Regimes que não respeitam a lei, eliminam direitos individuais e suprimem liberdades públicas acabam, mais cedo ou mais tarde, entrando em contato com a morte. Não há como ser diferente. Uma decisão ilegal leva a outra, pior que a primeira. A decisão seguinte é pior ainda — e por aí se vai, numa reação em cadeia na qual os autores das ordens só conseguem dar sequência a uma ação radical tomando outra mais radical que a precedente. Como não encontram nenhuma oposição de verdade, e dispõem da força armada para impor qualquer decisão, passam a agir como se não tivessem limites. O resultado, inevitável, é que vão perdendo cada vez mais o controle sobre as consequências dos seus atos. Uma violação da lei, para manter-se de pé, exige sempre uma outra mais grave, e mais uma, e mais uma — até que alguém morre. É o que acaba de acontecer com o cidadão Cleriston Pereira da Cunha, um dos presos nos tumultos do dia 8 de janeiro em Brasília. O Supremo Tribunal Federal foi tirando todos os seus direitos, um depois do outro. Acabou, agora, por lhe tirar o direito à vida (Leia também, nesta edição, as reportagens de Augusto Nunes e Cristyan Costa).
Cleriston morreu por falta de cuidados médicos adequados no pátio da penitenciária da Papuda, em Brasília — pouco antes de completar 11 meses de prisão preventiva, sem julgamento. Sua morte não foi um acidente que poderia acontecer a qualquer um. Com diabetes, problemas de circulação e hipertensão, ele não poderia, pela lei brasileira, estar numa cadeia. Teria, obrigatoriamente, de estar num hospital, recebendo os medicamentos indicados, nas doses certas e nos horários corretos. Não se trata de uma opinião de quem “não gosta do STF” ou da “democracia”, como diz o ministro Luís Roberto Barroso. Segundo informa um relatório médico oficial assinado e apresentado pela doutora Tania Maria Antunes de Oliveira no dia 27 de fevereiro de 2023, Cleriston corria “risco de morte por imunossupressão e infecções”. A médica pedia urgência no tratamento do seu caso, mesmo porque ele tinha perdido uma consulta marcada para o dia 30 de janeiro, por estar na prisão. Já tinha sido internado no hospital durante 33 dias no ano passado, para tratar da mesma doença. Tinha de tomar pelo menos quatro remédios diferentes por dia.
Durante oito meses e meio inteiros, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, não tomou conhecimento dessas informações — e dos pedidos de soltura do réu para tratamento médico de emergência, feitos por seus advogados com base no relatório da doutora Tania. Cleriston, ao longo desse período, sofreu diversos desmaios e ataques de vômito, e teve de ser levado ao pronto-socorro da penitenciária; seu estado tornou-se cada vez mais grave. A situação chegou a tal ponto que o próprio Ministério Público, encarregado de fazer a acusação, pediu a Alexandre de Moraes que Cleriston fosse solto, agora no dia 1º de setembro. Como já tinha acontecido com o relatório médico, o ministro ignorou o pedido do MP. Não disse nem sim nem não; apenas não respondeu nada. Agora, depois de 285 dias de prisão sem ter sofrido condenação nenhuma, e quase dois meses após a solicitação de sua soltura pelo MP, Cleriston morreu na Papuda. É aonde se chegou, enfim, pelo encadeamento de uma ilegalidade com outra, em gravidade crescente; ele não podia ter sido preso, o inquérito do STF não podia ter sido feito, sua prisão não podia ser mantida. Deu no que deu.
Cleriston acabou se tornando o primeiro cadáver da repressão ilegal aos “atos golpistas” que vem sendo comandada desde janeiro pela suprema corte de Justiça do país — a maior aberração já ocorrida na história do Poder Judiciário do Brasil. A vítima não morreu porque quis dar um “golpe de Estado”, como dizem os ministros, a esquerda nacional de alto a baixo e a maior parte da mídia. Morreu porque o STF o deixou sem assistência médica durante os 11 meses seguidos em que esteve sob a sua custódia e sob a sua responsabilidade. Os ministros do STF quiseram matar o preso? É óbvio que não. É óbvio, também, que tomaram uma série de decisões objetivas cujo resultado inevitável foi a morte do cidadão que, segundo a lei, tinham a obrigação de manter vivo — dentro das possibilidades da medicina, é claro. Foram avisados, por laudo médico das próprias autoridades, que o acusado corria o risco de morrer. Não fizeram nada, durante meses e meses. Ignoraram o MP. De quem é, então, a responsabilidade legal pelo que aconteceu? É unicamente da autoridade pública que o mantinha preso e podia autorizar, ou negar, sua internação no hospital. O STF negou. Xeque-mate.
Naturalmente, o STF não liga a mínima para a morte de Cleriston ou de qualquer dos mais de mil cidadãos que estão sendo condenados a até 17 anos de cadeia por terem participado de um quebra-quebra. Por que ligaria? Não ocorre a quase nenhum ministro que as suas decisões envolvem seres humanos de carne, osso e alma — e, portanto, merecedores naturais de sentimentos como a compaixão, piedade ou clemência. A única maneira pela qual Alexandre de Moares e a maioria dos seus colegas enxergam essas pessoas é como “bolsonaristas” — e na sua visão de democracia bolsonaristas não têm direitos constitucionais, nem de qualquer outro tipo. Se tivessem, no entender do STF, iriam “usar” seus direitos para acabar com o “estado democrático de direito”; não podem, portanto, pretender a proteção da lei e do sistema judicial. Além disso, os ministros estão convencidos de que são eles, e mais ninguém, que dizem o que é a realidade. Se decidem que um fato não existe, esse fato não aparece na Rede Globo — e, se não aparece na Rede Globo, eles ficam com a certeza de que o fato não existiu. “Cleriston? Que Cleriston? Não temos nada a ver com isso.”
É uma coincidência realmente extraordinária que o primeiro cadáver do 8 de janeiro tenha aparecido justo agora, quando o Ministério dos Direitos Humanos acaba de publicar no Diário Oficial a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, de 2018, que condenou o Estado brasileiro pela morte do jornalista Vladimir Herzog, 48 oito anos atrás. Herzog estava preso numa delegacia da polícia política do regime militar, em São Paulo, onde os inimigos do governo eram regularmente torturados; apareceu morto na sua cela, e as autoridades legais da época disseram que ele tinha se “suicidado”, sem nunca apresentar provas disso. O caso jamais foi julgado num tribunal brasileiro. Mas a CIDH, quase meio século depois, declarou que a culpa pela morte foi dos carcereiros. De quem mais poderia ter sido, se ele morreu enquanto estava sob a guarda da polícia? O STF pode contestar, com indignação, que se compare um caso com o outro — mesmo porque a morte do jornalista foi um homicídio. Mas o fato concreto é que os dois morreram quando o Estado, que os havia prendido, era o responsável por suas vidas.
É possível que o regime militar não tenha querido matar Herzog; seus agentes queriam apenas torturar, mas erraram na dose e acabaram matando o preso. Como alguém poderia considerar que isso é uma desculpa, ou algum tipo de atenuante? Alexandre de Moraes e seus colegas também não tinham a intenção de matar Cleriston. Acham, com o apoio automático do sistema de apoio a Lula, da maioria dos meios de comunicação e da elite, que estão punindo uma tentativa de “golpe de Estado” — embora nenhum dos acusados tivesse sequer um estilingue para derrubar o governo. Também não causaram qualquer ferimento; ninguém precisou de um único e escasso band-aid em todo o distúrbio. O preso do STF, certamente, não foi torturado; só foi mantido na prisão quando havia um laudo médico avisando que ele corria risco de morte se não fosse para o hospital. Não existe como negar, portanto, que morreu por causa das decisões que o STF tomou sobre ele — a pior das quais foi lhe negar, sem razão aparente nenhuma, o tratamento médico indispensável. O STF não quis o resultado. Mas não há dúvida de que foi a sua causa.
“Os senhores são as pessoas mais odiadas do Brasil”, disse o advogado Sebastião Coelho, que defende um dos réus, na sessão que abriu o julgamento dos episódios do dia 8 de janeiro. Os ministros, na ocasião, se mostraram revoltados; os bajuladores mais excitados chegaram, inclusive, a pedir “punição” para Coelho. Mas a verdade é que, ao insistir num tipo de conduta que conduz a tragédias como a morte de Cleriston, o STF está deixando junto à população uma imagem de crueldade que a Justiça brasileira nunca teve. Isso, como dito acima, não parece ser um problema para os ministros. Não prestam contas a ninguém, têm o apoio da polícia e das Forças Armadas e apostam na covardia das mesas diretoras do Congresso para continuarem agindo sem correr nenhum risco. Transformaram a Rede Globo e quase toda a imprensa brasileira num departamento de propaganda política — em perfeita simetria, aliás, com o que faz o governo Lula. Vivem numa cápsula impermeável ao Brasil e ao resto do mundo, protegidos por carros blindados, por seguranças que têm armamento pesado e por um isolamento físico que lhes permite viver praticamente sem nenhum contato com o cidadão brasileiro comum. Suas sentenças são a primeira, a segunda e a terceira instâncias ao mesmo tempo; qualquer decisão que tomam passa mecanicamente “em julgado” e torna-se um “ato jurídico perfeito”.
Em compensação, o STF se envolve numa situação de dependência cada vez maior em relação ao governo Lula e às forças que lhe dão apoio. É uma dependência mútua, pois o presidente, o PT e os seus partidos-satélites da extrema esquerda também dependem hoje do Supremo. Mas continua sendo uma dependência — para sobreviver, o STF precisa cada vez mais de Lula e de quem obedece às suas ordens. Como consequência direta disso, o tribunal está operando, já há muito tempo, sem um código legal ou moral: age e reage em função dos interesses do governo e dos seus. Que código de conduta pode ter uma corte de Justiça que anula provas materiais de corrupção, como a livre confissão dos culpados e a devolução de bilhões de reais em dinheiro roubado — e, ao mesmo tempo, decide que não é preciso nenhuma prova para condenar a penas de prisão extremas os acusados do 8 de janeiro? O STF não tem mais um mapa para indicar o rumo correto a seguir nas suas decisões — o caminho da lei, da jurisprudência ou da reponsabilidade pelos efeitos práticos que provoca na ordem social, econômica e política do país. Sem código e sem mapa, fica também sem lógica. Sai o raciocínio. Entra a força.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, sustenta que “as pessoas” criticam o tribunal porque “não gostam” das suas decisões, como a torcida não gosta das decisões de um juiz de futebol. Fica, diante do que disse e do que aconteceu, a seguinte pergunta: como é possível, dentro de qualquer sistema racional de pensamento, alguém gostar do conjunto de decisões que levaram à morte de Cleriston Pereira da Cunha, por falta de atendimento médico, na prisão onde estava havia quase 11 meses — e sem ter sido jamais condenado por qualquer crime? Não haverá resposta. Há pelo menos cinco anos o STF se sente autorizado a não dar resposta nenhuma a ninguém.
Leia também “A liberdade proibida”
Maravilha!
Perfeito. E é revoltante que a justiça no Brasil MORREU!
Vcs acham que os ministros se importam que morreu alguém? Não só não se importam como não liberarão ninguém com problemas, mesmo que a pgr peça; isso já está acontecendo. Por algum motivo eles estão super segiros que nada acontecerá com eles, estão com o Congresso Nacional nas mãos e o pseudoLula tb…
A língua portuguesa encontra no seu texto o ajuste perfeito, a afinação mais extrema. É sempre muito prazeroso lê-lo.
Pessoas execráveis, não é? Lula, Moraes, Barroso, Dino e congêneres…pena que irão para o limbo da história…ficarão Getúlio, Juscelino e outros, que ainda controversos, tinham personalidade e empatia com o povo brasileiro…suas marcas ficam…
Sensação de leveza, de não ser escravo mental, da Rede Globo…
Obrigado, J. R. Guzzo.
O nome disso é Terror. Ele é o objetivo: aterrorizar para que se calem. Velha prática de todas as ditaduras conhecidas.
A atual composição do STF é a mais corrupta,arrogante, imoral, sem ética e sem empatia pelo ser humano! Espero que não tenhamos que esperar 48 anos para que sejam declarados Culpados! Cometeram sim crimes horríveis, condenaram famílias inteiras à vergonha, humilhação e dor. Que todos recebam em dobro o que a Lei do Universo lhes infligir. Não sou religiosa mas acredito que toda ação causa reação!
Durante o regime militar, eu era estudante. Meus colegas costumavam se envolver em protestos políticos. Às vezes, eu também participava, quando achava que valia a pena. Eu sempre dizia e defendia a ideia de que o regime acabaria por si próprio e que nós terminaríamos por pagar a conta. Não deu outra. Alexandre de Moraes passará também, mais cedo ou mais tarde. A conta dos seus erros, infelizmente, será debitada para todos nós. Mas, eu tenho a esperança de que a teoria de Stephen Hawkins funcione: “se você tira energia do Universo, de alguma maneira terá que devolver”. Lembre-se Moraes: a dor que vc infligiu à família de Clériston será cobrada pelo Universo, cedo ou tarde; espero assistir.
Perdoe-me pela analogia infame, não menos infame que estas decisões e articulações realizadas no STF. Estamos vivendo a realização de um filme de Jogos Mortais (The Jigsaw Killer) e eu odeio filmes de terror. O personagem John Kramer coloca a vítima em situações extremas e sádicas, em que esta enfrenta seus limites físicos e psicológicos para sobreviver. Uma vez que esta não supera seus limites e falece, os fãs mais desatentos dirão que John não é o culpado, pois a vítima que causou a própria morte. Alguma relação com o argumento de defesa do Min. Barroso?
Muito bom o artigo, mas infelizmente milhões de Brasileiros pensam justamente isso a respeito desse STF, só que são palavras ao vento, ninguem pode fazer nada, não temos a quem recorrer, não temos a esperança que alguem possa fazer alguma coisa que surta algum efeito, se faz é preso ou perseguido, o que nos resta é se calar, morrer calado!
Hoje tenho 65 anos, esse STF que esta ai, a serviço do Comunismo e do Lulopetismo vai durar muito mais tempo do que me resta de vida, enfim, minha esperança de ver um Brasil Livre e com Justiça já era!
Nem no velho oeste era assim. Lá o xerife prendia e havia um julgamento com a presença de um advogado de defesa.
O que, nós povo, estamos esperando para dar um basta nesta pouca vergonha ?
Alexandre Pica de Moraes não pode sair impune.
Se nada fizermos, não somos melhores que ele.
me resta agradecer a lucidez de JRGuzzo e sua habilidade genial e irrestrita de contar os fatos e suas consequencias. Sim, o STF foi longe demais mas para eles sem a aplicacao correta da Lei, longe demais nada quer dizer, perderam os parametros e a morte chegou ao cidadao Cleriston.
Os limites foram ultrapassados há tempos. As leis não são cumpridas pelos membros do odioso STF. Agora, mais um crime paira sobre as costas dos 11 inomináveis: O assassinato culposo do Clériston!
Quem viveu em 2013 vai “ADORAR” viver em 2023! … XANDÃO … TODO FINAL DE PAVÃO É ESPANADOR !!!’
As pessoas de bem desse país precisam se unir e precisamos de boas lideranças.
Digo: Hediondos
Infelizmente nao vejo solucao para esses crimes hodiondos do STF. Porem, tenho fe que todos, inclusive o molusco iram ter um final triste ainda nessa vida e sem contar o juizo final. Muito triste!
Guzzo, excelente analise!!!!
Precisamos, nos POVO QUE DETEMOS O PODER, analisar a conduta do SENADO – Sr.Rodrigo Pacheco e colocar neste lugar pessoas que realmente representam o nosso anseio.
STF EU DETESTO ESTA CORTE QUE NÃO FOI ELEITA PELO POVO !!! MAS QUER PODER QUE NÃO TEM E NÃO PODE TER – PORTANTO SENADO CUMPRA A SUA OBRIGAÇÃO.
É preciso uma reforma radical no STF. Para ser ministro o candidato deve ter 25 anos prestados como juiz, precisa ter doutorado, no mínimo 55 anos de idade, falar outra língua fluente, não ser político e ter mandato de 8 anos. Chega de colocar como ministro advogado de bandido. Não sabem nada. Esta é a pior composição do STF, a maioria deles indicados por comunistas e todos advogados de bandidos. Não tem como dar certo!
Brilhante artigo! Infelizmente, não temos mais justiça em nosso Brasil! Que Deus nos abençoe!
Sou contra o projeto de lei que visa anistiar os presos de 8 de janeiro sob a acusação de golpe do algodão doce e explico porque em ordem de relevância.
Os presos de 8 de janeiro são patriotas inocentes que sofrem os efeitos de uma corte de advogados despótica, anticonstitucional e antidemocrática.
A anistia dos exilados políticos no regime militar, como podemos ver, não foi bom para o país, uma vez que possibilitou o retorno de lixos nazicomunistas, corruptos associados com o crime organizado, incopetentes na adm pública e representação congressual, vis golpistas que solaparam a democracia com corrupção e que fizeram da educação um processo de alienacao e submissão da população com a resultante perda da liberdade em vez da promoção da emancipação da população brasileira mais carente.
Caso seja concedida a anistia, alguma culpa poderá ser creditada no futuro aos inocentes e que, na verdade, trata-se de presos condenados sem processo legal por uma corte de advogados corruptos, golpistas, aviltadores da constituição e subservientes a um governo federal criminoso associado à ditaduras de países narcotraficantes.
E, por último, de consequências desmoralizadoras, teremos que considerar a reciprocidade de concessão de anistiamento dessa escória em um eventual processo de investigação é condenação pelos atos e desrespeito praticasos contra o povo BRASILEIRO.
A única forma conhecida de se preservar uma democracia é por meio dos três poderes, cada um atuando dentro de seus contornos num sistema de Checks and Balances , eis aí a tão citada “eterna vigilância da liberdade”. .Mas se porventura um dos poderes, ainda que supostamente em defesa da democracia, prevalece usurpando a função dos outros, quando o juiz que reintrepreta a literalidade da lei produzindo outra lei, ou seja, legislando, é o mesmo juiz que julga e acusa, sendo ele ainda a vítima, os demais poderes – a vigilância – dormem o sono dos inocentes incautos e não mais acordarão em uma democracia, por que não estarão mais em um Estado de direito.
No Brasil vigora um direito anterior 451 a.C.
Se a interpretação dos homens vale mais do que a literalidade da lei escrita, o direito é anterior as 12 tabuas romanas de 450 aC. Eis o funesto Ativismo Judicial. O Fim do Direito começa na boníssima intenção de garantir direitos… e quem não gosta de direitos? O problema é a Terceira Lei de Newton, “para todo direito sempre há uma obrigação de mesma intensidade e direção, porém em sentidos opostos…” Então armaram a velha armadilha diabólica das boas intenções e suas respectivas novilinguas “novo constitucionalismo”, “princípio da concretização”… que basicamente significa o seguinte: “quando o legislativo for omisso em determinada matéria” nós, o Supremo poder, estaremos aqui para garantir a implementação de vossos direitos”. Ora pois!
Acontece que o SILÊNCIO LEGISLATIVO equivale a uma Lei e como toda e qualquer Lei somente o legislativo ostenta a prerrogativa de revogá-la. Pois quando o parlamento é supostamente omisso sobre tal matéria é porque a SOCIEDADE por meio de seus REPRESENTANTES ELEITOS, entendeu que tal discussão sobre tal matéria não é relevante, oportuna ou conveniente, nestes casos o silêncio, ao contrário de omissão, é o ato deliberado do Poder Legislativo.
Vós conheceis alguma categoria cuja punição para o mal profissional é uma aposentadoria recheada de gordos proventos e… compulsória?!
Precisamos repensar esta profissão de deuses remunerados pelos cofres públicos! Nossa Carta de 88 teve seu tempo, ela foi a solução de uma época em que as Leis eram escritas por mãos trêmulas e por almas ressentidas… Precisamos Constituir entre outras coisas, um novo Tribunal Constitucional com novos critérios de ingresso e também com novos critérios de permanência! E não esqueçamos, sem esta vitaliciedade infâmia que torna um dos poderes a parte monárquica, soberana e irresponsabilizável da Republica!
Sim senhores, Tribunal ou Corte Constitucional, porque O Supremo Tribunal não é deste mundo!
Como sempre oerfeito!
O que diremos, pois acerca dessas coisas? Essa suprema corte (assim mesmo com letras minúsculas), com esses advogados de organizações criminosas, (pt, psol, pcc, cv,mst, mtst,pcdob, cesari batisti, etc…) travestidos de juízes, sem nenhuma capacidade para o serem, estão transformando o Estado Democrático de Direito do Brasil numa terra arrasada, atrasada e sem esperança de um dia sermos uma grande nação. Pobre Brasil , Tão rico e tão Miserável!!
Excelente materia do nao menos excelente jornalista J.R.Guzzo, nao bastava só nos envergonhar como Brasileiros , com expressoes como : Perdeu mané, nós vencemos os Bolsonaristas, dentre outras frases infelizes ditas por esses ditos *Supremos* agora eles levarao para eternidade o peso do remorso pela morte de um inocente.
O Deus supremo os julgará.
Pela Constituição Federal do Brasil, somente a mesa diretora do senado tem o poder de fazer com que os ministros do STF sejam impedidos. Afinal de contas para isto os elegemos enquanto os ministros são indicados é claro também que os senadores tem culpa ao aprovarem os indicados pelo presidente, uma vez que não tem o notório saber jurídico. Por esta razão chegamos ao ponto que estamos vivenciando a decadência do sistema judiciário brasileiro.
Por favor, me permita uma observação: entendo que o Cleriston foi torturado, sim. Ele estava doente e não teve acesso às medicações e tratamento indicados para o seu caso clínico, fato que, mais de uma vez, o fez passar mal e ser atendido pelos médicos do local. É difícil imaginar o quanto o seu corpo padeceu antes da falência fatal.
Que tristeza, meu Deus!
Guzzo, obrigada por nos presentear com artigos brilhantes!
Tudo o que está ocorrendo em nosso país, seria evitado se, o carrasco “boca de veludo” Barroso não tivesse “comprado” os parlamentares para votar contra a impressão do voto junto às URNAS MÁGICAS…
perfeita a comparação com o caso Herzgog, como afirmou o Gilmar Mendes, prisão preventiva de vários meses sem acusação formal e crime comprovado é tortura, assim o Cleriston foi torturado pelo Estado brasileiro com a cumplicidade dos membros do STF, o Gilmar é que falou.
Dolo eventual- Sinistros!!!!!!!!
Os séculos passaram, mas as injustiças continuam as mesmas. O Brasil, infelizmente, tem um novo mártir, um novo Tiradentes, que morreu lutando pelas nossas liberdades.
Com um supremo com magistrados sem qualificação para o cargo, só poderia acontecer esse tipo de aberração. A sabatina que esses senhores se submetem aos deputados é como cartas marcadas. Tinham que se submeter a prova, como qualquer cidadão que deseja ingressar no serviço publico. Infelizmente estamos em um pais onde as leis são distorcidas.
Falta deixar de subterfugios e dizer sem medo que o stf , a PF e as FFAA criaram no Brasil de hoje a perfeita ressurreiçao de Hitler, SS , Gestapo e a Papuda sem (ainda) cãmaras de gás!
A análise da última foto é bem elucidativa: um dos homens finge ter um dedo em riste, mas que, bem observado, mostra-se como um pênis flácido. O olhar desse mesmo homem evita o encaramento direto ao outro homem. Olha para a sua gravata. O segundo homem dá-lhe um olhar fulminante, direto. Lex Luthor com a visão penetrante do Superman. “Entende quem manda aqui, ó baixinho?’ Nem te mete de pato a ganso.”
Guzzo: impressionantemente lúcido. A concatenação de idéias clara e lógica, sem se deixar contaminar por paixões ideológicas. Um homem em busca da verdade.
A justiça divina virá, mas prefiro que esses “senhores” de toga paguem aqui na terra pelos seus pecados.
P.S. – Você é brilhante verdadeiro e honesto, Você e a sua turma, são os verdadeiros jornalistas desse resto de Brasil. Lhe acompanho desde a antiga VEJA, voce saiu e eu cancelei a assinatura, vi OESTE e voltei, Obrigado
Este desgoverno em 11 meses deu o que tinha que dar, fazer o que tinha que fazer, apoiou quem tinha que apoiar, mas FEZ TUDO E APOIOU TODOS DE MODE ERRADO. Se a morte do patriota CLERISTOU PEREIRA DA CUNHA, tivesse acontecido em atos da esquerda, há muito que estaríamos ” VENEZUELADOS OU CUBANISADOS”, agora, o STF, depois de perdoar e soltar bandidos de todas as espécies e ” perdoar ” todos os ladrões da Lava Jato, escancara mais um ato cruel dos indicados com ” INEGAVEIS SABER JURIDICO ” mais um “INEGAVEL PODER CRUEL ” e a morte nas mãos de todos os 10, sim nas mãos dos 10, porque não fizeram nada quando o” 01″ DE LÁ soltou a ordem de 17 anos de cadeia e multa, que resultou em uma morte previsível. Agora quem vai julgar o ” 01 “? A historia ? essa passa e será contada com outra versão.
Brilhante, como sói acontecer, o texto. Agora, permito-me discordar apenas da resposta à oportuna indagação lançada no artigo, qual seja: “Os ministros do STF quiseram matar o preso? A resposta “É óbvio que não “ está induvidosamente errada. A resposta correta: É óbvio que SIM…
Sim, pois que suficiente atentar para a circunstância de que a conduta anterior do Xandão, a prisão sem a mais mínima causa, poderia, como pode, ser considerada DOLOSA, o que remete para o que se pode denominar de crime preterdoloso, cabendo anotar para além disso a postura do Xerife no sentido de manter indevida e criminosamente o Clesão preso por longos 10 meses, apesar de ciente e consciente do gravíssimo estado de saúde do preso, pois que levado ao seu conhecimento por mais de uma vez que mantê-lo preso seria uma SENTENÇA DE MORTE.
Logo, para mim óbvio que os ministros (senão todos ao menos um ou alguns) QUISERAM SIM A MORTE DO CLESÃO, para servir de exemplo para aqueles que não rezam na cartilha do STF.
Esse verme, segundo jornalistas sérios, fala nos corredores da SS brazilis, que vai asfixiar as pessoas financeiramente? Pergunto então se o verme não asfixiou até matar o nosso irmão patriota? Concordo com o senhor Adelmo.
Eu pensava que eram somente senadores, deputados, e puxas saco da ratazana, o maior corrupto e corruptor do Brasil, talvez do mundo, que estavam achando falta do dinheiro de propinas o qual Bolsonaro não soltava. Mas eu estava errado, os ratos de esgoto também estavam, mas não só do dinheiro sujo mas do poder também. Na minha opinião, para colocar tudo nos seus devidos lugares, terão que haver muitos mais Clériston.
Esses crápulas, liderados por Alexandre de Moraes, têm as mãos sujas de sangue. Sem falar em todas as ilegalidades e crueldades cometidas contra bolsonaristas, independentemente de serem culpados ou não.
Todos têm as mãos sujas, por ação, omissão ou conivência.
Sinto o desprezo mais absoluto por esses seres das trevas.
Prezado J. R Guzzo!! Brilhante seu texto. Porém, ninguém me convence que tudo isso não passa de um grande teatro e,($erio) e “cabulozo”. Porém, Jaques Wagner não votou como bobinho e descuidado. Votou como o fomentador de um lado, descolando do STF, criando uma nova frente de ação parlamentar e gerando ira dos “juizes”. Fatos: Senado/Câmara aprova PEC 08, STF rejeita! STF persegue Senadores/Deputados, STF pode prendê-los, e, governadores reagem. Entra forças militares no conflito e, estaduais e pode aí, gerar um golpe de Estado pelo governo Lule, apoiado pelo STF e militares. Viagem? Não! Houve caso parecido em 1930/31/32 culminando na guerra Contitucionalista de 1932, quando das mortes dos estudantes na praça da República em SP dos MMDC SP tompeu com Ditador Getulio. Barbas de molho!
Espero muito em Deus que o Supremo seja parado definitivamente porque prevejo diante dos acontecimentos que O CALDO VAI DESANDAR. Tudo por culpa da INAÇÃO do Congresso Nacional e a COVARDIA E PUSILANIMIDADE das Forças Armadas. Aguardem e verão.
Era das chicanas … Mentiras e verdades – única criação perfeita do homem não precisa ser intuitiva ou perceptiva, A detecção da verdade é o que é e o que não é. “A coisa (e o momento) fala por si”. “Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?” Essa pergunta sarcástica de Groucho Marx se tornou o mote do mundo de hoje. A realidade pode te mostrar algo, mas só se pode falar aquilo que os “senhores da verdade” permitem. “Solve et coagula”, dividir para coagular. Modo de operar – primeiro, você precisa dividir absolutamente tudo para depois unir esses fragmentos sobre uma nova forma e “recriá-los”.” Articular toda a simulação, toda a narrativa e todos os elementos que podem torná-la vitoriosa”.” A distorção da realidade. Contudo, existentes pretéritos registros físicos … APUD José Saramago […] Quantos cegos serão precisos para fazer uma cegueira”. “Por que cegamos, não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, diz, Penso que não cegamos, penso que estamos cegos, cegos que veem, cegos que vendo, não veem” […]
A ditadura do STF, em simbiose com a esquerdalha, há muito tempo está às claras; inclusive aproveitando as gemas..
Alexandre de Moraes mandou “apurar as causas (ou circunstâncias) da morte”. Para o que, se já se sabe a resposta? Porque ele precisa que algum burocrata bajulador ou covarde faça um relatório isentando o STF (e, especialmente, o próprio Moraes) de qualquer responsabilidade. Eles precisam de um álibi.
Será que realmente a quadrilha do supremo não queria matar patriotas? Eu não acha tão óbvio assim.
Muito triste tudo isso. Parece que ainda nem entramos na idade média. Chamar esses atuais integrantes do “stf” de porcos seria uma enorme ofensa a tão úteis animais.
Ou os brasileiros retornam às ruas com manifestações pacíficas exigindo ação do Congresso Nacional para barrar este STF, ou estaremos a caminho de uma situação que nos levará ao abismo e talvez o pior: derramamento de sangue de mais inocentes.
Cadê o Senado da república? É preciso deter o supremo agora
Uma vez escutei uma história que perguntaram a uma autoridade americana por que o Brasil, com tantas riquezas, não era um país próspero. Nunca esqueci da resposta simples e direta: a diferença entre o Brasil e os Estados Unidos está no sentimento de justiça que cada povo tem. Aqui , cada vez mais, está parecendo terra sem lei.
O apoio da mídia e a cápsula onde se isolaram os iluministros lhes traz a certeza da impunidade e por conseguinte, podem tomar gosto por movimentar o punho colocando o polegar para cima ou para baixo decretando quem vive e quem morre entre as pessoas que tratam, não como acusados de algum crime que mereça um julgamento justo, mas como algozes.
O dia do juízo chegará para esses senhores de negro, e será tão impiedoso quantos eles.
A injustiça tem um efeito devastador para quem pretende ganhar a simpatia e o voto do povo! Não vai ser somente o STF e TSE que cairão em desgraça nos próximos anos…
Sempre um texto de elevada excelência. Parabéns Guzzo.
Tragédia anunciada há meses, mas, para os responsáveis foi apenas mais uma morte. Certamente que outras poderão vir a acontecer se as devidas providências não forem adotadas. Esperamos haja bom senso e amor ao próximo, ao menos em dar-lhes a assistência devida em circunstâncias que tais, ocorridas com este cidadão brasileiro, antes terrorista, assim considerado ao ser preso, falecendo sob a custódia do estado brasileiro. Deus tenha misericórdia dos demais “terroristas”.
Acredito que esses ministros sim, deveriam estar na Papuda!
O STF que roubou as eleições e instalou no Palácio do Planalto um charlatão comunista, o regime esquerdopata que nos governa, no lugar de ser o protetor dos nossos direitos, esta se tornando o violador mais perigoso dos nossos direitos. Ele se auto-identifica como um Estado democrático de direito, mas suas ações dizem exatamente o contrário, no lugar de um guardião da Liberdade, o governo esta estabelecendo a escravidão, no lugar de proteger o homem daqueles que fazem uso da força bruta, o próprio governo inicía e faz uso da força bruta e coerção em qquer forma que determinar ser adequada, em vez de servir como um instrumento de objetividade nas relações humanas, o governo esta criando um reinado depressante e subterráneo de incertezas e medo, ele faz isso por meios de leis não objetivas cuja interpretação é deixada a decisões arbitrárias e conjecturas de burocratas aleatórios.
O cenário de absoluta promiscuidade jurídica no Brasil, esta vigente com censura e perseguições políticas.
Em vez de proteger os cidadãos das injúrias dos assaltos violentos, o governo esta arrogando-se o poder de caprichos e assaltos ilimitados de uma forma que estamos rapidamente nos aproximando do estágio de uma inversão derradeira, esse é o estágio no qual o governo cooptou o congresso e senado e esta livre para fazer tudo o que deseja as custas da confiscação dos frutos do nosso trabalho, enquanto os cidadãos somente podem agir por permissão.
Esse é o estágio mais sombrio pelo qual a humanidade já passou, esse é o estágio do reino pela força bruta. Assim agiram os regimes Comunistas através da história e chegamos ao ponto de ter as atrocidades do passado se repetindo em nosso país, implodindo a República e transformando nosso Brasil em um absoluto regime totalitário.
Se o STF não for parado ele vai destruir com o país!!
Nosso país entrou no buraco negro da ditadura.
Estávamos felizes com o governo anterior pois agia de maneira correta e a favor do Brasil, mas ao mesmo tempo incomodou pessoas que estavam acostumadas a ganhar dinheiro e poder fácil e assim conseguiram aparelhar o STF E TSE para soltar o maior bandido e sua quadrilha é assim tomar o governo novamente.
A partir das eleições nosso país foi tomado e não temos mais a quem recorrer. Absurdos jurídicos, decisões executivas que claramente vão contra o país. Hoje todas as notícias nos deixam irritados e cada vez mais desesperados.
Assim qualquer notiica nos enfurece, uma compra absurda de lençóis, quem precisa de 168 peças, viagens com zero de aproveitamento, juízes, QUE NAO SAO JUÍZES, nem deveriam estar nesse cargo, dando ordens a todos. Só coisas ruins.
Falando nisso quem foi o imbecil que autorizou advogados que não são juízes a serem juízes da corte mais alta? Que ideia de jerico? Nosso país é BIZARRO DEMAIS.
Não é uma questão de gostar ou não. É a ilegalidade flagrante, a injustiça praticada aos olhos dos cidadãos. Nenhum cidadão com noção de razoabilidade aceita isso. Parabéns ao Guzzo.
Nenhuma tirania recua de forma espontânea. Se o legislativo não agir, serão os próximos atingidos.
Perfeita análise. O câncer fo Brasil chama-se STF.
Teve uma senhora que morreu na anti sala de tortura enquanto aguardava o interrogatório pela policia do regime
O stf terá que responder a esse assassinato de inocente, ou melhor, ser responsabilizado, o senado deve tomar providências contra essa gang
Guzzo tem o raciocínio mais claro, simples e direto na imprensa brasileira. Tudo explicado. ????????????????????
Aplausos.
Mais um brilhante texto do Mestre J. Roberto Guzzo. Só faltava a morte de um inocente para completar o rol de maldades vindas desse monstro representante do inferno na terra chamado de Alexandre de Moraes.
Brasil virou um bordel
Simplesmente fantastico o teu texto Guzzo. Voce e’ um mestre em transformar fatos num texto.
A instituição STF , por meio dos seus integrantes, perderam a noção de humanidade.Habitam uma bolha, de vaidade e narcisismo, completamente divorciados da sociedade. Sua compreensão de mundo está repleta de opacidade que não lhes permite identificar mais os fundamenros da sua criação, sua finalidade e seu destino. Quem não identifica de onde veio, qual o caminho a percorrer e não identifica mais o seu destino final, não chega a lugar nenhum. O Estado brasileiro navega na UTI da história com auxilio de aparelhos, se os homens e mulheres de bem deste país, nada fizerem esaremos fadados a não ter um futuro para nossos filhos e netos. Estamos no fundo do poço e muitos de nós já estamos cavando, infelizmente.
Guzzo artigo brilhante. Impeachment e prisão dos responsáveis seria o óbvio, mas em um país onde uma quadrilha de cafajestes está no poder, não se pode esperar justiça.
Moraes é um ditador, ser desprezível, com apoio da mídia vendia e o desgoverno de um corrupto, o que impera é a covardia.
O que fazer quando defendemos a liberdade de expressão, defendemos a família e não compactuamos com esse desgoverno corrupto, somos tratados como bandidos e golpistas e estamos fadados a morte ou se formos presos por querer viver num país democrático e sem corrupção seremos sentenciados a anos de prisão.
Guzzo cresci ouvindo que um país se faz com homens e livros. Hoje, posso afirmar sem medo de errar, que para se fazer um Brasil melhor e voltar com ele para a normalidade – se é que algum dia esteve normal – será preciso muito homem bomba, muito sniper, muito lobo solitário e muito sangue! Não há como acreditar que esses onze terroristas abrirão mãos dos seus poderes. O povo se quiser respirar liberdade terá que buscá-la na marra!
Trata-se de crime de HOMICÍDIO COMISSIVO POR OMISSÃO, punido a título de DOLO EVENTUAL, pois o autor tinha o DEVER de agir para evitar o RESULTADO, pois mantinha Cleriston sob custódia (ilegal e arbitrária). Impõe-se um retumbante BASTA! IMPEACHEMENT por crime de responsabilidade e ação penal para apuração de crime de HOMICÍDIO.
Mais um artigo brilhante de Guzzo,lucidez e verdades.O ministro Alexandre de Moraes com toda a tirania de um ditador, mata um dos presos políticos no dia oito de janeiro, pois não permitiu que Cleriston recebesse os cuidados médicos necessários .Ignorou tudo que lhe foi pedido ,tratamento adequado em um hospital para poder viver.Sim,estava na Papuda sem ter cometido crime algum e sendo ignorado nas solicitações médicas e pedidos de seu advogado, não tinha sequer sido julgado. Alguém precisa responder por mais uma atrocidade cometida pelo STF. Em minha opinião os ministros que representam essa corte são políticos, interessados apenas em seus interesses pessoais e privilégios, não salva um,até os indicados por Bolsonaro são coniventes e inoperantes.Ideias mórbidas foram construídas anos atrás pela esquerda, Lula e STF. O que esperar de um País, onde a mais alta corte do poder judiciário, comete atrocidades para uns e absolvem sem problema algum bandidos e narcotraficantes?
Impeachment e prisão do Imoraes
Totalmente claro e inequívoco