Prezado/a camarada companheiro/a (cumprimento assim o leitor para que possa ir entrando no clima do Foro de São Paulo), sempre defendi que a melhor forma de mudar uma realidade que não nos agrada é entender as realidades defendidas por pessoas que não pensam como nós.
Nunca tive a intenção de mudar a ideologia de ninguém. Apenas argumentar sobre o que acho melhor para o futuro, com respeito, com dados, e confrontar realidades com a denominada “narrativa” da esquerda.
Desde que soube da existência do Foro de São Paulo, me interessei por conhecer o que pensavam e o que propunham os que demonizavam o capitalismo e o livre mercado. Eis que, 33 anos depois da sua criação, a oportunidade surgiu. E eu não ia deixá-la passar.
O XXVI Encontro do Foro de São Paulo seria realizado na cidade de Brasília, no coração do poder da nação, e o próximo passo seria conseguir participar dele.
Como consegui entrar no Foro de São Paulo
Existiam duas formas possíveis de participar. A primeira, pagando os US$ 50 por pessoa, mas essa opção tinha duas dificuldades. Uma delas é que eu me nego a dar dinheiro (menos ainda em dólares, que eles tanto combatem) a quem quer claramente um futuro pior para todos. Além disso, a inscrição por essa via somente seria possível se eu fosse membro de algum dos partidos, movimentos, organizações ou sindicatos integrantes do foro.
A segunda forma de participar seria me inscrevendo como imprensa. Mesmo que isso tenha sido intentado, essa opção tampouco foi possível. Com a desculpa de que o prazo havia vencido, a minha participação como representante de um meio jornalístico brasileiro com orientação de direita fracassou.
Só me restou ir com a cara e a coragem e tentar entrar na “toca da raposa”.
As reuniões estavam previstas para começar às 9 horas e, como a maioria dos militantes de esquerda não acorda cedo, cheguei às 8h30 (sem inscrição nem como participante nem como imprensa). O salão estava aberto e não tinha ninguém controlando o acesso, pelo que entrei sem problemas, sentei-me no fundo, tirei a gravata (seria um cartaz ambulante de “tem capitalista na sala”) e fiquei aguardando alguém me notar.
Passou a primeira reunião de sexta-feira e ninguém tinha notado a minha presença. Percebi que a maioria das palestras era feita em castelhano, então perguntei pelo responsável da imprensa do foro. Em castelhano, indaguei se era possível me credenciar depois do prazo, e, muito gentilmente, foi-me entregue o crachá de imprensa com o meu nome. Confesso que senti muito orgulho de mim mesmo. (Eu não havia mentido. Apenas omitido o nome do veículo de comunicação brasileiro que estaria representando.)
O que aconteceu dentro das reuniões do Foro de São Paulo
O discurso do presidente Lula foi “estranho”.
Ele afirmou que, como não tinha nenhum candidato na sala, não era necessário mencionar o nome da “nominata”. Aí ficou a primeira dúvida: se tivesse algum candidato, o presidente Lula iria reforçar o nome do “candidato” nessa hora?
Ele afirmou que o Foro de São Paulo originou-se porque, em 1985, ele (Lula) “tinha plena consciência de que nunca poderia chegar ao poder pela via do voto, pela via democrática”. Lembrou de quando tinha sido candidato a governador de São Paulo, em 1982, e, certo do triunfo pela quantidade de gente que conseguia colocar na rua, ficou frustrado ao constatar que chegara a apenas 10% dos votos.
Fez referência a que, em 1989, o PT o lançou como candidato à Presidência no meio de muitos nomes graúdos da política brasileira, como Leonel Brizola, Mário Covas, Ulysses Guimarães e Aureliano Chaves. E que, contra todos os prognósticos, chegou ao segundo turno, numa aliança com o Partido Comunista do Brasil (esse dado é muito importante para entender o conteúdo do Foro de São Paulo).
É curioso que Lula não tenha mencionado em momento algum Fernando Collor de Mello como participante — e vencedor — desse pleito eleitoral.
Foi depois dessa derrota que Lula viajou com Marco Aurélio Garcia a Cuba. Em conversas com “o companheiro” Fidel Castro e com outros companheiros do Partido Comunista Cubano, surgiu a ideia de lançar o Foro de São Paulo, para que a esquerda da América Latina voltasse a conversar entre si e pudesse disputar espaços democráticos em cada um dos países.
O ponto alto dos encontros de sexta-feira foi o momento em que a representante da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América propôs comemorar, em 2024, os 65 anos do “sucesso da Revolução Cubana”
O presidente Lula lembrou que, no segundo Encontro do Foro de São Paulo (em Salvador), em 1992, os organizadores não permitiram que Hugo Chávez participasse, porque ele havia tentado dar um golpe na Venezuela. Motivo: Chávez não era democrático.
O ápice do seu discurso foi quando acusou a “direita fascista” de chamar a esquerda de “socialistas e comunistas”. “Isso não nos ofende”, disse Lula. “Nos orgulha.”
Lula convidou a esquerda a “exercitar a democracia o máximo possível que pudermos exercitar” (?) e mencionou a importância da “alternância de poder”. Nota do autor: os principais participantes do Foro de São Paulo representam países em que não há alternância de poder. Logo — mantendo a mesma lógica do presidente Lula —, não são países democráticos. Mas essa incongruência não seria a única que eu vivenciaria nos dias em que senti o Foro de São Paulo de dentro.
Durante o foro, diversas reuniões foram realizadas, em três salões diferentes do Hotel São Marcos:
- “A integração regional latino-americana e caribenha e os desafios dos governos de esquerda e progressistas”
- “Diálogo entre o Foro de São Paulo e as redes e plataformas de luta do movimento social e popular”
- “Colóquio sobre a situação brasileira e políticas governamentais”
- “Seminário de comunicação e redes sociais”
- “Partido de esquerda europeu: visões compartilhadas”
- “Painel: Democratic Socialists of America (DSA): cenário político dos EUA e campanhas de solidariedade nos EUA”
Por último, no domingo, uma plenária final em que cada partido ou país daria a sua opinião sobre o foro e os passos a seguir.
Cada uma das reuniões apresentou três características, que se repetiram como mantra:
- Começava com o cumprimento comunista “bom dia, camarada” e, depois, seguia com o cumprimento tradicional da esquerda “bom dia, companheiros e companheiras”.
- A culpa de todos os males do mundo é do imperialismo, liberalismo e capitalismo. Em algumas das falas, adicionou-se o prefixo “neo”, para dar mais força à narrativa.
- Houve muito pouca participação do público.
As principais “conquistas” almejadas pelo Foro de São Paulo são diminuir a desigualdade social e reduzir a quantidade de pobres no mundo. Para isso, entre as várias propostas apresentadas, uma delas foi a de transformar organizações sociais em partidos políticos, somando-se os sindicatos e o aproveitamento das grades educativas nas escolas (confesso que isso me preocupou muito, porque podem estar falando de lavagem cerebral desde uma tenra idade). Agregam-se a ideologia de gênero e a demonização da direita, do capitalismo e do liberalismo, sendo que os únicos sistemas políticos válidos são o socialismo e o comunismo.
Como objetivos de curto prazo, a Confederação Social das Américas (CSA) propôs a livre circulação de pessoas na América Latina, a complementação energética e a facilitação do trabalho de um cidadão em outro país do continente. Sobre todas as propostas, mantinha-se uma pergunta de forma permanente: “Como financiar essas ideias?”. A resposta surgia automaticamente: com o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), formado por 19 países, sendo 17 da América Latina, além de Espanha e Portugal. Alguns integrantes do foro foram mais longe, exigindo que o CAF financie o impacto do bloqueio norte-americano contra Cuba.
O ponto alto dos encontros de sexta-feira, dia 30, foi o momento em que a representante da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba Movimentos), formada na cidade de Havana em 2004, propôs comemorar, em 2024, os 65 anos do “sucesso da Revolução Cubana”. Nessa hora me perguntei se eu havia perdido algum indicador que a história guardou sobre esse “sucesso da revolução”, ou se os integrantes do Foro de São Paulo viviam num universo paralelo.
Durante o restante das reuniões, nos dias seguintes, minha dúvida foi sanada. Todos os participantes do foro acreditam, com todas as suas forças, que a culpa de tudo é do imperialismo norte-americano e do capitalista liberal.
Vários palestrantes se mostraram a favor da reindustrialização como contrapartida ao crescimento do agronegócio (setor que foi denominado pelo presidente Lula como fascista e direitista). E todos os militantes foram várias vezes motivados a se manterem firmes na luta contra o imperialismo, no que eles denominam “200 anos contra o imperialismo: Bolívar vs. Doutrina Monroe na América Latina e Caribe”. (Em dezembro de 1823, o então presidente norte-americano James Monroe declarou “América para os americanos”, e o líder Simón Bolivar respondeu que “os Estados Unidos parecem destinados pela Providência a atormentar a América com miséria em nome da liberdade”.)
O Movimento Sem Terra (MST) no Foro de São Paulo
A dissertação esteve a cargo de Cassia Bechara, dirigente do Movimento Sem Terra (MST), que também cumprimentou os participantes com a saudação “camaradas e companheiros”. Ela foi muito enfática ao destacar a necessidade de os movimentos sociais trabalharem em conjunto com governos, com a população e com partidos políticos populares.
Cassia deu os exemplos de Cuba e da Venezuela (Deus nos livre desses países como exemplo), em que o povo aporta o sustento ao governo e vice-versa, na melhor demonstração da teoria da dominação de Max Weber do final do século 19. Um dos objetivos centrais do MST, segundo a sra. Bechara, é a “soberania alimentar” na região (troca de alimentos entre os movimentos sociais da América Latina).
Surpreendeu-me saber que 20 militantes do MST estão trabalhando com o governo de Maduro e que 40 dirigentes de comunas (regiões) da Venezuela estão estudando na escola do MST.
Fiquei sem saber quem financia as escolas do MST.
Por fim, a dirigente Bechara anunciou que o MST tem brigadas internacionalistas no Haiti, em Zâmbia e na Palestina, e que usa políticas de governo para alcançar os objetivos do movimento.
Seminário de comunicação e redes sociais
Sem dúvida, o “Seminário de comunicação e redes sociais” era o que mais me interessava.
A dissertação esteve a cargo dos pesquisadores Fernanda Sarkis (mestre em comunicação política pela Universidade do Porto) e Marcus Nogueira (sociólogo).
Marcus Nogueira começou a explanação afirmando que eles fazem um trabalho de análise de redes inspirados num teórico chamado Bruno Latour (antropólogo, sociólogo e filosofo francês, 1947-2022), sem se interessar pelos algoritmos ou likes, mas avaliando o comportamento das pessoas.
O trabalho dos pesquisadores segue alguns passos:
- Iniciam seu trabalho a partir de uma “controvérsia”, a qual definem como uma situação em que os atores na rede não podem se ignorar mais. Nota do autor: entendi por “controvérsia” uma crítica ou tema crítico contra o governo ou a narrativa da esquerda.
- Identificada a controvérsia, descobrem os atores mais importantes atuando nesse tema.
- Identificados os atores, começam a seguir seus rastros.
- Para conhecer o ator numa rede, mapeiam a rede em volta desse ator.
Os pesquisadores afirmaram que usam a fórmula “formiga” na rede, seguindo os rastros de quem eles querem pesquisar (senti que a palavra “pesquisar” foi usada de forma proposital, já que “seguir os rastros” não deixa de ser um controle do que esse ator está postando e de quais são as suas opiniões sobre a denominada “controvérsia”).
O trabalho tem três perguntas repetidas a partir da identificação do assunto (a controvérsia):
- Quem fala?
- O que ele fala?
- Como ele fala?
Também usam três métodos para a avaliação (controle do ator):
1. Estudo da fonte de informação
Serve para detectar a fonte de informação do ator e é fundamental para saber o verdadeiro valor dessa informação. Identificada a fonte de informação, fica mais fácil sua “desqualificação”.
2. Análise do discurso dessa fonte de informação
Para poder identificar as características das narrativas dessa fonte.
3. Aplicação da teoria de Latour, “Ator-Rede”
Ajuda a posicionar o assunto, coletando atores e fontes para seguir os rastros.
Com essas três etapas, os pesquisadores conseguem tirar uma “cartografia da controversa”, em que sabem quem está tendo protagonismo no assunto, suas fontes e suas narrativas.
Os pesquisadores dão muita atenção ao fato de as redes sociais terem mudado a forma de nos comunicarmos. Anos atrás, havia um ator ativo (que emitia a informação), e a contrapartida era uma enorme quantidade de massa passiva que não interagia com o ator ativo.
As redes sociais mudaram isso, e todos podem ser atores ativos, com maior ou menor alcance (respeito de outros atores passivos).
O que me chamou a atenção na apresentação dos pesquisadores é que eles tomaram como exemplo a Teoria do Agendamento, de Walter Lippmann, que conseguiu mudar a percepção dos norte-americanos contrários à guerra durante a Primeira Guerra Mundial, para uma posição a favor da guerra, na Segunda Guerra Mundial.
Marcus Nogueira fez várias referências ao liberalismo como exemplo da boa comunicação. Nesse ponto em particular, foi apresentada uma frase de Friedrich Hayek (1899-1992) que determina um dos pilares do populismo de esquerda atual: “A sociedade só vai mudar com a transformação de ideias e, para isso, devemos primeiro atingir os intelectuais e professores com bons argumentos. Vão ser as ideias deles que vão prevalecer e, a partir daí, os políticos vão aderir”.
Segundo os pesquisadores, a esquerda populista enfrenta uma forma comunicacional do liberalismo da direita, que tem aprendido com Hollywood a desenvolver uma “dramaturgia” — “conjunto de ferramentas para melhor contar uma história”. Em outras palavras, segundo a esquerda, a direita está ficando boa em contar histórias.
“Para a criação dessas histórias, apelam não para a verdade, mas para as mesmas estratégias utilizadas por Hollywood para prender a atenção da audiência”, afirmaram. “O resultado são narrativas bem contadas e que fazem sentido, mesmo que não tenham compromisso com a realidade. É a trama, a história contada de uma maneira especial, que fornece um valor de verdade, envolve e mobiliza as pessoas.”
(Nota do autor: eles falam como se a única verdade fosse a da esquerda, de modo que os posicionamentos da direita são meras histórias muito bem contadas.)
Durante sua fala, a pesquisadora Fernanda Sarkis manifestou que a direita busca criminalizar o discurso da esquerda em assuntos que eles definem como “o labirinto do inferno”, incluindo temas como aborto, narcotráfico, corrupção, Foro de São Paulo etc.
Na palestra, foram mencionadas figuras que, segundo Fernanda, se contrapõem às ideias progressistas divulgando fakes news, como Eduardo Bolsonaro, Maria Laura Assis e sua irmã Eugenia Assis, o consultor Fernando Cerimedo e a emissora Jovem Pan.
Na sequência da apresentação dos mencionados pesquisadores, foi realizada uma reunião fechada com autoridades da Universidad Interamericana de la Comunicación de Venezuela. Com a reunião iniciada e com meu crachá de imprensa, perguntei se poderia participar. A moça encarregada da segurança me permitiu.
Foi incrível ouvir tantas loas para o “companheiro presidente Nicolás Maduro”. Lamentavelmente, minha presença nesse foro foi notada, e fui gentilmente convidado a me retirar pela própria secretária-executiva do Foro de São Paulo, Mônica Valente.
Representantes dos Estados Unidos no Foro de São Paulo (fato curioso)
No dia 11 de junho de 2023, numa matéria do jornal Estado de Minas, foi noticiado que essa reunião do Foro de São Paulo teria a participação de uma Secretaria de Estado do governo Biden, mas a realidade foi muito diferente.
No momento em que fui convidado a me retirar da reunião da Universidad Interamericana de la Comunicación, aproveitei para consultar Mônica Valente sobre a presença da Secretaria de Estado americana, e fui informado de que essa reunião seria no sábado, às 15 horas, e aberta para a imprensa.
Na hora determinada, fiquei surpreso ao ver que havia cinco pessoas para dissertar, e somente três (sendo eu uma delas) para ouvir. Também não havia nenhum representante da Secretaria de Estado americana (similar a um ministério), e sim do Democratic Socialists of America (DSA). Os organizadores se deram conta rapidamente do fracasso e juntaram essa reunião com outra em curso. Os membros do DSA foram enfáticos ao afirmar que não têm ligação com partidos políticos e que possuem 75 mil associados.
Como eu era uma raposa na toca alheia, optei por não fazer perguntas abertas, porém mais tarde, num dos intervalos, me aproximei do grupo do DSA e perguntei se não seria mais fácil para eles, sendo 75 mil comunistas nos Estados Unidos, irem morar em Cuba, na Venezuela ou na Nicarágua. Se olharam entre eles, olharam para mim, e foram embora.
Minhas conclusões
Observei que a grande maioria dos participantes está absolutamente convicta de que o comunismo é a melhor forma de governo, e de que todos na Terra devem pensar como eles.
Que o capitalismo é a base de todos os males e que, se esse capitalismo for norte-americano, agregam a ele a palavra “imperialismo”, e tudo parece pior.
Notei uma diferença entre o Foro de São Paulo de líderes (Lula, Fidel Castro, Ortega, Maduro etc., em que o objetivo é tomar o poder de um lugar) e o Foro de São Paulo “do povo”, mais folclórico, com intenções discutíveis para quem não pensa como eles, mas sólido no pensamento coletivo.
Ficou claro que não é um foro de ideias, e sim de objetivos, e que esses objetivos são de mão dupla.
Por um lado, o desejo deles é combater o capitalismo; pelo outro — e isso foi o que me deixou mais preocupado —, é impedir que os demais pensem diferente.
Não sei se por convicção ou por lavagem cerebral, tudo o que aqueles que não pensam como eles falam é mentira; os casos de corrupção não foram relevantes, foram parte de uma campanha de “lawfare”. Eles também trabalham para que as biografias de corruptos do passado possam ser melhoradas (vi pessoalmente Delúbio Soares participar de várias atividades do foro e presentear muita gente com o livro Quando a Política se Vale da Justiça — o Réu Sem Crime).
No domingo, depois das falas protocolares dos mais de 15 representantes de movimentos participantes, cada um seguiu para seu país de origem. Com seus tênis norte-americanos, continuarão a criticar o capitalismo e a organizar as próximas atividades em seus celulares iPhone, último modelo.
Leia também “Lula, EUA e Europa: o fim da ‘lua de mel'”
Parabéns Segré pela coragem e por noticiar esses enfadonhos acontecimentos no Foro.
Parabéns Segré, pela coragem e paciência de passar horas ouvindo as baboseiras destes comunistas. Gostei em especial da pergunta ao grupo americano DSA kkk. E complementando, a direita precisa, além de contrapor foro de sao paulo e afins, também criar e ampliar seus encontros Brasil afora.
Hipocrisia é a marca registrada da esquerda!
Tirem suas dúvidas no livro O Caminho da Servidão de F. Hayek. Comunismo e nazismo tão próximos…
Esses ladrões da esquerda, é, porque antes de serem comunistas são ladrões roubam até consciência, estão pensando que o povo vai ser sempre enganado. A Internet e a IA estão aí e o povo sabe qual lado presta. Todas as lutas, todas as guerras foram pela liberdade e eles são contra a liberdade
Kkk! Muito bom, Segré! Mandou bem!!!
Excelente Segrè, tu és um argentino que respeito demais pela honestidade de tuas opiniões, abraço.
Parabéns Segré pela ousadia de entrar no covil dos chacais, pela paciência em ouvir horas e horas de discursos absurdos da esquerda e, finalmente, por produzir este excelente documento histórico que expõe as argumentações vazias e falaciosas dos socialistas e comunistas. Que Deus livre a América Latina dessa praga maligna do comunismo.
Se a Direita erradicasse o analfabetismo, a falta de saneamento e a falta de saúde, não existiria a Esquerda. O fisiologismo político brasileiro e a corrupção são a causa de todos os males brasileiros e o surgimento desse Foro de São Paulo mentiroso, farsista, enganador e hipócrita. Ainda tem pessoas que acreditam nessa gente. Viva o Capitalismo e fora o Socialismo e os Comunistas. Raça miserável.
Todos esses comunistas são sustenrados pelo imoerialismo que tanto criticam. Haja hipocrisia!!
Tenho parentes esquerdistas e para eles não adianta falar, mostrar, desenhar e como disse Gustavo Segré, não sei se por convicção ou lavagem cerebral defendem a ideologia de Marx com unhas e dentes.
Principalmente em 2022 e 2023 assistimos em nosso país muitos protestos pacíficos atribuídos à direita e depredação dos prédios dos três poderes em 8 de janeiro até hoje não esclarecido e os esquerdistas colocando narrativas na CPMI para evitar que a verdade nua e crua seja do conhecimento público.
É lamentável que estes movimentos tenham sido paralisados (ao menos nas ruas) por temor a fogueira da inquisição orquestrada pelo Supremo Imperador Alexandrus I, o Calvo.
Não sou contra nenhuma ideologia e entendo como necessário uma força de oposição a qualquer forma de governo para se buscar as melhores soluções e assim parece ser nos Estados Unidos e Europa pois é para Nova Iorque, Miami e Paris que os comunistas viajam nas suas férias ou se refugiam quando são depostos.
Lá também existe a esquerda, mas diferente do Brasil suas instituições são fortes, principalmente nos Estados Unidos.
As instituições brasileiras são frágeis, ou estão fragilizadas, e seus dois principais pilares no passado, igreja e Forças Armadas não atendem mais aos anseios populares.
Particularmente tenho ressalvas às essas duas organizações. A igreja pelo seu passado sombrio com a inquisição e mais recente com a igreja brasileira com sua Teologia da Libertação e o Arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns que abrigava e protegia comunistas nos anos 1960/1970 nas dependências da Mitra Metropolitana.
As Forças Armadas tem muitos esquerdistas em suas fileiras. O General G. Dias, ex GSI e pivô do 8 de janeiro, foi ou ainda é, o sombra do Lula desde a ascensão da esquerda no Brasil.
Luís Carlos Prestes, capitão do exército, após retornar de Moscou onde permaneceu 2 anos, foi um dos fundadores do Partido Comunista no Brasil em 1932.
TEMOS QUE ENVIAR PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS ESTE ARTIGO SOBRE O FORO DE SÃO PAULO. Excelente Segré
Parabéns, você foi corajoso.
Seria muito bom que esse artigo, todos os brasileiros pudessem ler
Parabéns Segré!! Pena que todos não possam ler essa matéria.
Parabéns. Reportagem sensacional! Deveria ser divulgada para todos os brasileiros.
A esquerda se nutre do atraso, do ressentimento, da ignorância e tudo mais que não presta na sociedade! Seu objetivo é um só: viver parasitando o capitalismo, fingindo que têm alguma proposta para iludir os idiotas que são maioria na população.
Gostaria em primeiro lugar dedemonstrar minha admiração por você Segre,pelo seu trabalho e respeito pelo Brasil. Sua paciência em comparecer em todas as palestras dos camaradas e companheiros..Esses representantes do Foro de São Paulo, vivem em outro planeta,totalmente desconectados da realidade.Se os EUA são tão perversos porquê será que tantas pessoas latinas querem morar nesse país?Os países comunistas trazem miséria e fome para a população e malas de dólar para seus eternos ditadores.
Muito bom o artigo. Ainda bem que o cumprimento não era camarades e cumpanheires.
Precisa ser comentado no Oeste sem Filtro!
Excelente! Você precisa participar do Oeste sem filtro pra falar sobre isso
Participou na sexta, dia 7/7
sensacional! parabéns Segré!
Muito interessante. Parabéns ao autor !!!!
Excelente artigo! Parabéns, Segré!
Se fizessem um foro anti Foro de São Paulo, tenho certeza que também estaria vazio como esse.
Muito bom!
Continue a nos informar. Gosto de sua participação. Acho que você deveria integrar a equipe de “Os Pingos nos Is”.
Excelente artigo. Parabéns. Registrou concretamente o que era suposto. Agora, não há como disfarçar com “narrativas”.
na verdade esse “foto de são Paulo” é um abrigo de vagabundos !!
Importante análise sobre o encontro de gente que pensa em mudar o mundo (para pior), mantendo as rédeas tensionadas em desfavor dos mais necessitados. O Foro de São Paulo é o devaneio da esquerda persistente, sem criatividade para aperfeiçoar a humanidade. Os objetivos são sempre desfocados da realidade. O que chama a atenção é pequeno número de militantes distorcidos culturalmente e que fazem um barulho danado, amplificado pela imprensa adestrada.
O futuro do Brasil…..
“Identificados os atores começamos a seguir seus rastros”. Isso me fez lembrar que minha página do Face está sendo rastreada. Volta e meia vejo o seguinte comentário da plataforma dirigido a mim: “ você aparece em destaque na lista de engajamento a …” somos cobaias de uma engenharia social já entranhada nas empresas.