Em 2010, na administração de Barack Obama, a educação escolar foi abarcada pelo governo federal, e o Common Core foi estabelecido como base curricular de vários estados americanos. Era o governo federal segregacionista de Obama ditando o que todo o país deveria aprender. Como fiel discípulo do marxista Saul Alinsky, Obama sempre soube que a tal “revolução” de que Gramsci e a Escola de Frankfurt tanto falavam não estava em nenhuma ação violenta física ou armada — mas em uma ação violenta armada nas escolas contra o intelecto de crianças e adolescentes.
Na edição de Oeste da semana passada, comentei sobre algumas ações positivas dos quatro anos da administração de Donald Trump — sem a histeria e a cegueira de quem olha para o “controverso” presidente americano apenas como uma figura polêmica e “tóxica”.
E claro que há críticas ao seu governo. No entanto, uma pragmática avaliação de sua administração conclui que o legado de suas ações como 45º presidente dos Estados Unidos foi positivo. Na lista das boas realizações do governo Trump está a “devolução” da educação escolar aos estados, como sustenta o federalismo americano e prega a Constituição da nação, e o término do famigerado Common Core, que tirava dos estados e, consequentemente, dos pais as decisões que englobam a educação de seus filhos.
Em 26 de abril de 2017, Donald Trump assinou a “Ordem Executiva 13.791 — Aplicação de Proibições Estatutárias de Controle Federal de Educação”, que limitava o poder federal nas escolas:
“Pela autoridade que me foi conferida como Presidente pela Constituição e pelas leis dos Estados Unidos da América, e a fim de restaurar a divisão adequada do poder nos termos da Constituição entre o Governo Federal e os Estados e para promover os objetivos e garantir estrita conformidade com os estatutos que proíbem a interferência federal no controle estadual e local sobre a educação, fica assim ordenado:
[…] Será política do Poder Executivo proteger e preservar controle estadual e local sobre o currículo, programa de instrução, administração e pessoal de instituições educacionais, escolas e sistemas escolares. […]”
Para o eleitor americano, democrata ou republicano, não há nada mais importante do que o poder de vigia, gerência e interferência, se necessário, nas decisões dos distritos escolares de seus filhos.
O caso recente mais emblemático dessa identidade parental americana foi a eleição no estado da Virgínia em 2022. Depois de a assustadora agenda marxista de “negros vs. brancos”, “mulheres vs. homens”, “ricos vs. pobres”, “filhos vs. pais” ser implementada por Obama e enaltecida por Joe Biden em seu discurso de posse em 2021, os pais resolveram retomar as rédeas da educação no estado — que votava com os democratas havia quase 20 anos — para eleger um novo governador, uma nova vice-governadora (eleita separadamente) e um novo procurador-geral do estado republicanos. Glenn Youngkin, Winsome Sears e Jason Miyares não derrotaram apenas candidatos do partido oponente que dominava o estado desde 2003, mas uma agenda bizarra que saiu das cabeças desmioladas dos justiceiros sociais em Washington e ainda está sendo empurrada em parques e escolas.
No rastro da derrota histórica para o Partido Democrata, a real preocupação de pais com professores doutrinadores que ministram matérias como “Como Ser um Educador Antirracista” e “Explorando e Compreendendo a Branquitude”, em que os militantes disfarçados de educadores empurram barbáries baseadas na doutrina conhecida como Critical Race Theory, ou CRT, algo como “Teoria Racial Crítica” — outra baboseira marxista.
Nesta semana no Brasil, a Conferência Nacional de Educação (Conae) aprovou uma série de propostas endereçadas ao governo federal para compor o Plano Nacional de Educação (PNE). Durante seu discurso no evento, Lula não perdeu a oportunidade de atacar mais uma vez Jair Bolsonaro, o homeschooling e as escolas cívico-militares. O mesmo chorume de todos os discursos desde 1º de janeiro de 2023.
Mas quem dera se a preocupação fosse apenas o discurso político e vazio do descondenado ou o ambiente que teve até estande do PCO vendendo camisetas com o rosto de Lula. A conferência aprovou uma série de pontos muito preocupantes na educação escolar e que serão agora encaminhados ao Congresso. Lula endossou todas as mudanças apresentadas.
Estarrecida e preocupada com o documento que eu estava lendo, convidei uma amiga e mãe de três filhos, Bianca Waisberg, uma das diretoras do movimento Mães Direitas, criado exatamente para ser uma rede de apoio a pais e mães preocupados com várias questões da vida dos filhos — principalmente a educação —, para se debruçar comigo nas mais de 282 páginas de um falatório ideológico sem precedentes. O resultado de nossa pesquisa é perturbador!
Já no início de um dos documentos apresentados, fica estabelecido que os delegados estaduais poderão apresentar moções, mas — pasmem! — não poderão contrapor as deliberações da Conae 2024.
Agora vamos ao corpo, robusto e firme, da cartilha neomarxista, vomitada em 282 páginas do DOCUMENTO-BASE do Plano Nacional de Educação 2024-2034. Pegue uma cadeira. E um chá de camomila. Recomendo fortemente a leitura do documento, mas para isso tome um antiácido antes. Mas vamos a um resumo:
- Na página 24, ficamos diante de praticamente “Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado” de Mussolini: “Dessa forma, no que diz respeito aos setores privado e comunitário, o Estado deve normatizar, controlar e fiscalizar todas as instituições de Educação Básica Superior, sob os mesmos parâmetros e exigências aplicados ao setor público…”
- Nas páginas 28 e 29, podemos ler que nossas crianças precisam de “ambiente institucional dotado de condições de segurança e bem-estar para estudantes, profissionais da educação, pais/mães e/ou responsáveis, comunidade em geral, distinto de medidas violentas ou policialescas e de falsa paz, encerrando o processo de militarização das escolas públicas do país, ampliando os programas de combate à violência e ao uso de drogas” , e de “programas que contribuam para uma cultura de não violência, e que combatam o trabalho infantil, o racismo, a LGBTQIAPN+Fobia, a xenofobia e o sexismo o capacitismo e outras formas correlatas de discriminação na instituição de educação básica, profissional e tecnológica e superior, com a mediação da equipe multidisciplinar”.
- O SUS, Sistema Único de Saúde, também entrou no Plano Nacional de Educação na página 46: “INSTITUIR E MATERIALIZAR, NO SNE, DIRETRIZES E POLÍTICAS NACIONAIS, VISANDO À GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL DE TODAS AS PESSOAS, COM PROMOÇÃO DE POLÍTICAS DE EQUIDADE, COM CONVERGÊNCIA DE GESTÃO PÚBLICA INTERSETORIAL DO SUS, SUAS, SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA, DE TRABALHO, DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA, DE CULTURA, DE ESPORTE, SOCIOAMBIENTAL […]”.
- Na pagina 47, o PNE precisa “Implementar e assegurar estruturalmente, e garantir, até o final do segundo ano de vigência do PNE, uma política educacional promotora a uma cultura de paz, respeito ao próximo e de respeito às diversidades, antirracista (com efetiva implementação efetiva da Lei nº 10.639, de 2003), antixenofóbica, antimachista, antimisógino, antimilitarista e antiautoritária, antietarismo, anticolonial, antiexploração, antisexista, antiLGBTQIAPN+fobia e anticapacitista…”
- Na página 53, uma “invenção conspiracionista” da cabeça da “extrema direita” no mundo, a Agenda 2030.
- Paulo Freire, o patrono da ignorância no Brasil, não faltaria. Sua aura está na página 55.
- A demoníaca “agenda neoliberal” com a diminuição do Estado? Temos. Páginas 58 e 59.
- Demarcação de terras indígenas? Não poderia faltar no Plano Nacional de Educação. Página 76.
- Revogação do Novo Ensino Médio e representantes de sindicatos? Presente! Página 79.
- Cartilha clássica marxista com “formação da sociedade brasileira, com base no trabalho escravo e na eugenia, opta por excluir e explorar o trabalho dos pobres e pretos. Esta mesma sociedade também opta pela manutenção das desigualdades sociais para benefício próprio”? Também temos, página 87.
A sanha pelo tal “controle social” é tão grande que a expressão não sai do documento! Conselho de controle social
- Quem? MST, reforma agrária? Sim, está lá no plano de educação. Página 103.
- Pode até passar sem muita atenção, mas está sempre lá a expressão “controle social”, a sanha dos comunistas. Página 123.
- Independência intelectual e real educação? Não. Querem retirar os livros didáticos e financiar pesquisas sobre gênero, orientação sexual etc. Páginas 129 e 130.
- O que seria mais clássico para os comunistas de plantão do que o controle social também no setor privado? Página 136.
- Na página 150, a sanha de perpetuar a ignorância está demonstrada na vontade de mudar, para PIOR, a forma de avaliação dos alunos.
- A sanha pelo tal “controle social” é tão grande que a expressão não sai do documento! Conselho de controle social, página 153. Fortalecimento do controle social, página 161.
Bem, creio que já deu para perceber o que você pode encontrar nas outras 121 páginas…
Uma busca pelo número de menções a determinadas palavras em todo o documento traz o estarrecedor resultado:
- Aluno – 54 vezes
- Assegurar – 143 vezes
- Capacitismo – 14 vezes
- Comunidade – 84 vezes
- Democracia – 51 vezes
- Democraticamente – 11 vezes
- Democratização – 67 vezes
- Desigualdades – 119 vezes
- Deveres – 2 vezes
- Direitos – 246 vezes
- Discriminação – 41
- Diversidade – 124 vezes
- Equidade – 7 vezes
- Etnoeducacionais (seja lá o que isso significa) – 6 vezes
- Florestas – 41 vezes
- Garantir – 402 vezes
- Gênero – 65 vezes
- Idosos (o que fazem em um plano para educação?) – 40 vezes
- Igualdade – 50 vezes
- Indígena – 86 vezes
- LGBTQIAPN+ – 46 vezes
- Justiça – 360 vezes
- Meio ambiente – 29 vezes
- Nacionais – 115 vezes
- Nacional – 769 vezes
- Negros – 20 vezes
- Quilombolas (no plural) – 134 vezes
- Pluralidade – 10 vezes
- Raça – 21 vezes
- Racial – 49 vezes
- Reforma agrária – 6 vezes
- Ribeirinhos – 30 vezes
- Sexual – 33 vezes
- Social – 677 vezes
- Surdos – 47 vezes
- Universalização – 39 vezes
- Vulnerabilidade social – 14 vezes
Também pesquisamos as palavras “matemática”, que aparece apenas em quatro ocasiões, “literatura”, que empata com quatro menções, e “língua portuguesa”, que aparece apenas 11 vezes em 282 páginas.
Abraham Lincoln, um dos maiores presidentes americanos, certa vez disse que, se a destruição for o destino, devemos ser nós mesmos o seu autor e consumador, que ela se inicia de dentro para fora — e que, como uma nação de homens livres, devemos viver todos os tempos ou morrer por suicídio.
Esse suicídio começa exatamente pela ignorância e pelo analfabetismo — a dependência intelectual.
Se para a vil esquerda a alienação educacional é uma arma, para nós a educação é o melhor escudo.
Leia também “Os papagaios ideológicos”
Ana Paula Henkel, parabéns pelo exclente artigo. Esclarecedor, direto e sem rodeios. Sou professor (de direita, conservador, mas não falo sobre “politicagem” em sala, nem manifesto minha opinião sobre) de filosofia do Ensino Médio, e os livros de ciências humanas (pelo visto, não há mais livros separados de história, geografia, sociologia e filosofia) deste ano não me ajudam em nada na matéria que leciono, misturado e confuso. E além disso, me preocupa os temas desenvolvidos nos mesmos, como LGBT, ideologia de gênero, disputa de classes e orgãos representantes, “fake News” (na matéria de português) e “discurso de ódio”, só para citar alguns. Outro ponto, o considerável desinteresse de boa parte dos alunos dessa geração, que com essa dinâmica estudantil que está sendo empurrada aos mesmos, focada mais em questões sociais e atividades psicoeducacionais (que tem sim sua importância, mas passam na frente da matemática e de português, por exemplo). E como pai também me preocupo muito com o que poderá chegar ao conhecimento dos meus filhos se as coisas continuarem desta forma. Eles ainda estão no ensino fundamental e a escola onde estudam faz um bom trabalho com controle e acompanhamento dos alunos. Me preocupo mais com o futuro.
Onde consigo o pdf deste plano de educação do conae 2024? Abraços!
Muito boa análise A P! Parabéns! Gostei muito da identificação dos termos mais usados no doc, pistas para atestar sua intenção. ! Tenho um estudo que pode ajudar a identificar o ponto de vista/ a ideologia de quem fala/ escreve. Se quiseres, posso te mandar
Excelente texto. Análise precisa e minuciosa desse documento que como está preocupa muito quem trabalha com educação como eu. Curiosa para ver como o congresso vai se posicionar.
Sempre com ótimas matérias
Parabéns Ana Paula, pelo minucioso estudo que você fez. Uma verdadeira “autópsia” neste famigerado documento doutrinário…mas infelizmente 90% da população não está ciente destas propostas. Mas graças a Deus tem pessoas como você que coloca luz nesta escuridão. E Parabéns pelo seu aniversário…aniversário seu presente somos nós que ganhamos , ter você, ouvir você, ler você…Felicidades Deus te abençoe sempre. Abraço
Professor de Direita !
Eu como professor de direito que sofro discriminação no próprio local de trabalho , lendo isto fico estarrecido tanto absurdo ! E muito triste mas não podemos baixar a cabeça , devemos resistir até o fim ! Deus nos guarde !
Engraçado que o termo aluno nem está na base nacional. O correto é ESTUDANTE. Vindo dessa porcaria do CONAE não dá pra esperar muita coisa. Temer, de forma lúcida, havia acabado com esse piquenique criado por Taxadd. Agora, de novo esse ajuntamento ideológico.
Parabéns pela disposição de outorgar seu tempo na leitura de um lixo desses. Espero que não tenha te dado uma gastrite.
Maravilha de texto, Ana! Pressionemos o Congresso!
Monteiro Lobato, um nacionalista convicto, advogado, escritor e preso político d
a ditadura Vargas, até hoje admirado e provavelmente desconhecido das novas gerações disse: “Um país se faz de homens e livros”.
Esta frase está colocada em um painel na entrada da Biblioteca Pública da minha cidade de Itajaí/SC.
Eu nunca havia votado em eleição para Conselheiro Tutelar.
Ano passado fui persuadido por amigos para participar deste evento político e fiquei surpreso com a participação popular e o resultado destas eleições pelo país.
O Conae tem que passar pelo Congresso.
Temos a obrigação de pressionar os Congressistas pela recusa de tamanha intromissão na vida escolar de nossas crianças.
Na idade de escola básica dos meus filhos eu e minha esposa sempre fomos participativos e ela inclusive foi Presidente da APM.
Lutarei contra esse escárnio pedagógico proposto por uma caterva em busca do mais robusto controle social já empreendido neste país.
Nem as ditaduras que já vivemos ousaram tanto.
Muito bom, Ana. Obrigado por tocar e se aprofundar neste assunto. Que isto chegue ao máximo possível de pessoas que se envolvem e se preocupam com a educação brasileira.
Tudo isso terá que passar pelo Congresso. Nossa parte será, pressionar os Deputados e Senadores para que esta aberração não passe!! Um absurdo tudo isso. Agora, querem tirar a autoridade dos pais, para poderem doutrinar nossas crianças e adolescentes!
Tudo isso terá que passar pelo Congresso. Nossa parte será, pressionar os Deputados e Senadores para que esta aberração não passe!! Um absurdo tudo isso. Agora, querem tirar a autoridade dos pais, para poderem doutrinar nossas crianças e adolescentes!
Temos que precionar o congresso para evitar a aprovação desta aberração.
Então,….onde andam “nossos” eleitos representantes? Deputados e Senadores? Esqueçam forças armadas (com letras minúsculas), já comprovaram ser melancias. Temos de fazer o que está a nosso alcance, cobrar efetivamente dos que elegemos. Lembrando que um corrupto populista excelente pratica o que ele sabe fazer melhor, não espere o contrário. Com esta lógica associada ao “sistema”, quem está errado, o “excelente” corrupto ou quem o deixa fazer o que quer junto com seu aparato sistemático? Sugiro trocarmos o alvo.
Deveriam cobrar no trabalho de TCC um estágio completo na China, outro na Russia, outro na Coréia do Norte, outro na Venezuela e como pós graduação um estagio na faixa de gaza
Ideia execelente!
Não tem nada que preste nesse documento, cujo objetivo não tem nada a ver com instrução (faço essa distinção), mas criar dezenas de sovietes dentro de um soviete maior, para dominar e tomar corações e mentes de crianças que não têm como se defender, pois não têm ideia do que está acontecendo. Os anti-horários estão com sangue nos olhos, brutalmente agressivos com essa mentalidade divisionista e segregadora, parece que estão apavorados com a ideia de perderem a hegemonia da guerra cultural, esse é o ponto. Por isso tanto esforço “democrático” para impedir um segundo mandato de Jair Bolsonaro, que além de uma economia bem encaminhada, a boa instrução na escola também começaria a apresentar melhores resultados, os principais e mais importantes para a derrota desses marxistas imbecis. Precisamos barrar essa aberração. Precisamos acabar com esses sovietes. Precisamos resgatar o nosso país.
Alguma chance deste país dar certo?
Bom dia nossa medalista , deve ter sido pesaroso esta empreitada de analisar este documento . Vou compartilhar com uns professores de outros tempos.
Pesadelo!
O Department of Education é o abacaxi deixado pelo doutor jimmy carter.
Compete ao Congresso barrar essa ABERRAÇÃO. Formaremos ignorantes para manter o PT no poder.
Ana, o que nossa INSTIUIÇÃO das FFAA, outrora tão admirada pela população brasileira acha desse controle social da esquerda? Não é razoável entrevistar militares respeitados e admirados até recentemente como se fez no passado por Augusto Nunes no programa “DIRETO AO PONTO”?
Precisamos barrar esta excrecência junto aos nossos representantes. Ação já!
Nossa, este buraco parece não ter mais fim! Deus nos proteja e tenha misericórdia do povo Brasileiro !
Prazer de ler! Preocupante ver piorar o que já é ruim.
Não podemos assistir sem uma ação. O que fazer?
Ana Paula, sou professor de uma Universidade Federal (aposentado), minha luta foi sempre abrir os olhos para o discurso perverso e desumano do marxismo / socialismo, gosto muito quando você se reporta a João Paulo II, é uma referência única para pensar e construir a realidade a partir de outro discurso. (não necessariamente religioso). Bolsonaro é isso, ele tem outro discurso, defende outros valores, por isso é tão idolatrado pelo povo brasileiro. Ana, só se vence um discurso com outro discurso, o que a esquerda está fazendo com a educação brasileira é sistematizar um discurso, teu trabalho é brilhante, precisamos desconstruir o discurso, é preciso retornar outras vezes a este documento (discurso) para sistematicamente ir minando sua verdade. Parabéns, vocês são brilhantes.
“*GUARATINGUETÁ SP BR*” #AcordaBrasil – Um DESgoverno. Como diz a Ana Paula *TRANCA A PAUTA* o que o PT quer um Brasil sem *EDUCAÇÃO* simples assim.
EDUCAÇÃO QUE É BOM, NADA! CONAE ESTÁ COLOCANDO AS CRIANÇAS BRASILEIRAS SOB GRAVE LAVAGEM CEREBRAL MARXISTA, COMO BEM SABE FAZER A ESQUERDA DESDE SEU APARECIMENTO NO MUNDO POLÍTICO.
SE QUEREMOS SALVAR O BR E O FUTURO EDUCACIONAL DAS CRIANÇAS, É URGENTE QUE O CONGRESSO JOGUE NO LIXO TODAS AS DIRETRIZES DESSE LIXO COMUNISTA VINDO DO CONAE.
A educação livre de doutrinação ao comunismo. A liberdade de expressão é o principal pilar de um governo livre; mas, quando este apoio é retirado, a constituição de uma sociedade livre é dissolvida e a tirania é erguida sobre suas ruínas. . . . Um magistrado inescrupuloso, a quem fosse confiado o poder de punir com palavras, estaria armado com uma arma das mais destrutivas e terríveis. Sob o pretexto de podar os galhos exuberantes, ele poderia contranger e destruir a árvore.
Os parlamentares, semialfabetizados, que julgarão essa “coisa”, obrigatoriamente deveriam pedir, para alguém capaz, ler e informar sobre o conteúdo dessa reportagem. Esta valiosa contribuição da Ana Paula, ajudará suas “excelências” a votarem corretamente. A lixeira, é o lugar ideal para esse Plano Nacional de Deseducação.
Parabéns por fazer essa análise e mostrar o quão fascista é esse governo que acusa os outros do que são e fazem
Fui aluno de uma.escola salesiano isso na década de 80 e 90 quando fiz ensino médio. Fui colaborador recentemente de uma escola salesiana e digo sem medo de errar. Dom Bosco e Madre Mazzarello devem estar se contorcendo em seus túmulos vendo o que fizeram com essas casas.
Seguindo o exemplo da douta Ana Paula Henkel, que se debruçou e destrinchou a matéria, apontando seus erros e suas incongruências, os congressistas precisam entender o conteúdo e rechaçar o que é prejudicial à educação das crianças.
Parabéns, Ana, pelo esclarecimento de cada ponto da matéria.
Minha mãe quando queria elogiar uma mulher, ela dizia, “Essa mulher é barra de gota”, pois é, é o que Ana Paula é
Meu Deus! Sou professora do Ensino Fundamental e estou deverasmente atonita com tudo isso. Sou do Ceará e já imagino o que está por vir nesses início de ano letivo.Me preocupo muito porque tenho uma netinha prestes a fazer 4 aninhos e meu olhar vai ser dobrado em tudo. Obrigada Ana Paula por esse detalhamento para nos compreendermos melhor. Amo todos vocês.
Desculpe-me a duplicidade nos comentários.
Meu Deus! Sou professora do Ensino Fundamental e estou deverasmente atonita com tudo isso. Sou do Ceará e já imagino o que está por vir nesses início de ano letivo.Me preocupo muito porque tenho uma netinha prestes a fazer 4 aninhos e meu olhar vai ser dobrado em tudo. Obrigada Ana Paula por esse detalhamento para nos compreendermos melhor. Amo todos vocês.
Fiquei preocupado! Tenho um filho de 4 anos. Se isso aí passar no Congresso…nem sei o que dizer. Estamos refens desse governo.
É o PT está fazendo sua lição de casa nefasta,na educação, saúde e economia. Quer manter a ignorância e pobreza para que o partido se perpetue no poder.Vai conseguir? Depende de nós.
Querida Ana Paula, vc soube traduzir magistralmente o que esse documento, nas suas infinitas 282 páginas, traz!
Assim como na América, nós pais, precisamos retomar o protagonismo da educação dos nossos filhos!
Nosso escudo é muito mais forte e poderoso do que suas armas!
Obrigada por dar voz a esse tema que nos é tão caro!
Como professora aposentada, tanto do magistério público como privado, vou me dar ao trabalho ( óbvio que tomando um chá de camomila e um antiacido) de ler esse PNE catastrófico. Como sugere Gramsci, agora foram fundo, oficializando a destruição da educação. Já temos uma geração perdida, com a lavagem cerebral feita aqui e ali por professores formados nas faculdades ideológicas de esquerda, onde o conhecimento é o que menos importa. Por isso nossos índices vergonhosos nos exames do Pisa. Tenho um neto de 5 anos, os demais estão formados na faculdade ( e tiveram muita lavagem cerebral) ,um adolescente indo para o curso superior. Me
preocupa o pequeno , que mundo escolar vai encontrar? Ainda bem que tem um suporte ótimo em casa. Mas, é os que não tem? Pobres crianças!
Embora eu esteja na ativa, minha preocupação com a qualidade dos ingressantes nas universidades públicas federais é cada vez maior. A cota seria uma forma emergencial de se permitir o ingresso de um ensino fundamental a ser melhorado. O que se observa é a cota cada vez mais como instrumento definitivo de entrada e uma piora acelerada do ensino fundamental. Vivencio dificuldades rotineiras quando tento convencer que a universidade deve fazer parcerias com a iniciativa privada, que nossos estudantes devem querer abrir um novo negócio, no lugar de falar mal dos empreendedores. Enfim, como diria o Doriana: ACELERA (para o fundo do poço).