O comentário mais comum sobre a saída do empresário Salim Mattar e de outros defensores da liberdade econômica do governo girou mais ou menos em torno do seguinte enunciado: o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes e o Projeto Liberal no Brasil sofreram uma derrota. Os fatos mostram outra coisa. Bolsonaro não perdeu nada; sua vida continuará exatamente como tem sido nos últimos trinta anos, ou desde que entrou na política. Guedes não perdeu um poder que não tinha. O Projeto Liberal não perdeu porque não existe. O avanço praticamente nulo dos programas de privatização, o fator principal da decisão de Mattar, não incomoda em absolutamente nada o presidente da República e as forças que o apoiam, sobretudo o “Centrão” — como não interessa, da mesma forma, aos que são radicalmente contra ele. Quanto às outras propostas de tornar um pouco mais genuíno o capitalismo brasileiro, nada poderia continuar tão igual: foram um anseio, ou uma esperança, de quem acredita numa sociedade mais livre e capaz de oferecer mais oportunidades à maioria da população, mas nunca passaram disso.
Depois de um ano e meio de governo, pessoas como Mattar, gente realista e com uma noção correta do tempo e dos seus próprios limites, concluíram que sua presença no governo tinha rendido o que foi possível render. Tentaram, porque quem nunca tenta nunca vai conseguir o que não tentou; mas sabem muito bem quando uma missão se torna impossível. A ideia de um Brasil sem estatais e ancorado numa economia efetivamente livre continua sendo só isso — uma ideia. Não é realizável na sociedade brasileira como ela é em 2020, não quando se faz um exame objetivo das realidades e se leva em conta quem governa de fato este país. A maioria do Senado Federal e da Câmara de Deputados é contra a privatização; o que querem é manter privatizada a máquina pública em seu próprio favor, e para isso as estatais têm de continuar como estão, servindo aos interesses materiais de quem manda. O Supremo Tribunal Federal e a maior parte do sistema Judiciário são contra a privatização. Os inquilinos do Poder Executivo como um todo, em quaisquer dos seus três níveis, são contra a privatização. Também são contra os empresários que acham mais cômodo lidar com o governo do que com os consumidores, a mídia em geral, as classes intelectuais, os 12 milhões de funcionários públicos e o grosso de suas famílias, as corporações de todos os tipos — e, no fim das contas, quem não se sente confortável com os conceitos de concorrência, de mérito e dos demais componentes da liberdade econômica.
[ccj id=”oeste-blocker-2″]
A desestatização atende unicamente aos interesses da imensa maioria da população brasileira — ou seja, o seu futuro é muito pouco promissor, como praticamente tudo o que beneficia a coletividade. Quem age em favor dessa maioria? Ninguém, ou tão pouca gente que acaba dando na mesma. Só têm voz, representação política e capacidade de influir os grupos que se organizam na defesa do próprio bem-estar. Jamais faltará no Brasil quem faça leis em favor de juízes, procuradores, professores da universidade pública e demais habitantes do bioma estatal. Jamais haverá escassez de propostas e de decisões em favor de fornecedores do governo, entidades “de classe” e cartórios de todas as naturezas. Jamais o Brasil correrá o risco de incomodar os “direitos adquiridos” de suas minorias. Para não prolongar a conversa: a tentativa de reduzir a remuneração dos funcionários públicos durante a epidemia que já matou mais de 100 mil pessoas no Brasil até agora, mesmo uma redução temporária e acompanhada da diminuição das horas de trabalho, foi massacrada sumariamente pelo STF. “Inconstitucional”, disseram ali. Até uma criança de 10 anos percebe que, desse jeito, qualquer tentativa de privatizar ou eliminar estatais vai acabar sendo declarada ilegal.
Que benefício a sociedade recebe das estatais?
Empresa estatal é concentração de renda direto na veia — mais injustiça social, atraso econômico, eliminação de oportunidades, desigualdade e tudo o que garante o subdesenvolvimento de um país. É inevitável que seja assim, se os impostos de todos servem para sustentar o conforto de poucos. O que a população brasileira tem a ganhar, por exemplo, com a Empresa Brasileira de Comunicações, inventada por Lula e mantida por Bolsonaro? Ou com a empresa que cuida do “Trem-Bala”, criada por Dilma e conservada até hoje pelo atual presidente? Só ganham mesmo eles e as suas clientelas. Não é diferente com o resto de todo esse trem fantasma. Como poderia ser? A perversidade essencial das estatais está na definição falsa de sua natureza. Nas teorias de quem tira proveito de sua existência, elas são propriedade dos cidadãos brasileiros. Mas o sujeito que quiser entrar numa Eletrobras, por exemplo, não vai passar nem da catraca do saguão. Se tentar, vai ser posto na rua pelos seguranças de terno preto — cujos salários, a propósito, são pagos por ele.
Se as estatais pertencem mesmo aos brasileiros, então por que os Três Poderes da República não entregam a cada um deles as ações a que tem direito? Em termos práticos: poderiam fazer isso, se quisessem realmente beneficiar apenas os mais pobres e deixar os ricos de fora, utilizando os dados constantes do cadastro de 60 milhões de nomes e CPFs montado pela Caixa Econômica Federal para pagar o auxílio de emergência da covid-19. Qual é o problema? O problema é que as estatais não são propriedade do povo brasileiro: isso é mentira. Elas são propriedade exclusiva do Estado e, portanto, de quem manda na máquina pública. A outra desculpa, a de que essas empresas existem para servir à comunidade, não fica de pé por 60 segundos. Que benefício a comunidade recebe da Transpetro, por exemplo? Ou da empresa que criaram para explorar o “Pré-Sal”? Em compensação, sabe-se perfeitamente bem quem paga pelos rombos permanentes das estatais. Só as seis maiores — Petrobras, Banco do Brasil, Caixa, Correios, Eletrobras e BNDES — tinham dois anos atrás um passivo trabalhista na casa dos R$ 45 bilhões; na prática, é dinheiro perdido, como os bilhões que foram roubados dos fundos de pensão dessas empresas durante os governos Lula-Dilma. Cada centavo disso está saindo diretamente do seu bolso, a cada vez que você põe um litro de álcool no tanque ou acende a luz de casa. É essa a distribuição de renda à brasileira — a renda é distribuída, com certeza, mas sai do bolso de todos e vai para o bolso de alguns.
As estatais, que vivem, de uma forma ou de outra, às custas da população, podem eventualmente vender uns ativos aqui e ali. Mas não se passa disso. As privatizações de grandes empresas, mesmo do tipo meia-boca, pararam no passado remoto — nos tempos de Itamar Franco e Fernando Henrique, há quase 20 anos, quando se vendiam empresas como a Vale, a Embraer, a Light, a Telebras, a siderúrgica de Volta Redonda ou os bancos estaduais que serviam de Casa da Moeda para os governadores, seus amigos e os amigos dos amigos. De lá para cá, é um grande zero. Bolsonaro? Lula? Tudo a ver. O Brasil de quem manda não gosta de liberdade na sua economia. Talvez a melhor imagem dessa cruzada intransigente em favor do atraso seja um manifesto à nação lançado recentemente pelo ministro Luís Roberto Barroso, um dos onze “editores do Brasil”, condenando o “liberalismo” que a seu ver anda por aí. “Liberalismo”? Onde? Não existe liberalismo nenhum — tanto que Salim Mattar resolveu ir embora. Além do mais, não há em nenhum dos 250 artigos da Constituição brasileira uma única sílaba autorizando um ministro do STF a definir o sistema econômico do país; ele pode, é claro, ter as suas opiniões pessoais a respeito disso ou de qualquer outra coisa, e se quiser trabalhar por sua aprovação tem a opção de entrar para a política. Mas, nas funções que exerce, não tem o menor cabimento ele sair dizendo um negócio desses em público.
Não há possibilidade praticamente nenhuma de levar adiante um programa sério de desestatização quando da extrema direita à extrema esquerda, passando pelo extremo “Centrão” que não larga o osso, estão todos unidos contra o Erário. São eles os que ganham com a saída de Salim. Quem perde é quem está pagando a conta.
[…] Leia também: “Que liberalismo é esse?” […]
Quem sempre paga o boleto somos nós. Sempre.
Excelente texto.
Brilhante o texto, muito triste isto, o atual governo que tanto apoiei, em dois anos ja fazendo água……..
Como sempre magistral em seus comentários e agudas análises. Reflexão profunda sobre nossa infeliz realidade. ” Os Donos do Poder” seguem os mesmos. E este País sempre teve Estado antes de ter um povo e segue assim.
Dia destes tentei lembrar de pessoas que por mérito próprio e que tenham de fato criado algo novo no Brasil chegaram a ocupar funções importantes no Brasil, Não consegui sequer usar as duas mãos.
Como regra qualquer dirigente que já houve ou há no Brasil tem sempre suas origens no próprio Estado ou é cria deste mesmo Estado.Mérito, criatividade, inovação, competir no dia a dia, são coisas que assombram todos os encastelados em seus privilégios.
Será lenta a mudança, mas penso que há sinais que está latejando para que ocorra. Depois de quase total ostracismo ou ser algo quase esquecido, cresce sim as idéias liberais e esta revista é a prova concreta que há um interesse crescente. Talvez o alongamento deste Governo consiga trazer alguns progressos, pois este sistema enraizado e podre, criado através das espertezas legais dos rábulas das diversas Cortes brasileiras, e destes aloprados juristas, que sequer sabem em que País vivem, pois vivem do trabalho e suor de quem nunca conseguirão sequer entender o dia a dia, exigirá paciência e tolerância e muita argucia para ir transformando. Mas os sinais estão ai e não podemos esmorecer, pois ficou já óbvio que a imensa maioria não quer o que ai está. E reforma politica ou pressão da sociedade cada vez mais lúcida serão os passos para a mudança.
Não sejamos ansiosos. Bolsonaro tem 1 ano e meio de governo. Impossível mudar tudo em tão pouco tempo.A discussão sadia entre leitores e o autor é muito positiva.Concordo com Antonio Carlos e Francisco, e também com mestre Guzzo,que as vezes carrega um pouco no pessimismo.Faz parte do jogo e da angústia existencial.Mas é ilustrativa dos problemas.Acredito que Bolsonaro precisa de tempo.A sociedade precisa de tempo.E não esquecer que a esquerda não volta mais ao poder por eleições diretas.E OESTE e sua equipe ajudam a consolidar o pensamento conservados nas mentes influentes.Muita gente surfou na onda do PR. e agora já está sendo eliminada.Lição que será cobrada já nas próximas eleições.E Nas outras também.Parabéns Guzzo,nós acreditamos na OESTE e Bolsonaro.O poder divide opiniões mas este não rouba!
Solução meus Amigos… creio que ela está ficando mais distante a cada hora que passa! Na minha humilde opinião, só o Povo se levantando para darmos um rumo para essa ‘Liberdade’ longe de estatais consumindo o erário público, que nada produzem ou entregam à população! Guzzo é afiado, como sempre!
Esse texto é uma jóia de realismo e objetividade que deveria ser lida por todos os brasileiros
Caro Guzzo. Concordo em parte com seu artigo. A comparação entre o governo Lula e o atual do Bolsonaro em relação às privatizações não é correta. A pandemia atrapalhou e muito o governo e o jogo político é pesado contra o executivo. O Guedes comentou que ocorreriam de 3 a 4 privatizações este ano. Ainda dá tempo para retomar a agenda política das privatizações. Vamos ver se ocorre este ano ainda e como será tratada pelo congresso e STF.
Não há Executivo que consiga fazer algo que o Legislativo seja contra e dependa se sua aprovação. Este governo ainda pena para construir uma base no legislativo. Mas ainda faltam mais de 2 anos deste mandato. Vamos aguardar. Ainda é cedo para criticar.
PS.: É muito difícil para um empresario do setor privado atuar no setor público. Lá as decisões e os tempos são muito diferentes. Normalmente causa frustrações.
Correto, claro, elucidativo: excelente texto!
Todo comentário deve ser bem vindo e respeitado,salvo absurdos, afinal somos conservadores!
Precisamos aprender a usar a seção fale conosco. Cada coisa no seu devido lugar!!!!
Quanto ao J. R. Guzzo,o cara mais humilde que conheci:
Alguém já disse que a cortesia do sábio é a clareza!
Perfeito,parabéns!!!!
Faz alguns anos, houve aqui em minha cidade uma reunião do SEBRAE – MG, da qual não participei, mas tive a curiosidade de perguntar a um amigo se ele havia gostado da reunião. E ele disse que sim, principalmente de uma história contada pelo instrutor, a qual transcrevo a seguir.
Dois irmãos saíram do interior e foram trabalhar em São Paulo, onde adquiram grande experiência técnica no ramo em que trabalhavam. Passados alguns anos, juntaram o dinheiro poupado e voltaram para a terra natal, onde resolveram montar um negócio no mesmo ramo do qual voltaram. Pois bem, o problema é que tinham grande experiência operacional, mas nenhuma administrativa. Percebendo o tamanho da fria, arrumaram um 3º sócio, o qual entrou com 50% do capital e os dois irmãos com 25% cada. Como os três trabalhavam igualmente no negócio, no final do mês cada um fazia a sua retirada conforme a sua quota. Deu errado. Em pouco tempo, o sócio dos 50% já estava apto a adquirir as partes dos sócios irmãos. Moral da história, segundo o instrutor: como os três trabalhavam igualmente no negócio, a remuneração mensal teria que ser igual entre os três, mesmo as quotas sendo diferentes. Caso o negócio crescesse, quem tinha mais, levaria a maior bolada no final.
Tentando aqui fazer uma rústica comparação com a situação exposta pelo Guzzo, vejo que há sim alguma semelhança. Quem seria o sócio majoritário? O establisment, quem administra. Os outros dois sócios, o povo que realmente trabalha e o restante da sociedade, que deveria receber a maior parte dos benefícios. Entretanto, como podemos ver, o sócio majoritária dessa empresa chamada Brasil faz sua retirada conforme a sua quota sendo que, se for o caso, poderá comprar os sócios restantes quando bem entender. Tem jeito?
Guzzo, a cada texto seu, você supera minhas expectativas e se supera na competência jornalística para descrever nossa triste realidade social, política e econômica. Simplesmente esplêndido! Um forte abraço.
Como simpatizante das ideias liberais e filiado do Partido Novo, li com muita atenção seu brilhante artigo. Assim como li o artigo do Salim Mattar, escrito após sua saída do Governo.
Penso que o rumo do liberalismo é o correto, mas tais mudanças serão feitas a partir da conscientização da sociedade que este é o melhor caminho. E isto ocorre paulatinamente.
Acho que a maior contribuição que podemos dar é divulgar cada vez mais as ideias liberais, como faz esta Revista, e sempre que possível incluir estes temas nas mídias sociais, enriquecendo assim o debate público.
É importantíssimo já nas próximas eleições escolhermos representantes liberais competentes.
Perfeito GUZZO,porém o brasil é dos funcionários públicos , verdadeiros donos.Bolsonaro, Paulo Guedes e cia… com um ano e meio de governo mudar tal situação e ainda defendida com ferocidade pelo famoso stf só consigo ver pelo voto trocando aqueles canalhas do congresso nacional e isso deve ainda mais pelo menos três eleicões para o presidente , congresso ,governadoes, prefeitos, assembléias e câmara de vereadores.
Nenhum dos 3 poderes tem interesse na privatização de NENHUMA estatal, posto que desejam a farta distribuição de cargos e salários, bem como as grandes brechas de enriquecimento ilícito que elas proporcionam. Tolos nós que acreditamos nas promessas de campanha, tais como “mais Brasil e menos Brasília”.
É Guzo não tem mesmo jeito, Bolsonaro entrou dizendo que ia fazer, já esta aliado com centrão, que larga o osso, não vai demorar para que eles arrumem um emboscada pra ele, como fizeram com Dilma, não tem jeito, a corrupção não dá trégua, o governo tentou mexer em alguns setores, mais quem manda no País é CN, STF e Senado, presidente é mera decoração, por isso é começa as alianças pra ver se sobrevive pelo menos quatro anos, pelo jeito vai ser difícil.
UMA CORREÇÃO: APARENTE MOTIVO DE SUA FRUSTRAÇÃO ?
A PONTO DE INSPIRAR OS LULOPETISTAS A APELIDÁ-LO DE “PRIVATARIAS”. Aliás, o próprio governo FHC traçou – PARA O PT, QUE O SUCEDEU – o caminho das pedras para A COMPRA DE APOIO POLÍTICO NO CONGRESSO (que garantiu a PEC da REELEIÇÃO). Dói-me ter de lembrá-lo de tanta sordidez, pelo que têm de tão comezinhas. Soa-me muito estranho ter escapado de sua percepção essas RAZÕES MAIS DO QUE OBJETIVAS que me vi obrigado a colocar para, DEMONSTRAR que BOLSONARO SOZINHO – COMO FORÇA POLÍTICA CONSCIENTE – como sempre esteve – JAMAIS PODERIA SER SUFICIENTE PARA REDUZIR O TAMANHO GIGANTESCO DO ESTADO BRASILEIRO, sem dúvida alguma, já “ESQUERDIZADO”, sem chances aparentes de reagir – VIDE A OUSADIA ABUSIVA DOS “SINISTROS” do STF que, a um sinal breve e EXPLÍCITO de FHC , assumisse o COMANDO DO PODER, ante a SUBMISSÃO quase unânime do CONGRESSO NACIONAL, DAS MIDIAS, DA OAB, DAS ENTIDADES CATÓLICAS (antes ativas, militantes e participativas) – TODAS COOPTADAS.
Caro Guzzo, muito me custa vê-lo como um REVOLTADO ingênuo ou um FRUSTRADO inocente – COMO MUITOS CIDADÃOS COMUNS ILETRADOS – que se sentem desencantados com a politica, e principalmente, com o GUERREIRO BOLSONARO, e seus BRAVOS MINISTROS. por não estarem conseguindo VENCER ESSA GUERRA CONTRAS AS FORÇAS CORRUPTAS que afundam o Brasil há séculos. Vejo-me impelido a PERGUNTAR-LHE: ONDE BOLSONARO – ATÉ AGORA – FALHOU POR OMISSÃO, DESÍDIA, INCOMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA, OU DESCUMPRIMENTO DE ALGUMA LEI – OU POR ACOMODAÇÃO, PREGUIÇA, SEI LÁ MAIS O QUE ? QUE PAPEL VC. ACHA QUE O POVO TERIA DE OCUPAR NESSA GUERRA TODA ? E A SUA CLASSE JORNALISTA, O QUE DEVERIA TER FEITO PARA AJUDAR – PELO MENOS DENUNCIANDO OU NÃO PERSEGUINDO BOLSONARO, APENAS POR ELE SER CONSERVADOR E ANTICOMUNISTA FERRENHO ? E AS DEMAIS PARCELAS DA SOCIEDADE, PRINCIPAIS BENEFICIÁRIAS DAS TAIS PRIVATIZAÇÕES FRACASSADAS (que levaram à renúncia de Salim Mattar)- APARENTE MOTIVO DE SUA fração ?
Fica me devendo uma explicação mais convincente para sua ESQUISITA postura.
Caro Guzzo, sou seu admirador por sua competência e análise sempre correta e lúcida.
Mas hoje, como outros leitores já expressaram, não concordo integralmente com sua opinião.
Se me permite, o Governo Bolsonaro, desde o início vem sofrendo uma das mais sórdidas campanhas, difamatórias e injustas na história de nosso país.
Na parte em menciona congresso, stf, sistema judiciário, imprensa, oab, igreja, universidades públicas, et caterva, (em minúsculas mesmo), que não são somente contra as privatizações, são contra tudo o que seja proposta por este governo, na contra mão da grande maioria dos eleitores até hoje, sem mencionar a pandemia, concordo integralmente.
Aí pergunto, como governar, pois, como você mesmo diz: “Os inquilinos do Poder em quaisquer dos seus três níveis, são contra a privatização”
Vamos pensar em prioridades, o que é pior esse governo dar continuidade as projetos e aspirações dos eleitores, ou voltarmos às antigas práticas das esquerdas?
Este governo está trabalhando a pouco mais de um ano e meio, e já queremos todas as questões resolvidas, privatizações inclusas, nesse período. E nas condições adversas listadas acima!
Ora, talvez seja precipitada essa análise, pois para conseguir o seu intento o governo precisa inicialmente, conseguir maioria no Congresso, para poder destituir “sinistros” do Supremo e começar a mudar as leis a favor das promessas eleitorais.
Se, não houver, e certamente não haverá ruptura institucional, há somente esse caminho.
Como já foi dito por colegas leitores, devemos estar unidos contra o inimigo comum, a esquerda, que está sempre à espreita de uma oportunidade. Como exemplo, outro leitor notadamente esquerdista, tecendo elogios ao presidiário.
E o caminho a seguir é ganhar as próximas eleições e fazer maioria no Congresso! É sonhar demais? Talvez!
Portanto, vamos dar tempo ao Presidente para que possa realizar seu intento, com a nossa ajuda e sem fissuras dos que lutam pelas pautas propostas pelo governo. Pois a alternativa é demais amarga, e todos sabemos o risco que corremos, e que podemos nos tornar.
Brilhante o artigo do mestre Guzzo.
Brasileiros estão melhorando consciência dos fatores q limitam nossas vidas de pagadores de tributos Choque de realidade é a constituição de 88 como fetiche do sonho democrático. O poder não emana do povo parag único do art 1o Emana dos 11 do STF e de Alcolumbre e Maia. Nem democracia direta do art 14 existe provado pelo plebiscito das armas q foi desconsiderado. A corrupção caiu novo governo Pelo menos não cria estatais nem paga grande mídia e empresários campeões q retroalimentavam corrupção.
Guzzo, um bom tema para sua coluna seria uma visao critica sobre o STF:
– Virou juizado de pequenas causas (nao mais defensores da Constituicao);
– Juizes da corte Suprema emitindo comentarios sobre tudo, mais parecendo comentaristas politicos e/ou de fofocas;
JR Guzzo, então não tem jeito Ôhhhh!
Caro Sr. Guzzo, admiro muito seus artigos e o magistral jornalista que é…já fiz vários elogios rasgados aos articulistas da OESTE e, inclusive, aos seus artigos que invariavelmente são coerentes, transparentes e lúcidos!
Mas, este de hoje, se me permite, gostaria de fazer algumas ressalvas…
A primeira é conceitual – vejamos, até as pedras da rua sabem que, nós todos que somos de direita, devemos estar unidos contra o inimigo comum – sim inimigo – porque esquerdismo não é uma opção em si, é uma tentativa diuturna de destruir a sociedade, os costumes, a tradição…a liberdade, ou seja, nós mesmos – logo é um inimigo ao qual não se pode dar brechas, consequentemente dividir esforços é abrir flancos, concorda?
Obviamente que está dando a sua opinião e tem todo o direito de fazê-lo…mas acho, como aliás já foi dito acima em outro comentário, injusto para com o PR JB, nivelá-lo ao rés do chão, ao comparar os esforços do Poder Executivo com o tal de congresso ou com o stf (aí só pode ser piada), no sentido de privatizar estatais ou de implantar um verdadeiro liberalismo econômico, como está escrito em seu 2o parágrafo com todas as letras: “Os inquilinos do Poder Executivo como um todo, em quaisquer dos seus três níveis, são contra a privatização”????
Todos sabemos que o PR JB, pela sua própria formação, por ser militar e por mais um punhado de circunstâncias que não vale a pena mencionar, não é um liberal convicto, e sempre deixou claro que os assuntos econômicos não são a sua pauta preferida. Mas, o senhor, em seu raciocínio, parece não estar levando em consideração as enormes dificuldades enfrentadas por este governo, sejam aquelas criadas pelos poderes constituídos (legislativo e judiciário), como é notório, sejam aquelas impostas por esse enorme engodo que atende pelo nome de “vírus chinês”, e que veio no momento em que o País começava a se levantar do maldito desastre que nos infligiram cinco mandatos seguidos de esquerdismo…
Caro Francisco, sua resposta ao brilhante artigo do Guzzo foi perfeita, parabéns.
Prezado FANCISCO
Muito obrigado por enviar as suas considerações sobre o tema.
Como disse em resposta a outro leitor, um pouco acima, essa questão comporta olhares diferentes.
È muito bom que os leitores da OESTE tenham a oportunidade de examinar ideias como as suas.
Abraços
Caro Sr. Guzzo,
Muito obrigado por ter lido meu comentário e por ter respondido…!
Meu comentário original era um pouco maior mas não consegui publicá-lo todo, suponho que tenha ultrapassado algum limite estabelecido, mas o essencial consegui enviar. E fico muito honrado em poder contribuir commeus pontos de vista para os demais leitores desta revista!
Um abraço!
Eu vejo as dificuldades que o governo enfrenta para efetivar as reformas Administrativa, Tributária, Privatizações etc. Chega-se a um ponto onde não adianta brigar demais. Acordos acabam sendo feitos senão tudo fica inviabilizado. É como enxergo as coisas ao longo deste ano e meio de governo.
Reforma Política então? Um voto distrital puro então, nem pensar. Uma coisa é certa e ao mesmo tempo complexa: – o povo precisa se organizar e batalhar pela sua representatividade e seus direitos. É inadmissivel que uma parcela de cidadãos viva às custas dos demais. Gostaria que fosse logo mas constato que é um processo que exigirá paciência porque além das nossas dimensões geográficas surgirão inúmeras ações de cala-boca das instituições Legislativas e Judiciárias. Estão acostumados a isto faz tempo.
Parabéns aos leitores Antonio Carlos Neves e Francisco Ferraz, que fizeram ponderações pertinentes ao artigo do José Roberto Guzzo – reconhecidas pelo próprio autor. De fato, Jair Bolsonaro fez a migração completa para uma postura de direita (livre iniciativa, liberalismo, democracia), já que antes não era um esquerdista, e vinha tentando implementar seu programa (devidamente aprovado nas urnas) em um tempo apropriado, mas tem enfrentado obstáculos imensos, ataques raivosos jamais vistos na história do Brasil, iniciados ainda antes de tomar posse e catapultados com a chegada dessa pandemia que piorou imensamente o ambiente para implementar as reformas. Assim, há que ter um pouco mais de paciência para que o presidente possa dar sequência às mudanças que o país precisa (reformas tributária, administrativa, eleitoral, privatizações, marcos econômicos, logísticos, culturais, etc).
José Roberto Guzo vc com todo o respeito é um dos maiosres jornalista do Brasil . Seu artigo é preciso e solta uma bomba no Poderes Brasileiros. Só que o povo não é bobo nem ingênio, ele está COM O SACO CHEIO ELE NÃO AGUENTA TANTA CORRUPÇÃO NESTE BRASIL, COM ESTES SENHORES QUE ESTÃO REINANDO. VAI TER VOLTA E LOGO.
Cada dia que passa me convenço que o unico adjetivo que cabe no Brasil é
PAIS DE TROUXAS!!
Nada do que aconteceu neste pais deixaria de ser motivo de revolta popular com sangue nas ruas se o Brasil tivesse cidadãos de coragem.
Infelizmente, eu sou um dos que não teve coragem.
Você teve?
Texto lúcido como sempre Sr JR Guzzo .
Impecavel !
Prazer em ler!
Esse país não tem solução nem no curto prazo ,nem no médio prazo ,nem no longo prazo !
Partido Novo em 2020!!
Parabéns Guzzo, fez valer minha assinatura. Excelente artigo, suprapartidário e a favor de todos nós.
Texto esplêndido.!!!
Perfeito… continuaremos como os bobos da côrte, sabe Deus até quando!
simples assim.brilhante analise.
Se não mudar a sociedade, não dá para mudar o país.
Somente concluindo,essa minoria que só aprendeu na vida viver com farto dinheiro público não tem vergonha na cara, Brasil não merece isso.
Acho que Salim Mattar aguentou até onde conseguiu,deu sua contribuição para o país e quando percebeu que nada do que propunha caminhava na Câmara e no Senado,pulou fora.Realmente a Câmara,Senado e STF ditam as regras para o Brasil.Quando vejo que Gilmar Mendes fará live com MSTe adeptos,desligo a TV e parto para minhas leituras e Netflix.Fico mesmo triste pelo Brasil e seu povo.
Mestre Guzzo, compreendo tua insatisfação com o liberalismo meia boca do governo Bolsonaro, entretanto não concordo quando louva méritos às privatizações da Telebras, Vale, Light, CSN, Embraer e bancos estaduais, por Itamar e FHC. Vale lembrar que ambos cercados de competentes economistas liberais na construção e sucesso do Plano Real, conquistaram privatizações da Vale (97), Telebras (98) e outras, compondo com vários partidos políticos fisiológicos como podemos constatar nos “diários da presidência”. Muitas foram conquistadas com a participação de poderosos fundos de pensão das estatais. Creio que ambos não tiveram passado politico tão liberal, mas seguiram os programas de seus economistas, evidentemente negociando fisiologicamente com políticos, para obter sucesso em privatizações.
Esse foi o problema de Bolsonaro, que apesar de passado nada liberal, admitiu construir um programa liberal com Paulo Guedes e equipe, entretanto inovando, tentando fazê-lo sem conchavos políticos. Inegável, que todos os atos de seu governo e o sucesso da reforma da previdência teve méritos com essa competente equipe, apesar do Congresso. Depois, mestre Guzzo, vieram pandemia, traições politicas de aliados, dificuldades fiscais enormes com auxilio emergencial, ativismo do STF, e portanto não nos permite desqualificar suas intenções em seguir o modelo Paulo Guedes. Temos que reconhecer um ministério técnico sem composições politicas. Creio que não se pode comparar o sucesso nas privatizações dos governos Itamar/FHC, com o de Bolsonaro, com somente 1 ano de governo e isolado pelo Legislativo e Judiciário, que o condenam sistematicamente como governo autoritário e antidemocrático, resultando para poder governar, ter que recentemente se agregar ao CENTRÃO. Temos que lembrar que ainda bem que as pessoas mudam, como Itamar e FHC e creio de Bolsonaro, alguns políticos e muitos militares se qualificaram, e outrora corporativistas, hoje demonstram grande capacidade técnica para desenvolver um bom governo liberal, mesmo com o constante oposição dessa minoria mas poderosa corporação dos servidores públicos dos 3 poderes e das estatais.
Guzzo, ainda acredito que pós pandemia deveremos obter as necessárias reformas tributária e administrativa, e nesta inclusive, revisar judicialmente as IMORAIS e algumas ILEGAIS indenizações milionárias de anistiados políticos, e combater possíveis FRAUDES nessas conquistas da BOLSA DITADURA, como diz Augusto Nunes.
Concordo com o comentário de Antônio Carlos Neves. Respeito e admiro demais J R Guzzo, mas vejo que há grande reprovação dele ao Bolsonaro, baseada na falta de mais resultados práticos, minimizando as dificuldades impostas pelo congresso, STF, aliados traidores, inimigos e mídia batendo abaixo da linha da cintura, etc. Guzzo está nos dizendo que Bolsonaro diz uma coisa (que quer privatizar) mas no fundo quer outra (não privatizar). Isso é grave.
Caro ANOTNIO CARLOS
Muito obrigado por enviar seus comentários e compartilhar essas ideias com os leitores da OESTE. Com certeza, há mais de uma maneira de se olhar para a questão das privatizações.
Nunca imagino que os pontos de vista expostos nos textos que escrevo sejam os mais corretos. São apenas os que eu tenho.
É por isso que este espaço está sempre aberto para as reflexões dos leitores. Um abraço !
Correção; ANTONIO
Mestre Guzzo, aprendi a admira-lo como jornalista recente do Estadão, e de algumas participações como convidado na Jovem Pan. Gosto de jornalista que coloca e-mail nos seus artigos, e provocado, gentilmente responde. Dai, segui tua orientação para visitar a revista oeste. Visitei, gostei e assinei, agora me aguenta. KKKK.
Você já sabe que não sou um velhinho (75) ranzinza, mas gosto de ler, muito aprender e eventualmente comentar o que penso.
Com os excelentes jornalistas que tem, gostaria que em algum momento a revista oeste tivesse a exposição de um grande veículo tradicional de comunicação. Forte Abraço
Perfeito contraponto ao mestre Guzzo, Antônio.
Obrigado, Antonio Carlos, por compartilhar a sua análise, que é, cristalinamente, muito melhor que a do Guzzo, porque muito mais amparada em dados da realidade. O Guzzo, ao menos aqui na Oeste, força a barra em alguns artigos, a meu ver infantilmente, para apresentar o presidente Bolsonaro como o principal culpado pelas mazelas que está descrevendo. Minha opinião, é claro.
Prezado Wagner Destro, concordo contigo em gênero, número e grau!
Concordo com você, Antonio Carlos Neves.
Prezado Antonio Carlos Neves, seu comentário está perfeito! Já o artigo, de J. R. Guzzo, não!
Guzzo, excelente análise!
Hoje fica muito claro que a esperança que o Brasil depositou no Jair Bolsonaro (JB) em transforma o país foi ou está sendo uma grande desilusão. Ele vem se mostrando muito mais mediocre do que a maioria imaginava, até o Lula no seu primeiro mandato, através da equipe econômica, implementou diversas micro reformas que impulsionou o Brasil. A atual administração tem uma visão muito tosca do mundo, fica brigando por questões muito pequenas, ou assuntos para proteção dos militares ou dos seus filhos. A ponto de abandonar os ideais de combate a corrupção, implementar um programa liberal no país, e inserir o Brasil no pauta de discussão das relações internacionais como desenvolvimento, redistribuição de renda para os mais necessitados e redução da criminalidade.
o modelo criado de privilégios para uma minoria e manutenção da grande maioria analfabeta funcional permite a perpetuação do atual modelo, que é muito alinhado aos desejos do JB.
Muito triste
Geraldo, exatamente isso. MUITO TRISTE. Tristeza da Impotência.
Parabéns Guzzo, como sempre lúcido como muitos outros poderial ser!
Solução? Nenhuma. Estamos, como sempre estivemos, ferrados!
Nossos direitos?! Somente pagar impostos e reclamar.
Que beleza de análise, Guzzo. Como sempre. Como fazer para que o povo tome consciência disso e escolha representantes que realmente lutem por seus interesses?
Acabei de ler o Guzzo. Perfeito! Quanta lucidez e capacidade de expressão… Sou seu fã de carteirinha.
Mas me permitam uma crítica à Revista: não consigo acessar um artigo que desejo ler. Não sei se é culpa da internet ou falha da organização da revista. Rolo a tela pra cima, pra baixo, pra esquerda e pra direita e o só aparece o que não quero. Está faltando alguma coisa. É isso não acontece com as demais. Desculpem -me todos.
Olá Altamirando, obrigado por seu comentário. Enviamos uma mensagem para seu e-mail com instruções de acesso à sua assinatura. Atenciosamente, Revista Oeste.
Exatamente assim.
Altamirando, concordo que o layout da Oeste está muito ruim. Tem que melhorar bastante para o bem dos leitores. O artigo do Guzzo está impecável como sempre!
Meu caro Guzzo, o seu texto mais uma vez aponta, com precisão cirúrgica, a origem do grande problema do país. A coisa chegou a tal ponto que não haverá solução sem um freio de arrumação. O que isso quer dizer? Alguém, com o apoio popular, vindo do voto direto, tem que quebrar essa estrutura maligna alimentada por anos a fio por uma elite que não quer largar o osso de jeito nenhum. Ou seja, tem que fechar essas empresas na marra, doa a quem doer. Direitos adquiridos, como estabilidade no emprego, seriam descartados, pois a população não tem esse mesmo direito. Acho que estamos no momento exato para romper com o atraso e colocar o Brasil acima dos interesses dessa casta que sempre cuspiu na cara dos cidadãos comuns.
Guedes e Bolsonaro passaram o mel do liberalismo em nossa boca, e eu até cheguei a acreditar que alguma coisa mudaria. Pura ilusão. Sou mais um dos Pangloss dessepaiz. Com esse arcabouço político-jurídico do país não há a menor possibilidade de mudança através de voto e pressão sobre o congresso. Tudo foi montado para que as coisas permaneçam exatamente como estão. A eleição e o governo de Bolsonaro cabe como uma luva na frase de Tomasi di Lampeduza, Em “O Leopardo “: -É PRECISO QUE ALGO MUDE PARA QUE TUDO PERMANEÇA COMO ESTÁ .
Como não mudou? Veja bem a seu redor e verá que a distribuição do ódio aumentou. Lembro que convivia com petistas roxos, mas sem insultá-los ou desmerecê-los. Atualmente, se vc disse algo contra o governo atual, vc é insultada de ser esquerdista, melancia, que eu sou mulher só vejo o que quero, etc e por aí afora. Mas quando foi que votamos para que tivéssemos à Direita algo pior do que na ESQUERDA? O que aconteceu com o respeito pelas suas ideias e opiniões? Esse governo passa, assim como outros passaram, mas a amizade respeitosa teria que ficar, mas não. Ao final deste governo não restarão nem as esperanças. E muito menos RESPEITO… Será que a esquerda nos destruiu tanto assim?
Respeitar petista é o cúmulo da covardia!
Dona Regina, dona Regina.
Era mais fácil você apresentar sua carteirinha do clube da esquerda.
Verdade. A única quixa que tenho até agora como assinante da revista é o layout. Ele não facilita a leitura. Poderiam fazer um app, por exemplo. Seria mais prático. Ter que ligar toda hora é um saco. A sessão de comentários também não é muito organizada e podiar ter a possibilidade de personalizar nosso perfil com foto, por exemplo. Mas o conteúdo é de primeira!!!!!
Verdade. A única queixa que tenho até agora como assinante da revista é o layout. Ele não facilita a leitura. Poderiam fazer um app, por exemplo. Seria mais prático. Ter que logar toda hora é um saco. A sessão de comentários também não é muito organizada e podia ter a possibilidade de personalizar nosso perfil com foto. Mas o conteúdo é de primeira!!!!!
Concordo!
Meu Mestre acordar em um sábado pela manhã e ler o seu artigo lava-me a alma. Você escreve o que cada brasileiro consciente gostaria de dizer para os nossos governantes. Quando leio as manchetes “nova derrota de Bolsonaro “ eu me pergunto: perdeu o quê? Quem perde diariamente somos nós, capachos, escravos desses privilégios que são como um câncer em nossa sociedade. Obrigado revista Oeste e obrigado Mestre Guzzo. Como costumo dizer o que pago é barato pelo que recebo de vocês toda semana. Alexandre Chamma.
Diagnóstico perfeito , para mudar de verdade é só Jesus na causa!
Perfeita análise! Está claro que a luta contra quem se beneficia das nefastas estatais não será rápida, fácil ou indolor!
Parabéns Guzzo. Mais uma análise transparente. Bolsonaro finge querer privatizar mas como vc diz, nesse ano e meio, só paninho úmido. Limpeza boa mesmo, com sabão, detergente só nos retóricos pronunciamentos, até de ministros supremos
Um das mentes mais lúcidas que tenho a honra de poder ler! Parabéns pela análise clara e sem viés ideológico.