Os verdadeiros mocinhos são apresentados como vilões, espanta-se o agrônomo Evaristo de Miranda, chefe-geral da Embrapa Territorial, um dos maiores conhecedores da preservação e da sustentabilidade da produção agropecuária nacional. A inversão da realidade impede que os produtores rurais sejam vistos como os heróis da história. Com mestrado e doutorado em ecologia pela Universidade de Montpellier, na França, e mais de 50 livros publicados, Miranda está na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desde 1980. Nas últimas quatro décadas, o paulistano de 68 anos acompanhou de perto a trajetória que transformou um Brasil que importava alimentos no exportador que alimenta quase 2 bilhões de seres humanos espalhados pelo mundo.
Evaristo de Miranda não é um militante político. É um técnico. Os números, mapas e fatos que ele apresenta pulverizam a falácia — propagada por militantes de esquerda, ONGs, artistas, intelectuais, políticos e celebridades estrangeiras — segundo a qual o Brasil lidera o ranking de desmatamentos, queimadas, uso de agrotóxicos e outras agressões ambientais. Definitivamente, não é o que acontece.
O Brasil é hoje o país com a maior quantidade de áreas preservadas. Elas ocupam quase 564 milhões de hectares e cobrem 66,3% do território nacional. Nesse total, 10,4% são unidades de conservação; 13,8%, terras indígenas; e 16,5%, as chamadas terras devolutas e não cadastradas. Outros 25,6% — ou seja, um quarto do país — estão em propriedades rurais privadas. “É como se existissem miniparques nacionais dentro de cada fazenda”, explica Miranda.
Em média, os produtores rurais brasileiros preservam 50% de sua propriedade — a porcentagem determinada por lei varia de acordo com o Estado: em São Paulo, por exemplo, são 20%; na Amazônia, 80%. Isso não ocorre em nenhum outro lugar do planeta.
“Os agricultores dedicam parte significativa de seu patrimônio pessoal para a preservação do meio ambiente sem receber nada por isso”, conta Miranda. “Gastam recursos financeiros próprios para manter essas áreas preservadas e, apesar de tudo isso, não param de ser criticados. Se lá ocorrer uma queimada, se alguém cortar uma árvore ou se entrar gado numa área de preservação permanente, mesmo quando o dono da terra não tem absolutamente nada a ver com isso, ele será responsabilizado e multado.”
Segundo cálculos da Embrapa Territorial baseados no preço da terra em cada município, os proprietários rurais imobilizaram cerca de R$ 3,5 trilhões de seu patrimônio pessoal e fundiário em benefício do meio ambiente em áreas dedicadas à preservação da vegetação nativa. Para manterem e conservarem essas áreas e sua vegetação, esses produtores têm gastos — pagos do próprio bolso — superiores a R$ 15 bilhões por ano em aceiros, cercas, vigilância, plantios etc.
Além disso, a agropecuária brasileira está cada vez mais sustentável. Em mais de 36 milhões de hectares — tanto em pequenas como em médias e grandes propriedades —, o cultivo acontece direto na palha. Ou seja, não se ara mais a terra (técnica que causa erosão, produz grande emissão de gases do efeito estufa e reduz a matéria orgânica do solo). Quase tudo dos animais abatidos é aproveitado — do sangue ao couro, passando por sebo, cascos, vísceras, escamas e penas — na fabricação de cosméticos, ração, biodiesel, vestuário, entre outros produtos. “O que adiantaria produzir um boi orgânico, ecológico, verde, carbono neutro, se jogássemos a carcaça e as vísceras num lixão?”, questiona Miranda. “Todos os resíduos do abate e processamento de frangos, suínos, peixes, caprinos, ovinos e bovinos têm destino certo na indústria da reciclagem e transformam-se em novos produtos. A reciclagem é o elo final da sustentabilidade da pecuária nacional.”
O Brasil produz anualmente 240 milhões de toneladas de grãos, 41,5 milhões de toneladas de frutas, 665 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, 33,6 bilhões de litros de leite, 40 milhões de toneladas de mel e 4 bilhões de dúzias de ovos. Em 2019, foram abatidos 40 milhões de bovinos, 37 milhões de suínos e 6 bilhões de aves. Sobram exemplos de sucesso.
A produção cresce a cada ano sem aumentar a área ocupada na mesma intensidade. “Produzimos cada vez mais, em menos espaço”, resume Miranda. Em 1975, por exemplo, quando as plantações de grãos ocupavam 40 milhões de hectares, a produção não atingia 40 milhões de toneladas. Hoje, a área de cultivo chega a 65 milhões de hectares e a produção foi multiplicada por seis. Nas últimas três décadas, todo ano diminui a área de pastagens no Brasil e aumenta o rebanho, graças aos ganhos de produtividade.
“Existem numerosos problemas e ainda precisamos melhorar muito, sobretudo nas regiões menos desenvolvidas”, reconhece Miranda. “Mas conseguimos aliar sustentabilidade, inovação e rentabilidade como poucos. A capacidade de produção e a competitividade do agronegócio brasileiro assustam. Nós já somos o celeiro do mundo.”
Evaristo de Miranda concedeu a seguinte entrevista à Revista Oeste:
Quais os fundamentos objetivos da afirmação, sustentada pela Embrapa, de que o Brasil é o país que mais protege sua vegetação natural?
Não é só a Embrapa. A ONU também atesta: o Brasil tem a maior rede de áreas terrestres protegidas do planeta. Comparado aos grandes países, com mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, o Brasil é de longe o que mais protege seus ecossistemas: 30% do território, contra uma média de 10% naqueles países. O relatório de 2016 do Programa de Meio Ambiente da ONU sobre as áreas protegidas do planeta, em sua página 32, afirma “The most extensive coverage achieved at a regional level is for Latin America and the Caribbean, where 4.85 million km2 (24%) of land is protected. Half (2.47 million km2) of the entire region’s protected land is in Brazil, making it the largest national terrestrial protected area network in the world” [A cobertura mais extensa alcançada em nível regional está na América Latina e no Caribe, onde 4,85 milhões de quilômetros quadrados (24%) das terras estão protegidos. Metade (2,47 milhões de quilômetros quadrados) de toda a área protegida da região está no Brasil, tornando-a a maior rede nacional de áreas protegidas terrestres do mundo].
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Quais são os pilares da sustentabilidade do agronegócio brasileiro?
A agropecuária brasileira combina duas estratégias ou caminha com duas pernas. Uma é a da preservação da vegetação nativa. Ninguém tem algo parecido em todo o planeta. O produtor rural brasileiro, na média, não explora 49% de suas terras, dedicando essa área à preservação da vegetação nativa. E cuida de sua manutenção sem receber nenhuma vantagem financeira ou fiscal por isso. A outra estratégia resulta do uso da inovação e da tecnologia para conservar solo, água, ar e biodiversidade e garantir alta produtividade de forma competitiva.
“Muitos países da Europa passam o arado em mais de 50% de suas terras”
A próxima safra é anunciada como um novo recorde. Algum outro país tem obtido desempenho equivalente ao brasileiro?
Nenhum país conseguiu tal crescimento e desempenho dos anos 1970 para cá e muito menos na região intertropical. De importador de alimentos, nós nos tornamos grandes exportadores de alimentos, fibras e energia. Além de atender amplamente à demanda interna. Não paramos de crescer em volume e em competitividade e qualidade, diversificando nossos mercados. E só cultivamos 7,6% do território nacional — enquanto países da Europa passam o arado em mais de 50% de suas terras. Isso sem considerar as pastagens. E mantemos 66,3% de nossa vegetação nativa.
Como foi possível aumentar a produção sem impacto proporcional na área cultivada?
Os agrônomos chamam esse aumento de crescimento vertical da produção. O crescimento horizontal vem do aumento de área plantada. O vertical, dos ganhos em produtividade. O Brasil ampliou muito a produtividade da terra, graças à intensificação da produção pela mecanização, pelo uso de insumos, pela integração das lavouras com a pecuária e pela verticalização, ou seja, a valoração de resíduos. Mas a agropecuária brasileira também ampliou a produtividade do trabalho, pela mecanização, automação e informatização, em face da redução da disponibilidade de mão de obra rural e das exigências da legislação trabalhista. Com isso, também aumentou a produtividade do capital investido no campo. Esse processo continua, com grandes ganhos para o consumidor pela queda de preço nos alimentos e pela diversificação da oferta. Coroando esse processo estão os resultados positivos crescentes para o meio ambiente e a saúde de todos.
Os agricultores e pecuaristas são vistos como os maiores inimigos do meio ambiente, mas os números mostram uma realidade bem diferente. Qual é a verdade e por que ela não é reconhecida?
O mundo rural não é conhecido pela maioria da população urbana. Se você não é conhecido, não pode ser reconhecido. Além disso, tem havido por parte de certas organizações e pessoas uma sistemática criminalização da atividade agropecuária e dos produtores rurais brasileiros. Por diversas razões sociais, políticas e até ideológicas. Quem sabe que os produtores rurais preservam cerca de 26% do território nacional mantendo a vegetação nativa dentro de seus imóveis rurais? Quem sabe que os agricultores são grandes fornecedores de água limpa? Cabe ao setor rural ampliar sua comunicação com a sociedade urbana, apresentando números, fatos, exemplos etc. Eles não faltam e só enaltecem o setor rural. Essa comunicação precisa ser melhorada e ampliada.
“Hoje, é preciso estudar muito para ficar no campo e lidar com tanta tecnologia e inovação”
Os agricultores brasileiros são obrigados a preservar entre 20% e 80% de sua propriedade, dependendo da região do país em que estejam. Como é feita a fiscalização? As tentativas de burlar a lei são muito comuns?
Em primeiro lugar, os produtores rurais foram obrigados pelo Código Florestal a registrar, em imagens de satélite com 5 metros de detalhe, todas as áreas de vegetação nativa preservadas no perímetro de seus imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Cerca de 5 milhões de produtores fizeram o CAR. É algo impressionante. Está tudo registrado, cadastrado e compromissado da parte do produtor. A Embrapa Territorial tem feito diversos estudos com esses dados extraordinários. Cabe agora aos Estados acompanhar esse cadastro rural e implementar o Programa de Regularização Ambiental (PRA), também previsto no Código Florestal. O PRA oferece condições de tempo e vantagens para o produtor regularizar alguma inconformidade, estabelece os mecanismos para a restauração etc. Instalar esses PRAs é responsabilidade dos Estados, e muitos estão atrasados. Isso gera insegurança jurídica no campo. A bola da regularização ambiental está muito mais com o poder público do que com os produtores rurais. Grande parte deles já fez sua parte e aguarda a implementação dos PRAs.
A quem interessa retratar o Brasil como um grande devastador do meio ambiente? É possível mudar essa imagem?
Muitas pessoas no meio urbano e no exterior têm uma visão distorcida e anacrônica da agropecuária, da situação da Amazônia e do Brasil. É preciso levá-las a refletir com fatos, dados e argumentos concretos. Atrás de muitos desses discursos acusatórios existem também interesses comerciais e de competição por mercados com o Brasil. É necessário ampliar e inovar na comunicação entre campo e cidade, entre o país e o exterior. Os jovens e as mulheres, que cada vez mais assumem o destino de fazendas, cooperativas e associações de produtores no Brasil, já trabalham nesse sentido. Contudo, mais do que apresentar a realidade brasileira, é necessário que sejamos capazes de mostrar o que já fazemos e pretendemos fazer com relação aos desafios da Amazônia, ao bem-estar animal e à qualidade de nossos produtos, por exemplo, graças à incorporação de inovações tecnológicas. Quais são os planos do mundo rural para o futuro? Somos exemplo de sustentabilidade hoje e seremos ainda mais nos próximos anos. Como já disse, para sermos reconhecidos é preciso que sejamos conhecidos e também por nossa capacidade de corrigir erros em qualquer tema socioambiental. O mundo rural e o urbano estão cada vez mais conectados e as fronteiras se diluíram muito nas últimas décadas.
O agronegócio foi muito afetado durante a pandemia? Qual será o papel do setor na retomada econômica?
De um lado, por ter sido considerado uma atividade essencial pelo governo, o agro não parou durante a pandemia. Por outro lado, não parou porque a agricultura segue os ritmos da natureza e os produtores sabem disso. O agro tem suas atividades programadas no tempo e no espaço. Enquanto a maioria da população urbana ainda está dormindo, o produtor já está limpando estábulos, ordenhando, alimentando animais, revisando suas máquinas, plantando, irrigando e colhendo. O setor agrícola cresceu durante a crise, como mostram os dados da CNA, do IBGE, da Conab e do Ipea, mais do que no ano passado no mesmo período. Alguns setores do agro, ditos de cadeia curta, sofreram maior impacto, como o da produção de flores e hortaliças, além de algumas frutas. Não houve crise de abastecimento. Não faltou nada: nem alimentos, nem álcool, nem papel, nem agroenergia. Nesse sentido, a agropecuária contribuiu para reduzir o impacto da paralisação econômica e social trazida pelas medidas adotadas no Brasil para combater o coronavírus. E agora, a agropecuária ajudará o país a sair mais rapidamente dessa crise.
Que destaque terá a tecnologia nesse processo?
A agropecuária é o setor que mais incorpora tecnologias e inovações no Brasil. No início desta entrevista falou-se dos agricultores como vilões. Antigamente, quem não estudava ficava na roça. E quem estudava, quem era mais esforçado, ia para cidade. Agora é o contrário. Para ficar no campo — e lidar com tanta tecnologia e inovação —, é preciso estudar e muito. Senão, a pessoa deixa o mundo rural, vai para a cidade, para a vila e vira vilão. Essa é a origem dessa palavra, não esqueçamos.
Parabéns pela excelente matéria, creio que o governo deveria tentar informar melhor o público urbano e os ignorantes de plantão sobre a realidade do agro- negócios brasileiro, já sabemos que a potencialidade do agro brasileiro assusta milhares de países, por motivo de competição vários países tem um grande interesse em colocar o Brasil como vilão do meio ambiente, infelizmente há milhares de brasileiros com influência mas completamente ignorantes ( como a Anita ) que nada contribuem para ajudar a causa
Rapaz… que artigo… Parabéns a Oeste… muito esclarecedor.
Matéria de Capa.Parabéns! Sugiro continuar repercutindo este tema em novas pautas. Parabéns!
Depoimento claro , honesto e didático de quem conhece o tema. A EMBRAPA, tem sido um orgulho do nosso país.
Sugiro que a nossa Ministra da Agricultura e o Presidente Bolsonaro encontrem uma forma de levar a palavra do sr. Evaristo Miranda a todos os cantos do planêta para mostrar aos nossos críticos do que o agro negócio brasileiro é capaz.
Excelente matéria! Nos faz sentir orgulho de ser brasileiro e viver num país que alimenta o mundo. Também acho que a matéria deveria ser conhecida por um público maior. Pensem nisso. Obgd pela matéria
Uma aula! Parabéns à revista, à jornalista e ao entrevistado.
Prezada Branca Nunes e a toda Redação da Revista Oeste,
Como esta Matéria excelente não trata somente da Produção e Meio Ambiente e sim “Geopolítica Pura e Atualíssima”, sugiro que seja aberta ou aberto um ” resumo mais detalhado” e principalmente ter versões em inglês e até francês.
A revista Oeste é a primeira Mídia que abertamente de forma clara e com coragem publica a verdade nesta área, e esta verdade deve contrapor e desmentir as “mentiras nacionais” como as “mentiras internacionais”.
Att
Ciro Barros
São Paulo Capital
ps: abraço ao José Paulo (Paulinho golfista!)
Durante a leitura desta entrevista tive um devaneio. imaginei que o Brasil fosse uma grande empresa, apinhada de herdeiros, funcionários velhos de casa, bajuladores e puxa-sacos de toda a natureza. Aí, um grupo de executivos, percebendo a desdita, pararam para pensar em como sair fora de toda aquela gente sem ofender ninguém e ainda por cima deixando todo o mundo contente. Pensaram, pensaram e decidiram criar um grande escritório, o mais chique de todos, para acomodar toda aquela gente, enchendo as mesas de telefones, lanches de meia em meia hora, muito cafezinho, janelas largas para poder-se apreciar bem a planície e tudo o mais, enquanto eles ficariam com as salinhas pequenas do corredor apertado, o corredor onde realmente trafegariam as informações mais interessantes e de futuro possível. E deu certo. Enquanto no escritório (Brasília) viviam só de festa em festa, abraços, viagens e toda sorte de benesses de um reinado que valha a pena, os tais executivos (Agronegócio) mandavam ver, trabalhando duro e criando a maior prosperidade da empresa. Deu tão certo que hoje arrasta atrás de si todo o conglomerado, mesmo que mantendo intacto o tal escritório, os bajuladores e oportunistas de ocasião. Pena que tudo isso, embora pareça verdade, foi só um devaneio. Simples assim.
Orgulho dos nossos produtores!!! Orgulho desta empresa chamada Embrapa! Esse é o Brasil que queremos!!!
… Evaristo de Miranda é uma voz dissonante da tropa de “ambientalistas-do-bem” que povoam a mídia nacional e internacional. A diferença do seu discurso está no fato de que ele se baseia em dados e fatos, e não em “achismos-ideologicos”. Por isso mesmo ele não tem espaço na Globo ou na CNN. Acorda Brasil!
Parabéns pela excelente matéria!
Ótima entrevista, novamente! O Brasil precisa divulgar mais e melhor esses fatos e números. Ouso dizer que o governo devia tentar trazer a eco-tolinha Greta Thunberg pra conhecer nossa realidade (já que é nela que o mundo acredita), talvez ela seja só mal informada
Infelizmente, Eric, os esquerdistas só querem saber de impor suas ideias, jamais serem convencidos. Debater não faz parte do menu de ações deles, apenas simulacros de debates, nos quais eles mentem, distorcem, torturam números, sempre visando à imposição de suas ideias. Já tive oportunidade de assistir a vários debates nos quais essa turma participou com Debatedores com D maiúsculo. E, depois de esses Debatedores, bem intencionados e bem preparados, apresentarem argumentos extremamente sólidos, os “progressistas” voltam com a mesma cantilena emocional, mas vazia de argumentos, e conseguem confundir a cabeça dos espectadores. Greta Thunberg é mais do mesmo. Ela viria aqui e sairia falando exatamente a mesma coisa. Seria uma péssima ideia tentar convencê-la de que o discurso dela não está calcado em fatos. A síndrome de Asperger, tipo de autismo, da qual ela padece, só dificultaria as coisas.
Excelente entrevista! Parabéns!
Parabéns pela entrevista! Esclarecedora.
A quem se interessar, recomendo o livro AGRADEÇA AOS AGROTÓXICOS POR ESTAR VIVO, de Nicholas Vital, que põe uma pá de cal nos argumentos dos preconceituosos do agronegócio e que louvam somente os “orgânicos”.
Sempre defendi o Agronegócio. A Embrapa deveria ser alçada a Patrimônio Nacional, quiçá, mundial. Aos sonhadores de plantão, que visam trocá-lo pela agricultura familiar, um aviso: se realmente acontecer, preparem-se para apertar os cintos. Vai faltar comida. Tenho pena dos pets.
excelente materia . Brillante
Parabéns Revista Oeste, notícias neutras e verdadeiras…vcs fazem o verdadeiro jornalismo, profundo, investigativo e idôneo!
Essa matéria deveria ser aberta!
Belíssima reportagem,elucidativa!
Agora só precisamos esfregar na cara de jornalistas esquerdopatas do jornal O Estadao ,
E muitos outros tipo a Folha !
E Tbem esfregar na cara de artistas ,intelectuais de finais de semana !
A famosa esquerda caviar !
Lixos de pessoas que tentam destruir diariamente o que esses heróis do campo fazem por nós e mais ,preservam grandes áreas em suas propriedades SEM RECEBEREM um tostão por isso !
MATERIA EXCELENTE, TODOS OS VEICULOS DE COMUNICAÇÃO DEVERIAM DIVULGAR OS FEITOS DO AGRONEGOCIO BRASILEIRO, E DEIXAR DE OUVIR UM BANDO DE IDIOTAS(GISELE,ANITA ETC) FALAR MAL DO AGRO E TAMBEM DO PAIS. PARABÉNS
E você acha que a Anita tem a capacidade de entender o que está escrito aqui? Tanto ela como o Molon estão interessados em outras coisas. Ela, em balançar o traseiro ao som do funk carioca. Ele, interessado em derrubar o governo do Presidente Bolsonaro.