, Paulo de Tarso, Martin Luther King, Robespierre, Danton, Samuel Adams, Alexander Hamilton, Thomas Jefferson, Napoleão Bonaparte, Giuseppe Garibaldi, Lenin, Mahatma Gandhi, Fidel Castro, Mao e tantos outros”.

Por isso, como doutrina política o marxismo é uma fraude. Todos os políticos, ativistas e ideólogos que chegaram ao poder em revoluções “marxistas” se tornaram a nova classe dominante, reproduzindo e, quase sempre, piorando muito a opressão que diziam combater.

A repressão política, a censura, a tortura e os massacres ordenados por Stalin e Lenin superaram em muito as piores atrocidades cometidas pelos czares russos que eles substituíram.

Joseph Stalin | Foto: Reprodução/Britannica

Pierre-Joseph Proudhon foi um socialista, político, filósofo e economista francês do século 19. Em 1846, Marx convidou Proudhon para fazer parte do que era o nascente projeto comunista.

Proudhon respondeu que ficaria feliz em participar, mas:

“Tomo a liberdade de fazer certas reservas, que são sugeridas por vários trechos de sua carta […] Vamos colaborar na tentativa de descobrir as leis da sociedade, a maneira como essas leis funcionam, o melhor método para investigá-las; mas, pelo amor de Deus, depois de termos demolido todos os dogmatismos, não podemos tentar incutir outro tipo de doutrina no povo […] simplesmente porque estamos à frente de um movimento, não podemos nos colocar como líderes de uma nova intolerância, não nos façamos passar por apóstolos de uma nova religião — mesmo que esta religião seja a religião da lógica, a religião da própria razão. Vamos receber e encorajar todos os protestos; condenemos todas as exclusões, todos os misticismos; nunca consideremos uma questão como encerrada, e, mesmo depois de termos esgotado nosso último argumento, vamos recomeçar, se necessário, com eloquência e ironia. Nessas condições, ficarei honrado em participar do seu projeto — se não for assim, minha resposta é não”.

Proudhon nunca aderiu ao comunismo. Ele, antes da maioria, percebeu que o projeto de Marx era apenas substituir uma forma de opressão por outra, que seria justificada ideologicamente.

Como uma espécie em extinção, o marxismo encontrou no meio acadêmico seu último refúgio

A verdade, como disse o sociólogo Gert Hofstede, é que o “poder cria a sua própria justificativa”. O marxismo fornece uma justificativa despótica pronta para uso, das estepes geladas da Rússia às florestas da América Latina, passando pelos desertos e selvas da África.

A verdade é muito simples, e fácil de verificar: nenhum ditador comunista acredita em comunismo. Eles apenas usam a ideologia marxista como instrumento para conquistar e manter o poder, como poderiam usar qualquer outra.

Como sistema de governo, o marxismo se reduz a um método de extermínio em massa, responsável pelo assassinato de centenas de milhões de pessoas. É impossível contar o número exato de vítimas que foram mortas para que o triunfo do marxismo fosse possível em países como Rússia e China. No Camboja, o ditador marxista Pol Pot — que tinha sido educado na França — matou o equivalente a 25% da população do seu país.

Se isso tivesse acontecido no Brasil, 50 milhões de pessoas teriam sido assassinadas — mais do que toda a população do Estado de São Paulo.

O livro Rumo à Estação Finlândia, do historiador Edmund Wilson, dá informações importantes sobre como o marxismo já nasceu contaminado pelo erro e pela destruição de vidas.

Livro Rumo à Estação Finlândia , de Edmund Wilson | Foto: Divulgação

O criador do marxismo — Marx — foi um fracassado, que gastou a herança da esposa, Jenny von Westphalen, jogou a família na miséria e dependeu a vida inteira, para seu sustento, de um amigo, Friedrich Engels, cujo pai, Caspar Engels, era um rico empresário capitalista, com negócios em Barmen, na Alemanha, e Manchester, na Inglaterra.

Engels, o precursor da esquerda caviar, usava o dinheiro paterno para financiar o nascimento do comunismo, mas tinha desprezo pelo pai, que o sustentava, e repulsa pela empresa que ele havia construído. Em uma carta a Marx, ele relata:

“Deixei-me influenciar pelos argumentos de meu cunhado e pelos rostos melancólicos de meus pais para fazer mais uma tentativa de trabalhar neste comércio imundo, e estou trabalhando no escritório há 14 dias […] roubar dinheiro é muito assustador […] perder tempo é muito assustador e, acima de tudo, é muito assustador permanecer não apenas um burguês, mas um dono de fábrica, um burguês trabalhando contra o proletariado. Alguns dias na fábrica do meu velho me forçaram a reconhecer o horror disso…”.

Marx era violento e arrogante, diz Edmund Wilson, além de “anormalmente desconfiado e invejoso; certamente era capaz de ser vingativo e de cometer maldades gratuitas”. Marx gostava de humilhar adversários e rivais, especialmente aqueles sem muita escolaridade, usando seu título acadêmico de doutor em filosofia. “O comportamento de Marx costumava ser tão provocador e intolerável que suas propostas eram sempre rejeitadas, porque todos aqueles cujos sentimentos haviam sido feridos por seu comportamento apoiavam tudo o que Marx não queria“.

Diz Wilson:

“…Karl Marx não hesitou, em sua busca pelo poder sobre a classe trabalhadora, em romper com líderes operários, ou mesmo em destruí-los. Ele não conseguia persuadir ou vencer ninguém; exceto no caso de poucos discípulos devotados, ele era incapaz de gerar lealdade pessoal; ele não conseguia convencer as pessoas que o desafiavam, ou de quem ele discordava, a trabalhar para ele; e, no que diz respeito à classe trabalhadora em particular […], suas ligações com ela sempre foram muito remotas”.

A família de Marx sofreu tanto com sua inconsequência que vários de seus filhos morreram ainda na infância, e duas de suas filhas adultas cometeram suicídio.

Como se pode esperar que uma teoria de salvação do mundo pudesse ser criada por um homem incapaz, moral e fisicamente, de criar, nutrir e proteger a própria família? Como esperar uma teoria geral das relações econômicas vinda de uma pessoa incapaz de prover o seu próprio sustento e o de seus filhos?

Apesar disso, ainda encontramos muitos marxistas no mundo de hoje.

Por quê?

Quem explica é A. C. Grayling, que diz que as ideias marxistas continuam a exercer influência na cultura e na filosofia:

[…] Principalmente na análise e na crítica de tendências nas artes e na mídia, em certas escolas de pensamento sociológico, no pensamento feminista, e como uma posição conveniente para críticos de quase todos os assuntos. No confortável mundo dos professores universitários assalariados, a retórica marxista pode ser combinada com, digamos, ideias lacanianas — na verdade, com qualquer ideia — para produzir dissidência instantânea e sob medida.

Como uma espécie em extinção, o marxismo encontrou no meio acadêmico seu último refúgio. O marxismo é muito útil para aqueles que precisam aparecer e chamar a atenção da mídia, mas não têm nada a dizer.

Demolição da estátua de 20 metros do comunista Vladimir Lenin, em Zaporizhia, Ucrânia (2016) | Foto: Shutterstock

A solução é simples. Basta apelar para o marxismo e sua “luta de classes”.

Aplicado a qualquer assunto, o marxismo transforma a questão — seja ela qual for —  em uma luta revolucionária entre oprimidos e opressores, e gera visibilidade e prestígio para o “especialista” ou acadêmico que a invoca.

Muitas questões importantes hoje são tratadas quase exclusivamente de forma marxista.

O marxismo aplicado às questões étnicas virou a “teoria crítica da raça”.

O marxismo aplicado ao direito virou “garantismo penal”.

O marxismo aplicado à educação virou a “pedagogia do oprimido”.

O marxismo aplicado à religião virou a “teologia da libertação”.

O marxismo aplicado à sexualidade virou a “ideologia de gênero”.

O domínio das ideias marxistas na sociedade moderna é quase completo. Os únicos que resistem a isso são os conservadores e alguns liberais (há liberais que escolheram interpretar o liberalismo como um marxismo sapatênis).

Antes que eu esqueça: Karl Marx, o patrono da classe operária, engravidou a empregada de sua família, Helen Demuth.

Engels fingiu que era o pai, e Helen Demuth foi obrigada a confirmar a farsa.

A criança, Fredrick Demuth, foi doada, para ser criada por uma família de classe trabalhadora, em Londres.

O segredo foi preservado por mais de quatro décadas.

Em 1895, em seu leito de morte, Engels confessou a verdade a Eleanor Marx — uma das duas filhas sobreviventes de Marx.

Ela ficou arrasada com a revelação.

Três anos depois, Eleanor se suicidou.

Em 1911, a outra filha de Marx, Jenny, suicidou-se.

O filho descartado por Marx, Freddy Demuth, cresceu como uma criança abandonada e solitária.

O criador da ideologia que iria redimir a humanidade e pôr fim a todas as desigualdades e injustiças deixou um legado de sofrimento, traição, miséria e opressão, que matou milhões e atormenta a humanidade até hoje.

Esse é o legado do marxismo.

Karl Marx, Friedrich Engels e as três filhas de Marx: Jenny Caroline (conhecida como Jenny mesmo), Jenny Julia Eleanor e Jenny Laura | Foto: Wikimedia Commons

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29 comentários
  1. Jorge Lecoq
    Jorge Lecoq

    Marx e sua farsa que, para a Humanidade, virou tragédia!

  2. RICARDO TEIXEIRA DA CRUZ RIOS
    RICARDO TEIXEIRA DA CRUZ RIOS

    Temos que repelir o comunismo antes que ele acabe com o Brasil.

  3. Jorge de Jesus Severo
    Jorge de Jesus Severo

    Não seria impossível que um lixo humano como esse também tivesse cometido incesto contra as próprias filhas, porque para as três se suicidarem, algo de muito grave, além das loucuras do pai, deveria ter ocorrido. Aliás lendo essa descrição podemos ver muitos desses traços em outro lixo humano, o cachaceiro que com a ajuda do STF usurpou o poder do país, tamanha é a sede de poder e a ganância dessa gente.

  4. Carlos Alberto Carravetta
    Carlos Alberto Carravetta

    Parabéns, Motta! Teu artigo é uma bela aula, especial em conteúdo, assertividade e didática!
    Penso que textos como este deveriam ser lidos amplamente pela sociedade. A grande maioria ignora quem foi Karl Marx, muito menos associar as suas teorias cretinas às ações dos políticos.

  5. Jorge Apolonio Martins
    Jorge Apolonio Martins

    Resumindo: o cara era uma tragédia em tese e na prática. Kkkkkkk…

  6. Tania Mara Ferraz Soller
    Tania Mara Ferraz Soller

    Excelente artigo! Roberto Motta, o melhor historiador que poderíamos ter. Parabéns!

  7. Paulo Pereira
    Paulo Pereira

    Como assinante tenho uma dúvida: porquê a cada reportagem ou uma colunna que leio tenho que processar novo log-in para passar a outro assunto ? Entendo que bastaria uma unica vez e daí navegar nas notícias e colunas até o momento que fechar o APP ??? Aguardo

    1. Assinaturas Oeste
      Assinaturas Oeste

      Paulo, boa tarde. Oeste agradece a sua mensagem.

      Enviaremos uma mensagem no seu e-mail cadastrado para prestar a devida assistência.

      atenciosamente,

      Revista Oeste

      1. Paulo Cesar de Saboia Mont'Alverne
        Paulo Cesar de Saboia Mont'Alverne

        Honrado em participar da Oeste.

    2. Gabriel Ferreira Inocencio De Carvalho
      Gabriel Ferreira Inocencio De Carvalho

      Uma vez eu tirei print do pedido de login e postei num comentário do perfil do Twitter. Mas não tive resposta. Também tenho que confirmar login toda hora.😪

  8. Zilda Braga Gomes
    Zilda Braga Gomes

    Assinei a revista há 4 dias.
    Estou adorando os artigos desses Jornalistas maravilhosos. Muito obrigada a todos vocês . A Revista Oeste foi um grande Presente!

  9. João José Augusto Mendes
    João José Augusto Mendes

    Todos os “ismos”, visam uma única coisa:privatizar o lucro é socializar o prejuízo”. Aliás esse história de ter filhos e deixar que outros o sustentem, o Renan Calheiros, deve ter lido Marx

  10. Rogerio Buselli
    Rogerio Buselli

    Motta, considerando o Brasil e América Latina, seria interessante um artigo como esse porém, falando a respeito de Gramsci… sua influência nas raízes culturais da sociedade moderna latino-americana.

    Obrigado pelo texto.

  11. Jorge Luiz Ojeda
    Jorge Luiz Ojeda

    Belo artigo!!! Como escreveu Poe, THIS IT IS AND NOTHING MORE

  12. Diego Valdomiro Páscoa
    Diego Valdomiro Páscoa

    Muito boa a matéria e esclarecedora.

    Parabéns Motta

  13. Rajas da Silva
    Rajas da Silva

    Matérias como essa deveriam ser uma constante nas edições da Revista Oeste.
    E os leitores deveriam repassar essas mensagens, sem moderação, para seus círculos de relacionamento, em especial filhos e netos.
    O conhecimento liberta.

  14. Jose Carlos Rodrigues Da Silva
    Jose Carlos Rodrigues Da Silva

    Pô Roberto Mota vc foi lá no fundo da história. Roberto, não temos um Churchill mais?

  15. Ronaldo Rodrigues Rosa
    Ronaldo Rodrigues Rosa

    O legado de um fracassado que exerce influência até hoje reflete o rebaixamento moral da civilização.

  16. IMP
    IMP

    VOCE AINDA TEM DUVIDAS QUE O POVO PRECISA REALMENTE LUTAR PELA LIBERDADE??? ASSISTA O FILME NA NETFLIX “”WINTER ON FIRE”” Em tempos tirânicos, sempre bacana reviver e aprender com as histórias daqueles que resistiram e venceram a perseguição e a censura.
    No começo dos anos 80 – olha que história incrível – os poloneses viviam sob a opressão comunista. Tudo era restrito e monitorado, sobretudo a comunicação e o direito de ir e vir.
    Os poloneses tiveram seus passaportes cancelados e durante os primeiros meses da Lei marcial, ninguém podia sequer viajar entre as cidades da Polônia sem a devida autorização do governo.
    Cartas sempre eram entregues abertas, amassadas dentro de sacos plásticos e com um carimbo escrito “Censurado”. Quando alguém discava um número no telefone, uma voz automaticamente avisava, “conversa monitorada”.
    Os comunistas assumiram o controle de toda a comunicação, substituíram âncoras e jornalistas dos jornais, rádios, tudo passou a ser monitorado e na TV era comum a transmissão de filmes russos sobre a Segunda Guerra Mundial.
    Então começaram a surgir editoriais independentes e clandestinos. Poloneses passaram a traduzir, imprimir e distribuir várias obras “subversivas” de Alexander Solzhenitsyn, George Orwell, e até mesmo de Murray Rothbard e Ayn Rand.
    O melhor veio com o heróico casal Zbigniew e Sofia Romaszewski. Eles montaram uma estação de rádio clandestina, que constantemente mudava de lugar para não serem pegos pela polícia.
    A transmissão era curta, cerca de oito a dez minutos de cada vez, sempre levando uma voz de esperança e notícias que jamais seriam divulgadas na mídia oficial.
    Uma certa noite, quando estavam “no ar”, perguntaram se havia alguém ouvindo e pediram para piscarem as luzes de suas residências para mostrar se acreditavam na liberdade.
    Zbigniew e Sofia, curiosos e ansiosos, correram para a janela para conferir e durante horas, assistiram toda Varsóvia piscando suas luzes nos apartamentos e casas. Foi a noite mais bela da história de Varsóvia e da Polônia.
    Os poloneses descobriram que não estavam sozinhos no sonho e desejo por liberdade. Algum tempo depois o regime comunista caiu e Varsóvia nunca mais teve uma noite nas trevas da tirania.
    Quem sabe os brasileiros em breve não façam o mesmo? Toda vez que alguém censurar e cercear liberdades, que as luzes pisquem para nos lembrar que somos muitos dispostos a lutar pela liberdade.
    (TENHO MEDO DE MORRER ACOVARDADO E ASSISTINDO ESSES IMPOSTORES CONQUISTANDO DEFINITIVAMENTE O BRASIL PARA O SOCIALISMO COMUNISMO)
    AS ELEIÇOES FORAM UMA COMPLETA FRAUDE E O SILENCIO DO POVO NAO IRA TRANSFORMAR ESSA MENTIRA EM UMA VERDADE.)
    IMP. (PRESENTE E PRONTO PARA A LUTA)

  17. Paulo Miranda
    Paulo Miranda

    Não conhecia esses podres da vida particular de Karl Marx – assustador!…

  18. Belon Muskulous
    Belon Muskulous

    “Karl Marx” na verdade se chamava Moses Mordecai Levy, e era um judeu ashkenazi.

    Assim como a maioria dos líderes revolucionários que depuseram (e asassinaram) a
    família real russa (Nicolau II), para implantar o comunismo, eram judeus ashkenazi.

  19. Otavio Lazario de Queiroz
    Otavio Lazario de Queiroz

    Enquanto tivermos discutir Max , Leanjn etc vamos ficar parados sem desenvilvimentoo algum , enquanto discutirmos Bolsa Família e Auxílio Brasil continuaremos pobres. Projeto.social é criação de emprego e melhoria na qualidade de humanos é economia forte.

  20. Paulo Roberto Rensi
    Paulo Roberto Rensi

    SEO ROBERTO MOTTA, obrigado por mostrar (um pouco) da verdadeira história.
    Sou um admirador do seu trabalho.
    VIDA LONGA AO SENHOR !!!

  21. Marcos José Pinto
    Marcos José Pinto

    Minha filha formou-se em direito na UFF. Teve um semestre inteiro somente sobre as ideias de Marx. Perguntei-a o que achou. A resposta: “achei as ideias dele muito interessantes”. Votou na Tebet e, em seguida, no Lula. Acredita que usar palavras como “denegrir” é incorreto e já me repreendeu por isso. Pergunto-me se isso tem cura.

    1. Paulo Roberto Rensi
      Paulo Roberto Rensi

      Sr. Marcos, existe uma máxima:
      Todo liberal já foi socialista algum dia. Mas, nunca o contrário ocorre!
      Ou seja, depois que a pessoa descobre que foi enganada, foge da ideologia, como “o diabo foge da cruz”.

  22. Rosalia Alvim Saraiva
    Rosalia Alvim Saraiva

    Pois é , o pior é que os nossos jovens “comunistas” tupiniquins, que não sabem nada de história e que foram seduzidos por esses intelectuais de esquerda caviar, votaram no Lula e seua gang, que seguem o Gramschi mas aderem a corrupção pra encherem os bolsos do nosso dinheiro.O povo, ora, o povo que se dane! Comam bolo se não tiverem pão.

  23. Amaury G Feitosa
    Amaury G Feitosa

    Marx era um malandro metido a filósofo que nem eu depois de aposentado com 40 anos de trabalho só que sustentado pela mulher rica e nunca deu um prego numa barra de sabão que lhe deixou um fundo de pensão milionário … igualzinho a alguém que conhecemos? Confiram s.v.p.

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