O Brasil dos últimos anos tem sido um filme. Ou melhor, o Brasil dos últimos anos tem sido vários filmes. Começamos vendo um filme bom com a Lava Jato, daqueles clássicos em que os bandidos vão parar na cadeia e o povo comemora. Depois fomos virando outros gêneros: perseguição, comédia, ação, terror, suspense, ficção, passamos até pelo que o nosso mestre Augusto Nunes chama de “faroeste à brasileira”, onde os bandidos conseguem sair da cadeia com a ajuda de outros bandidos, retomam o poder, ameaçam toda a região e ainda tentam prender os mocinhos.
Já há algum tempo, o Brasil se transformou no filme Feitiço do Tempo (Groundhog Day). Lançado em 1993, o filme dirigido por Harold Ramis e estrelado por Bill Murray no papel principal transcende o gênero comédia em que foi colocado. A história gira em torno de Phil Connors, um meteorologista que se vê inexplicavelmente preso no tempo e obrigado a reviver o mesmo dia repetidamente — o famoso Dia da Marmota.
A narrativa começa com Phil, junto com sua produtora Rita Hanson (interpretada por Andie MacDowell) e o cinegrafista Larry (interpretado por Chris Elliott), indo para Punxsutawney, na Pensilvânia, para cobrir os festejos anuais do Dia da Marmota. No entanto, Phil acorda na manhã seguinte apenas para descobrir que ainda é 2 de fevereiro, data em que chegaram à cidade. Não importa o que faça, ele não consegue escapar da repetição desse dia específico. Hospedado em um hotel para a cobertura da tradição local de inverno que mostrará se a estação seguirá fria e escura por mais algumas semanas, ele acorda no dia seguinte e se vê preso em um looping temporal, sendo forçado a viver o mesmo dia repetidamente. Todas as manhãs, em sua cama, ele desperta com a música I Got You, Babe, de Sonny e Cher, tocando no rádio-relógio:
“They say we’re young and we don’t know / We won’t find out until we grow / Well I don’t know if all that’s true / ‘Cause you got me, and baby, I got you…”
“Dizem que somos jovens e não sabemos / Não vamos descobrir até crescermos / Bem, eu não sei se tudo isso é verdade / Porque você me tem, e baby, eu tenho você…”
Há pelo menos três anos falamos do Supremo Tribunal Federal e sempre de Alexandre de Moraes. Mas há Barroso, Cármen, Gilmar… todos querem ser protagonistas do hospício jurídico que nos tornamos
O filme é considerado um clássico e uma das maiores comédias românticas de todos os tempos, mas poderia ser a realidade do brasileiro demonstrada na cena em que Connor está em um bar local e diz a um homem: “Eu acordo todos os dias, bem aqui em Punxsutawney, e é sempre 2 de fevereiro. E não há nada que eu possa fazer sobre isso. O que você faria se estivesse preso em um lugar, e todos os dias fossem exatamente iguais, e nada do que você fizesse importasse?”.
Há pelo menos três anos falamos do Supremo Tribunal Federal e sempre de Alexandre de Moraes. Mas há Barroso, Cármen, Gilmar… todos querem ser protagonistas do hospício jurídico que nos tornamos. Entra dia, sai dia, os brasileiros vivem, atônitos, o “2 de fevereiro” de Connors. Ministros do STF que desrespeitam a Constituição, ministros que ignoram prerrogativas do Congresso, o Congresso de joelhos para o sistema, as inconstitucionalidades, as arbitrariedades, prisões sem a devida investigação e o devido processo legal, censura, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira sem espinha dorsal, perseguições e presos políticos, cidadãos exilados… a lista é grande.
O Brasil saiu do caminho do progresso, mesmo aos trancos e barrancos, saiu do despertar político e saudável dos últimos anos para entrar nas páginas ruins dos livros de história quando Estados totalitários e policialescos viraram o cotidiano de populações. Medo, insegurança, instabilidade econômica, social e jurídica são o cenário estabelecido pelos devaneios cometidos por narcisistas autoritários.
E agora, na longa lista de atrocidades cometidas pelos bárbaros, temos uma JUÍZA exilada — sim, uma juíza! Há 11 meses, ainda em atividade, a juíza do Estado de Minas Gerais Ludmila Lins Grilo foi afastada de seu cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nesta semana, Ludmila divulgou que está exilada nos Estados Unidos desde novembro de 2022 por causa da perseguição política que vinha sofrendo pelos integrantes da cúpula do Judiciário brasileiro. De acordo com a juíza, essa perseguição motivou seu exílio logo após o segundo turno das eleições presidenciais e a vitória de Lula.
Ludmila relata que sua saída do Brasil foi decidida depois que ficou claro que suas opiniões sobre as inconstitucionalidades cometidas pelo STF seriam usadas para persegui-la. Ela resolveu deixar o Brasil por avaliar que os abusos do STF e do CNJ se assemelham às atrocidades jurídicas praticadas por regimes totalitários. Três meses depois do afastamento de Ludmila pelo CNJ, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais decidiram aposentá-la compulsoriamente, alegando um tweet em que a magistrada critica a audiência de custódia, uma aberração que favorece apenas bandidos no Brasil, e uma palestra sobre ativismo judicial que Ludmila havia feito a convite da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag) em que ela aponta o atual ativismo judicial no Brasil.
Nesta semana, ao revelar a sua nova condição nos Estados Unidos, Ludmila publicou em suas redes sociais uma carta que escancara que o Brasil, tranquilamente, já faz parte dos países sob regimes persecutórios e totalitários do mundo e que, em sua longa lista de barbaridades, agora tem uma juíza exilada:
“Mantive tudo em segredo por mais de um ano.
Esse foi meu segundo réveillon nos Estados Unidos da América, a terra da liberdade onde eu escolhi viver, e que caridosamente me acolheu e me protegeu da ditadura que, miseravelmente, se instalou no meu país.
Passei todo esse tempo reorganizando minha vida, e chegou a hora de revelar o que aconteceu.
Sou, oficialmente, uma juíza brasileira em asilo político nos Estados Unidos.
Eu era uma juíza em atividade quando aportei em terras americanas. Em silêncio, continuei exercendo meu trabalho por videoconferência, cumprindo toda a agenda diária da vara criminal. Sofri calada todo tipo de difamação quanto à minha conduta profissional, pois ainda não podia revelar que eu não morava mais no Brasil.
No dia de meu afastamento do cargo, silenciei sobre minha condição de asilada política, pois eu ainda estava me documentando. Além disso, eu ainda tinha bens no país, e era necessário salvaguardá-los.
Toda essa trama envolvendo os atos persecutórios praticados pelo STF, mais especificamente por Alexandre de Moraes, assim como pelo CNJ e TJMG, foi detalhadamente documentada e entregue às autoridades americanas.
Da mesma forma, narrei minuciosamente o desprezo que aqueles órgãos tiveram com a minha segurança física, e como eles, maliciosamente, utilizaram-se da minha situação de risco pessoal para atacar a minha honra.
Meus alunos e apoiadores não precisam mais se preocupar: a identidade de vocês não está mais acessível ao Brasil.
Já estou em contato com juristas e jornalistas americanos. Espero, daqui de fora, fazer o que vocês não podem mais fazer daí.
Cada conta de rede social que for bloqueada, cada ataque do STF, cada lawfare, cada ameaça, ainda que virtual, serão utilizados em meus processos nos EUA, e também serão entregues aos profissionais da mídia e da Justiça estrangeiros que acompanham meu caso.
Todo aquele perseguido por ditaduras que escolhe permanecer no país é obrigado a colocar o rabinho entre as pernas e se calar para se proteger. Não é o meu caso. Contem comigo.
Que Deus salve nosso país desses tiranos de toga que tomaram de assalto nossa liberdade.”
STF, Alexandre de Moraes, a covardia de Pacheco e Lira, Barroso, inconstitucionalidades, censura, perseguições, STF, Alexandre de Moraes, a covardia de Pacheco e Lira, Barroso, inconstitucionalidades, censura, perseguições… E o rádio-relógio continua tocando a mesma música para o brasileiro. A vida segue imitando a arte.
No filme de 1993, há uma parte em que Connors encontra um mendigo todos os dias. Já não aguentando aquela prisão temporal, num gesto de desprezo ele faz questão de bater nos bolsos da calça como se nunca tivesse dinheiro. Ao longo do filme, mas já com a mente voltada para tentar o melhor que pode a cada dia reprisado, já que tudo indica que ele está definitivamente preso no tempo, o jornalista começa a ajudar repetidamente o mendigo, mas acaba descobrindo que não importa o que faça, o homem sempre morre. E, numa aparente comédia boba, fica a lição da Oração da Serenidade, escrita pelo teólogo Reinhold Niebuhr e, posteriormente, cooptada pelos Alcoólicos Anônimos pelo mundo: “Deus, conceda-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem de mudar as coisas que posso, e sabedoria para saber a diferença”.
E se o amanhã que deixaremos para os nossos filhos for o mesmo de hoje? Um conto draconiano que sufoca qualquer palavra contra os tiranos? Contra o sistema? Uma repetição sem inspiração, sem propósito e sem esperança?
Cada dia que vivemos não é tão diferente do anterior. No entanto, as mudanças existem e estão nos detalhes que exigem coragem para serem exaltados e seguirem seu caminho da transformação. Às vezes, repetimos nossos maus hábitos porque estamos no piloto automático ao qual fomos submetidos durante décadas, dentro do nosso próprio feitiço do tempo. E nos acomodamos, ouvindo a música de Sonny e Cher, esperando que o feitiço se quebre sozinho… “Dizem que somos jovens e não sabemos / Não vamos descobrir até crescermos”…
Ludmila Lins Grilo é mais um ponto numa lista macabra que o Brasil de 2024 tem para ser exibida. A história nos mostra, em centenas de páginas, que regimes totalitários colocam alvos naqueles que são capazes de influenciar as pessoas pela via intelectual.
Mas Ludmila Lins Grilo também é inspiração. Em meio à perseguição, o espírito indomável da coragem se destaca como um testemunho da resiliência humana. As palavras de Winston Churchill ecoam profundamente em tempos desafiadores como esses: “O sucesso não é definitivo, o fracasso não é fatal: é a coragem de continuar que conta”.
Diante de uma perseguição implacável, indivíduos recorrem a uma reserva interna de valentia, reconhecendo que a jornada rumo à justiça está repleta de obstáculos. A sabedoria de Churchill destaca a compreensão de que a coragem não é apenas uma resposta ao triunfo, mas um compromisso firme de perseverar diante da adversidade. Aqueles que enfrentam a perseguição exemplificam essa tenacidade, encontrando força em sua coragem para persistir, inspirar mudanças e, ultimamente, triunfar sobre a opressão.
Leia também “O sal da terra”
O dia da Marmota, cala-boca já morreu, o sal da terra, cada semana uma obra de arte exposta nesta maravilhosa revista! Torne esses textos um livro, seria ótimo tê-los em minha estante.
Estou no Brasil. Tenho um site (forpowerfulwomenandpowerfulmenmagazine.com) onde escrevi Wake up America! Wake up Free World! contando tudo. Mas retirei do ar. Preciso de political asylum immediately. I don’t know how to do. Paulo Guedes estava certo….6 meses para Venezuela e 1 ano para Cuba…..Me ajude! Deixe um mensagem codificado nos meus comments do meu site.
Espetacular! Análise maravilhosa do Brasil que estamos vivendo
Parabéns pelo excelente e maravilhoso artigo. É muita sabedoria.
Parabéns pelo artigo Ana.era craque nas quadras e se tornou um gênio no jornalismo. Juntamente com esse timaco da oeste. Parabéns há todos
Infelizmente, a Ana Paula henkel não está disposta a ser candidata ao senado federal. Seria uma senadora maravilhosa, será que podemos sonhar com esses presente.
Hoje é difícil mudar este desgoverno (MAS NÃO IMPOSSÍVEL!), porque os partidos comunistas foram “construindo” a destruição do Brasil, pouco a pouco, “comendo pelas beiradas”, tomaram o poder! E agora?
Ana, venha enriquecer nosso Senado Federal com teu conhecimento politico e jurídico do Brasil e EEUU. Teremos 2 vagas em 2026 para formarmos maioria e ai sim as coisas vão mudar na poderosa SUPREMA CORTE, e a Constituição será respeitada.
Excelente artigo, expondo a realidade do Brasil atual. Até quando?
excelente artigo Ana Paula Henckel !
que o exemplo da juíza afastada compulsoriamente, sirva pra outras pessoas que talvez não saibamn o que fazer diante uma circunstância dessa ! um exemplo de coragem.e astúcia que é necessário contra esse time de bandidos togados
Não podemos ficar silenciados e no anonimato.
Como nos revela a história, povo unido é maior que qualquer ditadura.
Prezada Ana Paula,
Sou assinante da Revista Oeste desde setembro 2021 e da Gazeta do Povo.
Sou também membro apoiador, com pagamento mensal, do locals.com do Rodrigo Constantino e do Paulo Figueiredo.
Quando Fiuza lançou seu livro aqui no Rio de Janeiro, em 10/11/2022, no Shopping Leblon, eu estava naquele dia saindo do hospital, onde tive que ficar internado para tratamento de linfoma, consequência de “efeitos colaterais” após a 3ª dose da vacina Astrazeneca (hoje proibida em vários países).
Cheguei cedo para poder ser logo o 1º da fila naquela noite de autógrafos do Fiuza, mesmo debilitado na saúde.
Estou melhorando na saúde ao longo do tempo, mas o tratamento de manutenção ainda continua por pelo menos mais 2 anos.
Acompanho sempre, de segunda a sexta, o programa Oeste Sem Filtro.
Vejo ótimos comentários.
Já enviei várias mensagens para o “e-mail da redação” da Revista Oeste, com sugestões de pauta.
A última mensagem para o e-mail da redação foi em 6/12/2023. E ainda telefonei no dia seguinte às 9:39 para saber se me dariam alguma resposta. A atendente Fernanda disse apenas que repassou minha mensagem de e-mail para o Edilson Salgueiro.
A mensagem incluía diversos assuntos, tais como:
1-Fraude na eleição presidencial 2022.
2-Várias fraudes nas urnas eletrônicas também em eleições anteriores.
3-Vacinação falsa de Lula em 27/2/2023.
4-Indicação de nome para o STF, STJ e PGR não é competência constitucional de presidente da República, sempre se fez errado. Senadores contactados sobre isso alegaram “tradição” para que presidentes indiquem os nomes. Mas isso “não tem embasamento constitucional”, o que permite inutilizar todas as indicações, por vício de iniciativa (Nulidade), sendo a chance de se limpar o STF, STJ e PGR. “Tradição”, como alegaram alguns senadores, não transforma o “inconstitucional” em “constitucional”.
Além disso, também não adianta se tentar “impeachment de ministro do STF” no “Senado”. Recordemos que “47 senadores” votaram a favor de Dino. Ou seja, não é por aí (Senado) que se resolverá.
5-Cúmplices de Adélio repassando-lhe a faca para matar Bolsonaro em 6/9/2018.
6-Detalhes da armação no STF que liberou a descondenação de Lula, incluindo a fraude processual do então advogado Zanin.
7- PEC 8/2021 para limitar os poderes do STF foi aprovada no Senado com falha grave na redação, onde o art.2º determina que só “entrará em vigor após 180 dias da data da publicação”. Ou seja, se aprovada na Câmara, haveria 6 meses para todo tipo de trapaças serem feitas pelos ministros do STF.
8-link para o vídeo de testemunha da armação de quando Lula cortou o próprio dedo para simular um acidente e ganhar indenização.
9-vídeo sobre a Conta Milionária de Lula no Banco do Vaticano.
etc.
Todos esses tópicos foram apresentados na mensagem enviada ao e-mail da redação da Revista Oeste em 6/12/2023 com links diretos para as respectivas provas e mais textos explicando detalhadamente cada um deles.
Porém, apesar de tudo isso, de todo esse esforço em trabalho de pesquisa e consulta, mesmo durante minha recuperação de saúde, NUNCA me deram uma “resposta de volta” para “meu e-mail”. Alguma satisfação deveria ser dada a um assinante da Revista Oeste há mais de 2 anos.
Minha satisfação foi ler no artigo de J.R. Guzzo, de 15/12/2023, na Revista Oeste, o seguinte trecho: “Lula sabe que não ganhou a eleição de 2022; só é presidente porque foi colocado na sua cadeira pela dupla STF-TSE.”
Então, a conclusão óbvia é: Se Lula não ganhou, então foi Bolsonaro que ganhou.
Entretanto, não vi qualquer “comentário direto” sobre esse “trecho específico” do artigo de Guzzo no Oeste sem Filtro, só fizeram a “leitura”.
A impressão que fica é que todos os demais jornalistas ficam com medo de tocar nesse assunto “diretamente”. Parece não terem a coragem necessária, sem metáforas, como teve o Guzzo.
Isso acaba tornando o programa um festival de “lamentações”, mesmo com ótimos e bem articulados comentários.
É muito fácil verificar pelos dados oficiais do TSE na totalização de votos as PROVAS da FRAUDE por ALGORITMO de VARIAÇÃO “LINEAR” “já no 1ºturno” da “ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2022”.
Quem conhece Probabilidade, Estatística e Informática, com estudos na formação profissional da área de exatas, como é meu caso, de engenheiro, sabe que tal LINEARIDADE é “Matematicamente” “IMPOSSÍVEL” num “Sistema Normal”.
Como muitos dos que apoiavam Bolsonaro foram eleitos como deputados federais, senadores, governadores, deputados estaduais, parece que a fraude ficou “concentrada” na “eleição presidencial”. A programação fica muito mais fácil, pois é geral, diferente das segmentadas, separadas por tipo de estado.
As pautas do Oeste Sem Filtro acabam ficando, na maior parte, “a reboque” das “notícias” da “velha mídia/imprensa” (Globo, Estadão, Folha, Uol etc)
Ao não avançaram “diretamente” sobre os temas da “origem principal” do que provocou essa situação de caos institucional (a fraude na eleição presidencial) e que desencadeou os eventos posteriores – acampamentos, manifestações, perseguições, armadilhas etc, isso faz com que um usurpador, Lula, continue ilegitimamente ocupando o cargo de presidente da República.
Vocês acabam contribuindo, assim, por omissão, para a manutenção e o agravamento de tudo o que está acontecendo de ruim no Brasil. Uma bola de neve que vai aumentando cada vez mais.
Isso não pode continuar.
Eu sou apenas um cidadão, não tenho milhares de seguidores em X-twitter (não tenho tal objetivo), e nem ampla audiência como vocês têm, para poder trazer à tona todos esses temas citados, com a repercussão necessária de modo que, se divulgados devidamente, com as respectivas provas nos links enviados, quebraria essa estrutura de governo Lula/Alckmin em consórcio com o STF/TSE/PGR/parte podre do Congresso, que está destruindo o Brasil.
Espero que compreenda a crítica construtiva.
Desejo que vocês, jornalistas/comentaristas, criem coragem, como o J.R. Guzzo, e que alguém me dê uma resposta, já que meus dados (e-mail, tel./WhatsApp), se quiserem me responder, estão no cadastro da Revista Oeste.
Boa noite,
Anna, logo no início você diz: O Brasil dos últimos anos tem sido um filme. E, pensando na comemoração de hoje, lembrei de um filme muito antigo – O rato que Ruge – com Peter Sellers. Cheguei a conclusão que se o aconteceu está considerando um golpe – o filme citado deve ser acontecimentos reais, e eu pensava, até agora, que era só uma fantasia. Cláudio Pires – assinante
Sou seu FÃ. Parabéns pelo belo trabalho. #AcordaBrasil
Infelizmente o PT e STF conseguiram calar o povo, povo tem medo de ir as ruas, medo de criticar, medo de ser alvo político.
E para ajudar nossos senadores e deputados, 80% tem o rabo preso.
Hoje em dia quem defende esses bandidos, tenho pena, pois ou ta no esquema, ou é metido a intelectual ou assiste muito a nossa grande mídia…
se até a JP o governo conseguiu calar… comecei a assinar a revista oeste semana passada, e me lembra muito a JP dos anos anteriores, onde não tinham medo de falar a verdade ou o que pensam.
Parabéns pelo texto Ana, sou seu fã
Unica coisa que me consola hoje é pensar que eu ainda prefiro morar num brasil do jeito que estamos hoje do que numa europa tomada por imigrantes.
Eles passaram os quatro anos do governo Bolsonaro falando que teria um golpe como não teve nada parecido, inventaram um e vão ficar repetindo por anos até que vire uma “verdade”.
Parabéns, Ana, pelo excepcional texto
Maravilhoso artigo, Ana Paula, e triste também. Se o Brasil fosse menor, seria mais fácil todos vermos que estamos presos nesse buraco do tempo. Mas somos imensos, com uma diversidade educacional, cultural, social e contextual que nos cega e impede de agirmos juntos. A juíza graças a Deus se salvou, e que consiga nos ajudar de lá.
Ana parabéns pelo belo texto .Quando ouço Moraes, Lula e outros da quadrilha falando a palavra “democracia” me dá náusea. A única palavra que cabe é DITADURA.
Parabéns a Juíza Ludmíla pela coragem e determinação , bem diferente dos covardes e omissos Lira e Pacheco, que estão entregando os rumos do país nas mãos desses ditadores.
A mim também: dá náusea vê-lós usando a palavra “democracia” e chamando a direita de fascista e golpista.
Olá Ana Paula , mais um ótimo texto que escreves. Gostaria de lhe parabenizar pela coragem que tens para lutar esse bom combate , sou assinante da revista oeste e não perco um dia de oeste sem filtro e por isso vejo a diferença de muitas pessoas do meu convívio que não conseguem enxergar as coisas ruins que acontecem em nosso país . Que bom que temos pessoas como vcs da oeste, Parabéns ..
Precisamos de mais Ludmilas e Paulas…Inspiradoras!
Ótimo ano de 2024 para você e os seus, cara Ana Paula. Seu artigo é ótimo, a analogia com o Feitiço do Tempo é muito boa. No filme, o aprisionado no tempo vai corrigindo suas falhas a cada dia, vai se tornando uma pessoa melhor, até que acaba por livrar-se do feitiço. No Brasil, nós, o povo, parece que não temos os meios de sair desse círculo do tempo, não temos esperança de melhorar, porque a progressão continuada, as idiotices de Paulo Freire, a imbecilidade que tomou conta das universidades, as drogas, destruíram as novas gerações. Parece que o nosso outrora “país do futuro” desta vez parou no tempo e só estamos torcendo para que não acabe ficando pior ainda.
Excelente artigo Ana, aliás como de costume, parabéns e feliz 2024
Ana Paula brilha à luz sobre aqueles que se vêem necessitados viver no exílio ou serem jogados em uma cela e esquecidos em sua terra natal.
Eu, para o artigo, teria escolhido um outro video clip da “Cher” que retrata este assunto: Cher – Fernando (Official Video) [From Mamma Mia! 2 Here We Go Again.
Parte da música diz: As estrelas brilhavam, brilhavam ali para você e para mim, pela “Liberdade”.
Eu pude ver em seus olhos o quanto você estava orgulhoso de lutar pela “Liberdade nesta terra”
Sempre inspirados e inteligentes são as análises da nossa Ana Paula do Voley e agora defensora da nossa liberdade. O paralelo com o filme foi sensacional, é um dos filmes que me marcou muito, inteligente e emocionante.
Cabe a casa alta julgar STF e presidente da República. Mas temos 56 bandidos com certeza, só resta 25. Então os 25 deve se juntar com todos os outros segmentos da sociedade e derrotar esses bandidos comunistas terroristas ladrões que estão no poder
Muito bom. Só a música que eu não conhecia.
A “Magic Paula” será sempre motivo de orgulho e exemplo para nós mulheres brasileiras.
O filme “O Feitiço do tempo” é um dos meus favoritos, pra mim uma lição de vida, tenho o Bluray dele bem guardado e vejo volta e meia, mas o que está acontecendo por aqui não agrada em nada…
O Brasil inteligente, libertário, evoluído vem das suas palavras. Contrapõe ao Brasil deselegante, autoritário e deslumbrado de seres que ao invés de servir ao país se servem dele, sem antes humilhar e desrespeitar que gera as riquezas que usufruem.
Ana Paula Henkel exemplo de mulher. É Bonita. É Elegante . É Inteligente. É uma grata revelação do jornalismo desse país. As ditaduras são umas desgraças, porém proporciona o surgimento de pessoas de oposição inteligentes e brilhantes. O que dizer dessas maravilhosas mulheres guerreiras e inteligentes. Podemos citar algumas. Ana Paula Henkel, Cristina Graeml, Barbara do Te Atualizei, Paula Leal do Oeste sem Filtro, Paula Marisa, Senadora Tereza Cristina, Michelle Bolsonaro e por fim essa mulher brilhante e corajosa a Doutora Ludmila Lins Grilo. Viva a Liberdade! Viva as mulheres brilhantes e guerreiras desse Brasil!
Essas mulheres vão terminar no exílio.
Concordo integralmente com o Paulo César.
Parabéns pelo texto e analogia ao filme, Ana Paula! Muito real!!