O presidente Lula enfim conseguiu, após um ano inteiro de arrogância, de declarações crescentemente cretinas e de aposta sistemática no mal, jogar o Brasil na sarjeta mais baixa a que a reputação internacional de uma nação pode chegar. O Brasil nunca foi uma grande potência. Mas também nunca foi um Estado-bandido, desses que servem como exemplo de degeneração moral para o resto do mundo. Em apenas um ano de governo, Lula chegou lá. Foi capaz de ser declarado persona non grata, ou indesejável, num país que em seus 76 anos de existência nunca fez mal nenhum ao Brasil ou aos brasileiros — ao contrário, sempre ajudou, quando foi possível. É a primeira vez em 500 anos de história, desde o governador-geral Tomé de Sousa, que um chefe de Estado brasileiro é rebaixado a esse nível de delinquência. É a primeira vez, também, desde a Independência, em 1822, que o Brasil se vê tão isolado diante das nações de bem e tão comprometido com o que há de pior no mundo. Está contra as democracias de raiz cristã. Tornou-se um aliado das tiranias que governam através do assassinato, da tortura e do terror.
O governo Lula, como sempre acontece quando é pego em flagrante, corre para o negacionismo: em vez de tentar alguma defesa coerente para o que o presidente fez, nega que dois mais dois são quatro e foge para trás do silêncio. É um esforço hipócrita e inútil. O Brasil inteiro, e o mundo inteiro, sabem perfeitamente que Lula se tornou o primeiro presidente deste país a se declarar abertamente antissemita; nem no namoro inicial da ditadura de Getúlio Vargas com o nazismo, nos anos 1930, chegou-se a algo do mesmo tamanho. Sem que lhe perguntassem nada, sem que tivesse recebido nenhuma ofensa e sem que o Brasil ganhasse absolutamente nada com isso, aproveitou mais uma de suas viagens sem propósito à África para dizer que “só Hitler” fez contra “os judeus” o que Israel está fazendo em Gaza — em reação ao pior ataque terrorista que sofreu em toda a sua história. É falso. Hitler, ao longo de cinco anos, mandou matar 6 milhões de judeus, como política deliberada e oficial do Estado da Alemanha. É, sem dúvida para ninguém, um dos piores momentos da história humana.
Mas o presidente, citando números do departamento de propaganda do Hamas, obviamente jamais verificados por nenhuma “agência de checagem”, disse que a reação militar de Israel provocou “30 mil mortos” — e igualou isso ao Holocausto cometido contra os judeus por Hitler. Diz que o Exército de Israel não está lutando contra um inimigo militar, mas, sim, contra “mulheres e crianças” — como se o Hamas não existisse, e os 140 reféns que sequestrou estivessem sendo guardados por crianças palestinas, e não por terroristas armados. Mentiu, enfim, em tudo o que disse, como faz quando está numa de suas quermesses em auditório fechado com o PT, onde só entra quem bate palma. Só que não estava. O mundo tomou nota na hora, e recebeu a comparação feita por Lula da única maneira que poderia receber: como um manifesto antissemita. Ele não se limitou a criticar Israel e a defender os palestinos. Sem nenhuma necessidade de lembrar o assunto, fez questão de comparar Israel a Hitler; era isso mesmo que queria fazer, desde o começo. Lula deixou claro, aí, que nada disso é sobre política; é sobre identidade racial. Seu problema não é com Israel. É com os judeus.
O que estava dentro veio enfim para fora, como teria de vir — não dá para ser antissemita, ignorante e sem escrúpulos, tudo ao mesmo tempo, e esconder rancores raciais pelo resto da vida. É impossível, principalmente para quem se apaixonou por seus próprios vícios, perdeu-se na mania de grandeza mais doentia e só ouve a voz de puxa-sacos durante as 24 horas do dia. O problema é que Lula é o presidente da República, e o que faz afeta o Brasil. O antissemita é ele. Os brasileiros não são. Mas todo o país fica com o nome sujo por causa dos desvios de conduta do seu chefe de Estado. Por vaidade pessoal, nomeou a si próprio líder mundial. Acredita que existe o “Sul Global”. Declarou-se vencedor do próximo Prêmio Nobel da Paz, como se isso fosse uma “missão” a ser cumprida pelo TSE. Por estupidez, entregou a política externa do Brasil à mulher, Janja, que se imagina uma autoridade em questões mundiais porque gosta de ir para hotéis cinco estrelas, e a um diplomata aposentado que congelou sua cabeça em 1950. O resultado é que o Brasil passou de anão para a condição de pária internacional.
O Brasil está hoje ao lado do Irã na posição de país que mais apoia os terroristas do Hamas em todo o mundo. Tornou-se o único Estado que se diz democrático e se colocou, por vontade própria, a um passo do rompimento de relações diplomáticas com Israel. É o único, também, que acusa Israel de agir como a Alemanha Nazista — nem os países árabes, inimigos históricos do Estado judeu, chegaram a esse ponto. Nenhum país, salvo as ditaduras tipo Cuba-Venezuela, apoiou sua declaração de que Israel age como Hitler. Antes disso, Lula ficou a favor da Rússia na guerra contra a Ucrânia, a quem acusa de responsável pela invasão militar que sofreu — e ainda fez questão de ser, também, o único presidente que se ofereceu de graça para defender o governo russo das suspeitas mundiais de assassinar na prisão o opositor Alexei Navalny, que já havia tentado envenenar. Nessa mesma viagem infeliz à Etiópia, dois presidentes africanos e o secretário-geral da ONU cancelaram os encontros que teriam com Lula. A reunião da FAO da qual imaginava ser o astro foi cancelada. Para completar, faltou ao jantar oferecido pelo governo da Etiópia aos outros presidentes.
O saldo negativo da viagem chamou atenção, mais uma vez, para o tamanho da ilusão que Lula cultiva em relação à sua imaginária liderança na África. Custa caríssimo para o Brasil, tanto por causa de calotes em empréstimos oficiais quanto como resultado da corrupção nos contratos de obras financiadas pelo Erário. Mas não rende nada de útil. Os ditadores pegam os dólares, batem umas palmas para Lula e logo voltam a cuidar do que realmente lhes interessa — suas relações com os países ricos da Europa, os Estados Unidos e a China. É a mesma coisa na América Latina. Um ano atrás ele tinha visões de si próprio como um líder continental. Janja, então, vivia a miragem de ser uma nova “Evita Perón”. Não aconteceu nada. Tudo o que conseguiu na América do Sul foi levar uma surra histórica na eleição em que se meteu na Argentina e criar a fama de ser o mais óbvio parceiro do ditador da Venezuela — que está com a cabeça a prêmio na Interpol, a US$ 15 milhões, por tráfico internacional de entorpecentes, e acaba de expulsar do seu país agentes da Comissão de Direitos Humanos da ONU.
O resto é a mesma miséria. O Brasil de Lula, em apenas um ano, tornou-se um defensor irado e gratuito de todas as ditaduras do mundo. Ao mesmo tempo é um opositor sistemático dos países democráticos da Europa e dos Estados Unidos. O cidadão comum acha que o Primeiro Mundo é bom. A diplomacia de Lula acha que é ruim. O brasileiro, de um modo geral, não se interessa por guerras externas, nem se anima em ser a favor deste contra aquele. Lula vive falando de “paz” e de negociar em volta de uma cervejinha, mas antes de completar o seu primeiro aniversário como presidente já tinha tomado partido em duas guerras, e do lado errado — a favor da Rússia contra a Ucrânia, a favor do Hamas contra Israel. O brasileiro prefere o dólar ao dinheiro chinês. Lula acha que o dólar tem de ser eliminado como o principal meio de pagamento do comércio internacional. O quadro de baixo-astral se completa com um novo rebaixamento do Brasil na lista dos países mais corruptos do mundo, por ação direta do consórcio Lula-STF — o ministro Dias Toffoli, seu aliado incondicional, conseguiu ser citado nove vezes no último relatório sobre a corrupção brasileira publicado pela Transparência Internacional.
Dentro do Brasil a reação ao surto antissemita de Lula foi um desastre ainda pior do que o registrado lá fora. A única pesquisa de opinião conhecida sobre sua acusação contra Israel mostrou que o tema foi o terceiro mais comentado nas redes sociais em mais de um ano, com 700 mil postagens — e 90% delas condenaram o que o presidente falou. Os editoriais da mídia foram maciçamente contra ele. Nem a Rede Globo saiu em seu favor; tentaram minimizar o naufrágio dizendo que foi um “equívoco” e um “desconforto”, mas ficaram por aí. Mais de 120 deputados assinaram um pedido de impeachment contra Lula, o que só vai significar alguma coisa, claro, se o presidente da Câmara der andamento ao processo — mas nenhum presidente da República jamais ganhou nada criando um barulho dessas proporções com pouco mais de um ano no cargo. Lula, Janja e Amorim também parecem ter esquecido que os evangélicos formam o maior conjunto religioso da população brasileira — e os evangélicos, independentemente do que queiram os intelectuais, associam Israel ao bem e seus inimigos ao mal. Quantos votos eles imaginam que vão ganhar com a sua política externa?
Em vez de tentar algum pedido de desculpas, pelo menos dirigido aos judeus em geral, para deixar os danos no tamanho em que estavam, Lula dobrou a aposta
Lula se viciou em considerar tudo o que existe no mundo e na vida como uma “narrativa” — ele acredita, cada vez mais, que pode trocar a verdade pela mentira, em seu benefício, se mentir o tempo todo e os seus devotos mentirem junto. Num país ao avesso como é o Brasil de hoje, em que o sistema de Justiça passou a funcionar como uma polícia política a serviço do governo, esse tipo de conduta tem dado resultados em muita coisa. Mas não é certo que dê resultado em tudo, nem o tempo inteiro. Na onipotência de quem se acredita capaz de mudar as realidades do Holocausto nazista fazendo discurso, Lula perdeu o pé. Inventou que os campos de concentração, as câmaras de gás e os assassinatos em massa que eram a política oficial da Alemanha de Hitler são a mesma coisa que Israel faz hoje. Quem vai acreditar nisso, a não ser quem já decidiu acreditar? Ou como seria possível levar a sério sua prodigiosa alegação de que acusou Israel de nazismo porque vai forçar, com isso, um cessar-fogo imediato em Gaza? É mentira, também, que o seu problema seja com o atual governo israelense. Desde 1948, sem exceção, todos os governos de Israel lutam à bala em defesa do Estado judeu.
Lula não está falando mais para o PT; já está falando, agora, para os antissemitas radicais que estão no extremo mais extremado do partido e da esquerda. O fato é que neste episódio quase ninguém ficou a seu favor, nem no núcleo duro do STF. Seu apoio mais agressivo, no fundo, veio da deputada Gleisi Hoffmann, de Janja e de um dos seus ministros que está na lista dos políticos comprados pela Odebrecht — e a situação não está boa, realmente, quando alguém começa a contar em sua primeira linha de defesa com o apoio de Gleisi, Janja e conexos. É no que deu a recusa de acionar o equivalente ao stop loss das bolsas de valores — o mecanismo que põe automaticamente à venda ações que caíram a determinado preço, para garantir que o prejuízo não vai passar dali. Lula apertou um botão inverso, o que aumenta a perda. Em vez de tentar algum pedido de desculpas, pelo menos dirigido aos judeus em geral, para deixar os danos no tamanho em que estavam, Lula dobrou a aposta. Chamou de volta o embaixador do Brasil em Israel, o que poderia fazer de mais próximo a um rompimento de relações diplomáticas. Quer entrar em guerra sem declaração de guerra.
Lula não consultou o Congresso antes de tomar o partido do Hamas contra Israel. Ignorou os integrantes da elite judaica que assinaram a “Carta aos Brasileiros em Defesa do Estado de Direito”. Esqueceu o abaixo-assinado de mais de mil judeus em favor de sua candidatura. Não avançou um milímetro, com sua declaração, no encaminhamento de um único problema real do Brasil — renda, desigualdade, crime, negação de oportunidades de trabalho por falta de conhecimento, metástase nos gastos do governo e qualquer outra coisa. A meses de uma eleição complicada nos municípios, e às vésperas do que pode ser a maior manifestação popular de protesto da história política do Brasil, contra ele próprio e contra tudo o que ele representa, não era hora de fabricar mais problemas — nem de submeter o Brasil à vergonha mundial.
Leia também “Prova? Para que prova?”
Guzzo acertou na Mosca…
O fato é que lules não foi eleito, e sim escolhido. Já esqueceram o “eleições não se ganha, se toma”, do outro malandro desta quadrilha? Ou o “perdeu mané” do sinistro da corte suprema? Tudo já estava combinado com os “russos”. Agora, os brasileiros de bem que se explodam e passem suas vergonhas mundo a fora enquanto existir esta quadrilha no poder.
Comentário perfeito, Joel!
Permitam-me uma correção. No artigo consta que a viagem foi sem propósito. Houve propósito sim. Fazer turismo, levando – às nossas custas – a ilustre primeira dama ver as pirâmides do Egito.
A lenda do escorpião e o sapo
Belas observações
O Brasil do Lula ganha uma pecha nunca vista na nossa história
Parabéns pelo comentário
Parabéns pelo comentário
Concordo plenamente com Guzzo, só acho que ele superestima o poder de discernimento do molusco. O ex-presidiário não tem a mínima noção de nada, é uma nulidade em tudo. É o Mr. Chance do filme Muito Além do Jardim. Ele faltou ao jantar talvez porque Ratajanja tenha ido a um safári organizado por ela para caçar tigres de Bengala na Etiópia ou o ex-presidiário foi colher uvas num oliveiral próximo. Lula se viciou nele mesmo, na farsa que é, porque essa persona é ovacionada pela choldra interesseira e corrupta, e é sua única salvação, pois se cair na realidade , dá um tiro na cabeça. Ele não é nada!!
Grande Guzzo, parabéns! Esses anãozinhos morais conseguiram transformar o Brasil num pária gigante. Temos que derrotar os pró-terrorismo.
Os judeus que assinaram a carta à favor da democracia e o abaixo assinado à favor de Lula, como estão sentindo, acredito que uns babacas..
Gostaria de ver a cara desse
Gostaria de ver acara dos judeus que assinaram aquele manifesto em favor do Lule?
É uma questão de DISCERNIMENTO: Este ” presidente MOLUSCO” , não responde pelos BRASILEIROS , e as NAÇÕES sábias, tem este entendimento…
O golpe dado pelo lulle contra a democracia sujou o país perante os países de bem ..
Ele Lula quer forçar o rompimento com o Ocidente, mas se esquece que seus mínimos pares (medíocres), na geopolítica mundial não darão apoio a iniciativa além do nosso LEGISLATIVO, POR MAIS OMISSO QUE SEJA VAI TER QUE POSICIONAR. POBRE BRASIL!
Artigo perfeito, mas era o que já se esperava. Elegeram essa coisa. Aguentem agora. Ainda temos esperança, a prova foi a manifestação deste fim de semana na Paulista.
Muito bom.
Eu adoro esse Lula sincero. Morrendo pelo próprio veneno. Espero que a situação só piore. Quem sabe ele não precisa se internar de urgência no Hospital Albert Einstein em SP.
Cada vez que o Lula e seus asseclas falam mais se complicam, portanto deixem-os falar a vontade.
O Dilmo está tão fora de si que basta dar uma corda que ele se enrola todo. E nem precisa ser corda de fio egípcio; pode ser corda de amarrar cavalo, boi, etc.
A questão básica é a seguinte: Lula não pode continuar no cargo, isto é um fato. Agora resta saber se Arthur Lira e Rodrigo Pacheco terão a efetiva coragem de receber e promover o devido processo, respectivamente. Serão anões em busca das benesses do poder ou serão Homens com H MAIÚSCULO a ponto de chegarem à devida CASSAÇÃO DE MANDATO?
Como sempre, J.R.Guzzo, arrasou!!!
“Mais de mil judeus assinaram manifesto em apoio a sua candidatura”%: semelhante a Uighurs apoiarem o Xi.
Mundo de cabeça para baixo.
Sr. Guzzo, parabéns !!!!
Esse verme está levando a passos largos, o país para o fundo do poço da decadência moral !!
Até quando vamos assistir o Brasil naufragar nas mãos dessa quadrilha que tomou o poder ?
Sempre me causou perplexidade que judeus apoiem o PT. A esquerda é, e sempre foi, antissemita. Não é nenhuma novidade. Nunca perceberam? Ou têm vergonha de sua própria herança e, como forma de compensação psicológica, acabaram virando antissemitas também?
Sempre existiu uma minoria judaica reacionária. Foram os últimos a reconhecer o holocausto, denunciado pelos pais do Jorge Mautner em 1942/43. E depois a mesmíssima coisa com as denúncias dos crimes de Stalin.Não sabem nada de história, intelectuais incompetentes.
O correto se esse pedido de impeachment não for aceito por esses hamburgues que são os previdentes da câmara e do senado é uma greve geral, das grandes, até que ele seja aceito.
Esse presidente é um desastre. Pobre nação ter que suportar esse governo.
Luiz Falcão.
Guzzo! Até quando? O Brasil caiu nas garras dessa corja!
O certo seria formar um imenso grupo de brasileiros para formar um litisconsorte e ajuizar uma ação para que esse antissemita devolvesse aos cofres públicos todo dinheiro que já gastou com essas viagens de lazer e totalmente infrutíferas, que todos conseguem ver as inutilidades. Essas viagens de passeio recreativo somente acontecem pra satisfazer os caprichos dessa tal de janja perdulária.
Os judeus que fizeram o “L” devem estar exultantes. A escolha não poderia ter sido melhor!
Parabéns por mais uma importante e virtuosa análise Guzzo. Nos dizeres de Bon Scott do AC/DC “highway to hell”.
Guzzo, o que dizer? O que nos como povo podemos fazer, a não ser participar de manifestação onde – não estamos seguros – muitos podem ser presos? Infelizmente a metade dos brasileiros que não votou nele está sitiada. Sitiada e sem líder.
Guzzo, é desnecessário elogiar teus artigos que nos detalham o que qualquer cidadão brasileiro, no mínimo mais de 60 milhões de eleitores, percebem no aroma antidemocrático e autoritário do consórcio LULA/STF/IMPRENSA VELHACA. Entretanto, aos 78 anos sinto vergonha ter sido TUCANO desde a fundação do PSDB até 2019 ano que se revelaram maus caráter como FHC, DÓRIA, JEREISSATI, SERRA, ALCKIMIN, juristas, economistas e celebridades que por ódio ao honrado governo Bolsonaro, fizeram o “L” e enxertaram Alckimin na vice de Lula. Enfim, lamento no passado ter aplaudido essa cambada, e penso que seria um grande trabalho jornalístico que a REVISTA OESTE entrevistasse desde FHC até Miguel Reale Jr. para nos informassem o que entendem que acontece com atual democracia desse consorcio. Recentemente na missa que Flavio Dino (comunista católico??) fez para comemorar sua posse, Alckimin do altar da igreja disse essa mentira que desrespeita nossos princípios cristãos; ” Dino foi o homem certo no momento certo para ajudar a salvar a DEMOCRACIA do golpismo”. Hoje é mais fácil entender Flavio Dino como comunista católico, do que Alckimin antigo fervoroso “super católico”, como farsante, decadente, mentiroso e sem princípios ao aceitar essas odiosas condenações de Moraes, a inocentes patriotas sem qualquer passado criminoso, que pleitearam apenas eleições transparentes e auditáveis sendo condenados a 17 anos de prisão em última instância.
Vamos entrevista-los Guzzo, para entendermos essa transformação do conservador, religioso, respeitoso e liberal Alckimin ao autoritário regime que vivemos. FHC então esqueceu suas confissões nos seus “diários da presidência”. Chego a pensar que talvez confessem que a arquitetura para levar LULA e o STF ao poder foi da lavra dos tucanos, partido em extinção.
O Ladrão se sente a vontade para falar tudo que lhe vem na telha. Com o consórcio de mídia a seu favor, o Supremo Tribunal Federal, tudo comprado com nosso dinheiro.
Amanhã, dia 25, espero que a Av Paulista fique tomada de brasileiros que não aceitam passivamente este escárnio que virou Brasília.
Vergalhe nacional – DESGOVERNO
Lula, está acabando com todos os segmentos no Brasil. Mas Deus não vai permitir…
Não passa numa avaliação psiquiátrica este bípede ruminante.
Esperar o quê de um cachaceiro condenado a muitos anos de cadeia e posteriormente solto pelos seus amigos….. só pode dar isso mesmo……e ainda irá piorar………. estejam certos…… o repertório desse mamífero é interminável …..
Então …. O asno petista resolveu comprar briga com um povo que está acostumado a lutar pela própria sobrevivência há milênios… contra faraós, imperadores romanos, nazistas e terroristas árabes e sobreviveram… adivinhem quem vai levar na bunda??
Guzzo é tão cirúrgico que eu nem tenho roupa adequada para comentar. Qualquer que seja o meu comentário, vai parecer plágio de parte do seu artigo. Guzzo, um mestre sem igual, desenvolve a arte de escrever aquilo que está no coração de pessoas que querem o bem da nação brasileira. A esquerda quer benefícios a qualquer custo, mesmo que mentindo sempre. A direita tem propósitos pela manutenção da vida e liberdade. Parabéns, mestre Guzzo, por essa matéria. IMPECÁVEL!
O privilegio de conhecer, através deste texto, a triste realidade do país, deveria ser concedido a muitos brasileiros e estrangeiros. Na minha opinião, o único objetivo do Lula, foi contrariar a política correta do presidente Jair Bolsonaro em relação à Israel. Talvez, vingar-se de tudo e de todos.
O texto é perfeito, mestre Guzzo: traz uma síntese de tudo o que esse governo já produziu de ruim em pouco mais de um ano.
Mas o que esperar de um governo que claramente não foi eleito pelo povo?
Guzzo. Perfeito como sempre.
Parabens por mais essa pérola do jornalismo.
Mestre Guzzo se supera diariamente.
Quanto ao Lula, acho que já passou da hora de se instaurar uma ação de insanidade mental dele.É notório que não tem condições mentais para exercer o cargo que exerce.
O bicho despirocou!
Aras, Aras, Aras…
Aproveitando um chavão do protagonista desse irretocavel texto, lembro que nunca antes na historia desse Pais, houve um presidente que chegasse em tao pouco tempo, aos niveis mais vis de atuacao em todos os sentidos.
Guzzo seu artigo é impecável, aliás não é uma exceção aos demais artigos, mas é perfeito. Lula é um ignorante perigoso pois desconhece que é e na sua ignorância e preguiça que o acompanha durante a vida, provavelmente nunca se interessou em pesquisar sobre os terríveis campos de concentração como Treblinka, Auschwitz, Riga, Sobibor, Maidanek……não há comparação com o que acontece atualmente em Gaza, aliás um reduto de terroristas que domina o povo da região e utiliza os mesmos covardemente como escudo.
Um homem ao perceber a imbecilidade do presidente do Brasil ao comparar o Holocausto praticado pelos Nazistas, com a resposta de Israel ao grupo terrorista Hammas, perguntou: Como pode Deus permitir que tais abominações floresçam sem controle neste mundo?
A resposta veio em forma de pergunta. Deus, em resposta, perguntou: “Como você pode?
É sobre a Rússia matar mulheres e criancas na Ucrânia, Lula hipocrita
muito boa análise J.R.Guzzo !
esse cretino, ladrão e apoiador de ditaduras, tem que ser desmascarado o quanto antes !!
e cadê os comentários dos ditadores de toga !??
A esquerda sempre foi antissemita. Isso se deve ao sistema mental de caixinhas, que evita o processo doloroso de pensar em cada caso por seus próprios méritos. Se é preto, LGBT ou mulher, por exemplo, claramente é oprimido; um povo majoritariamente branco e próspero só pode ser opressor. Como costumo brincar com meus amigos de esquerda, os dois únicos preconceitos admitidos – e até estimulados – são contra judeu e contra evangélico. Quanto à fala desastrosa, é óbvio: tomou uns gorós no almoço e mandou bala, pensando que estava no Brasil, onde a imprensa omite todos os seus sincericídios cada vez mais abjetos.
Perfeito.
É sério que 1000 judeus assinaram manifesto apoiando a candidatura do ladrão? Então, me perdoem, mas estão colhendo o que plantaram e não podem reclamar.
Esse Lula consegue ser pior do que o Satanás
Não Erasmo, ele é só mais um fantoche dele.
Falta compostura à esse desgovernante.
O retrato da ignorância, da desfaçatez, da inoperância política, do zombador de marionetes, do analfabetismo. Têm um nome: LULA
O Lula (e tudo o que ele representa) é o despautério em pessoa. Mas é muito pior do que isso. É o despautério no “estado da arte”. Deus nos proteja. Resiliência e coragem. Força e honra, galera. ????????????????
Não sabia que não aceitava emoji no comentário. Enfim…
Alguém está pagando para ele prestar esses “serviços” contra o Brasil ?
É impossivel acreditar que uma pessoa no alto da experiência, se prestaria a um tipo de serviço desse, tão caro ao Brasil, se não estivesse recebendo algo muito valioso em troca.
O que ele está recebendo?
Quem está pagando?
Ou será que ele abusou novamente nos suntousos e exclusivos convescotes oferecidos para autoridades eleitas?
Os comunistas querem a falência do Brasil, para mudarem oficialmente o regime, os gloabalistas querem a falência do Brasil para excutarem a agenda de dominação do povo brasileiro.
Ver o “picolé de chuchu ” jurar lealdade à causa, dentro de uma igreja ?
O que falta acontecer ?
Parabéns “faria limers”, vossa cria nos envergonha!
P.S.
A deepweb comunica que tem um pessoal ai tomando adrenochrome !
HA HA HA HA
Maigodi !
O Brasil está no SERASA global.
A lamentar, afora a fala criminosa do ladrão-presidente, saber que judeus brasileiros tenham apoiado a eleição desse ladrão.
Ótimo texto. Lula não se preocupa mais em agradar os eleitores. Com a ditadura já implantada no Brasil, para ele e seus asseclas, basta continuar a criar narrativas mentirosas e perseguir os seus opositores, como vem acontecendo no Brasil. O problema é que não temos nem o legislativo (que está sendo vilipendiado pelo STF) para nos defender, já que seus presidentes são omissos. Só a intervenção divina para que o Brasil volte à ser um país democrático.
Parabéns ao jornalista JR Guzzo. Suas palavras representam o sentimento da maioria do povo brasileiro que deseja a paz.
Vocês não acham estranho que o Ministro Luiz Fux não tenha dito uma única palavra a favor do povo judeu?
Que ele se exploda para nem ter sobras para enterrar seus restos mortais.
Como sempre, J. R. Guzzo expõe de modo exemplar o pensamento da maioria da população brasileira.
Lula escreveu de vez seu nome no rol dos paranoicos PSEUDO-LIDERES globais, está na posição em que merece; a da escória política mundial.
Parabéns J. R. Guzzo e Revista Oeste!!!
o sr. lulladrão nos envergonha o tempo todo.
é um ser abjeto, boçal, ignorante, oportunista e pensa que é alguém importante no mundo da política internacional.
é fato que, comparativamente, o lulladrão acaba por ser superior aos demais políticos brasileiros pelo “rabo preso” de todos, na realização do projeto “toma lá dá cá” e assim as coisas ficam aparentemente bem.
dê-lhes verbas que fica tudo bem… né Sr. Lira.
em relação à política externa, o lulladrão é um desastre total, pois desconhece a história e mesmo marionetado pelos embaixadores esquerdopatas – só faz merda. POBRE e PODRE BRASIL.
Só pode ser por causa do caráter .
Em agosto de 1954 , por muito menos …
Um dos artigos mais lúcidos e brilhantes de Guzzo, revela caráter, princípios morais e um dom na escrita para poucos.Lula falou o que realmente pensa e para o mundo, dessa vez não escorregou apenas em uma casca de banana, meteu de vez o pé na jaca.Não existe pedido de desculpas ou retratação aceitável que amenize sua declaração antissemita e favorável ao terror. As palavras foram ditas ,seu pensamento foi claramente expresso, não tem como voltar atrás .Lula fala e faz o que deseja, o povo brasileiro nunca foi levado em conta para nada nesse governo do abuso e tirania. Gosta de países ditadores e leva o Brasil para um desastre econômico e social.Mas o povo brasileiro não é o mesmo de anos atrás, resolveu voltar às ruas.Deu ruim Lula,aprenda a se arrepender antes de pecar.
Será que o celso amorim não é um bolsonarista infiltrado ?
Ter na presidência da república um delinquente ignorante como esse nos envergonha como nação. Até porque, o mundo lá fora não deve ter uma ideia exata do processo eleitoral brasileiro e pode pensar que a maioria da população brasileira elegeu de fato essa besta.
Perfeito !!
Lula, o ladrão, assim, como sua quadrilha, o PT, nunca esconderam seu antissemitismo. Em seu 2º mandado, novembro de 2009, o descondenado recebeu com honras de estado o terrorista Mahmoud Ahmadinejad, então presidente do Irã, país que pede simplesmente a extinção de Israel e seu povo. Em abril de 2004, o estadista de galinheiro, reuniu líderes árabes em Brasília com o pretexto de encerrar a disputa entre árabes e judeus. O ladrão cachaceiro transformou o Brasil em anão na política internacional.
O Brasil que já passou por muitas instabilidades políticas, caminha a velocidade de F1 para o abismo.
Estamos nas mãos de um grupo de delinquentes políticos cometendo barbáries que o país nunca vivenciou em toda a sua história.
. A Oeste deveria abrir esse maravilhoso texto do mestre Guzzo para não assinantes.
O país segue ladeira abaixo , Consórcio Lula/STF enterrando o país.
Vergonha internacional, perseguição política, insegurança jurídica td de pior. Quem vai investir em um país nessa situação? Só louco.
Apoio! No puro ‘achômetro’, imagino que a liberação mensal/semanal de um artigo de um desses excelentes Jornalistas poderia despertar mais pessoas e até conquistar novos assinantes. Vale um teste?
Achava que esse ser humano desprezível tinha esgotado sua capacidade de nos enojar.
Agora ele pode dizer “Nunca na história desse país” um presidente foi considerado persona non grata e de fato ser uma verdade.
Um perfeito raio – X do atual momento brasileiro. Como pode? O Brasil sob o domínio do mal!
Parabéns pelo ótimo jornalismo
Infelizmente o Brasil, caminha para o abismo, empurrado por Lula e seus asseclas.