Quando alguém, tempos atrás, sugeriu que a economia seria uma ciência exata porque tem matemática pura entre suas ferramentas, esse alguém não estava nem certo nem errado. A economia é uma ciência exata porque a matemática é ferramenta essencial. Mas é igualmente humana porque é feita de gente, vive de expectativa e, sobretudo, porque não aceita desaforo, aliás, como a matemática. Não dá para dissociar uma coisa da outra, como é impossível negar que gasto gera um sinal negativo na contabilidade de qualquer um. É um resultado exato, exatamente negativo. No entanto, políticos populistas não se acanham em subverter a vida, a história, o significado das palavras e até a matemática para provar suas teses ou justificar suas loucuras fiscais em busca de popularidade a todo custo. E é aí que começa o pesadelo, de hoje e o do futuro.
É desta semana o dado que assombra a vida de cada brasileiro que sabe que os atalhos na economia nos atrasaram a vida: a Dívida Bruta do Governo Geral, composta dos gastos do governo federal, INSS e governos estaduais e municipais, aumentou, só nos primeiros 14 meses do terceiro governo Lula, ou seja, de janeiro de 2023 ao final de fevereiro de 2024, a incrível quantia de R$ 1,077 trilhão. Já é a maior expansão do endividamento do país da história. Com esse incremento que não se justificou em melhorias na vida dos brasileiros e não gerou, até agora, nenhuma condição de crescimento sustentável da economia, a dívida nominal do país saltou para R$ 8,3 trilhões.
Sabemos todos que vínhamos de um movimento de redução do tamanho da dívida, de gasto com mais qualidade e eficiência. E com a liderança de Brasília num modelo de austeridade que começou no governo Temer, depois do impeachment de Dilma, a dona da nossa maior tragédia econômica. A partir daí, o novo modelo econômico brasileiro tinha deixado o passado para trás e estabelecido princípios claros de retomada da responsabilidade fiscal, medida ainda do governo FHC e paralisada nos governos petistas; teto de gastos, reformas econômicas e estatais blindadas de ingerência política, do governo de Michel Temer; e autonomia do Banco Central, política liberal, atração de capital privado, desburocratização do ambiente de negócios e redução do tamanho e da interferência do Estado na economia, do governo Bolsonaro, sob a lógica da gestão eficiente do ministro Paulo Guedes. A única exceção nesse período foi na pandemia de covid-19, algo de proporções e duração desconhecidas e inimagináveis, em março de 2020. O mundo gastou mais para atender às despesas com saúde e proteção econômica de pessoas e setores prejudicados pela paralisação. O Brasil não foi exceção.
Mas, sob o atual governo, esqueça as exceções. Apesar de estarmos em um mundo muito distante do vírus avassalador, o fantasma vermelho da tragédia econômica nos assombra novamente. Tínhamos tudo para manter modelos que deram certo até 2022, que recuperaram o Brasil da sua maior crise econômica na história, em 2015 e 2016, mas o mantra do “gasto é vida” (e recessão) está de volta. E anabolizado pelo petismo gastador em que a gestão do ministro da Fazenda se esmera em apenas fazer uma redução de danos fiscais imparáveis.
O economista Rogério Mori faz uma análise em que o drama se torna ainda pior: “O governo atual se divide em dois grupos: um que quer gastar e outro que quer gastar mais ainda”. Dando nome aos personagens, pode-se dizer que o dono do cofre, o ministro Fernando Haddad, defende mais gastos, mas não tem muito poder de conter a gastança exagerada. E o dono do dono do cofre, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não quer parar de gastar.
E os freios estão no limite.
Se a dívida global cresce, o governo federal acaba de anunciar uma revisão da meta fiscal dentro do arcabouço que ele próprio criou e que abandona, na prática, a pretensão de déficit primário zero, neste ano de 2024, e altera a meta de 2025, que saiu de um objetivo grandioso de superávit de 0,5% para um fim de festa decepcionante de meta zero com tolerância de déficit primário, ou seja, de mais dívida, de até 0,25%.
O cálculo primário é o resultado da contabilidade das contas públicas que não levam em consideração o “serviço da dívida”, ou seja, o pagamento dos juros. O resultado do “primário” é um sinal poderoso em macroeconomia nos dois sentidos, ainda mais quando registra um superávit, porque reduz a dívida e a pressão de insolvência do governo. Em miúdos, com saldo positivo a confiança aumenta, os investimentos voltam, o governo paga taxas mais baixas de juros e economiza, mais gente se dispõe a emprestar para o Brasil e, o melhor de tudo, reduz o comprometimento das gerações futuras de pagarem por dívidas que não fizeram.
No entanto, esqueça os efeitos positivos da responsabilidade fiscal e austeridade do atual governo. Eles não existem. A notícia que faz o governo comemorar é que a menor rigidez, o afrouxamento das metas de redução dos gastos, abriu uma pretensa folga fiscal de R$ 61 bilhões em 2025, e de R$ 98,3 bilhões em 2026, visto que também a meta de superávit primário de 1% foi reduzida a 0,25% no último ano de Lula. É mais espaço para gastar porque o governo deliberadamente decidiu economizar menos para pagar a dívida. Não funciona assim com as famílias brasileiras. Mas o governo faz funcionar para ele ao jogar uma dívida imensa para o futuro. Não vai sair de graça. Vai nos custar caro hoje e para as próximas gerações.
No cálculo peculiar e temerário da atual gestão há fatores que não alteram o produto de uma política genuinamente ruim e perdulária. Observem que no primeiro sinal de melhora da arrecadação em janeiro deste ano, quando houve um superávit de R$ 79,3 bilhões — alta de 6% —, a primeira coisa que Lula disse foi que precisava rediscutir os limites de gastos do arcabouço, apesar da explosão do endividamento.
Some-se a isso que o governo de Lula 3 não conseguiu até aqui criar condições para a economia crescer de forma sustentável, a roda girar virtuosa e fazer crescer a renda das pessoas, das empresas e, consequentemente, a arrecadação do governo. Imposto é alíquota porcentual sobre faturamento de empresas e renda das pessoas. Quanto melhor é a vida do mundo privado, mais o Estado arrecada. Por que os ideólogos do PT ignoram a regra básica da proporcionalidade direta?
Distante da arrecadação natural e com potencial de alta caso se dedicasse minimamente a criar condições para a economia avançar, o governo Lula escolheu buscar o equilíbrio das contas públicas quase que exclusivamente pelo aumento da arrecadação. A maioria vem de ganhos não recorrentes, que não serão repetidos, como cobranças ferozes de eventuais multas fiscais — que podem ser questionadas na Justiça, como as decididas pelo Cade, que passou a ter voto de desempate pelo governo, por exemplo —, sem fazer esforço de verdade para conter o aumento dos seus custos.
A chave do cofre
Na conta final — de subtração do futuro do Brasil —, uma constatação cristalina: Haddad não parece ter nenhuma autoridade intelectual sobre Lula para defender o que os técnicos do Ministério da Fazenda defendem: responsabilidade fiscal. E, ao reclamar que o compromisso fiscal é dos Três Poderes, deveria dizer que a chave do cofre e o dever do exemplo são do chefe Lula. Nessa equação, a Emenda Fura-Teto, o inchaço de ministérios na Esplanada e na máquina pública, mais as viagens ao exterior com uma primeira-dama deslumbrada passam a pior das imagens. Não é o custo real, é o valor do exemplo.
A breve análise comparativa a seguir, dos primeiros 14 meses de gestão de vários presidentes, a partir de Dilma, da gestão da Dívida Bruta do Governo Geral, mostra o tamanho do atual problema. Comparações são elucidativas.
- Dilma 1: R$ 311 bilhões de aumento da dívida nominal.
- Dilma 2: R$ 765 bilhões (“gasto é vida” e a pior recessão da nossa história).
- Michel Temer: R$ 608 bilhões (o reinício da responsabilidade fiscal).
- Jair Bolsonaro: R$ 339 bilhões (menos Brasília, mais Brasil).
- Lula 3: R$ 1,077 trilhão (a irresponsabilidade fiscal voltou).
Com esse acréscimo desproporcional no montante da dívida pública, Lula consegue a proeza de ser muito pior que Dilma no seu pior momento. É fato, são os números.
Uma segunda comparação exibe o que o resultado eleitoral da eleição de 2022 gerou: tivemos inalienavelmente a volta a um passado na economia que não deveríamos mais ter.
Observe o comparativo do porcentual da dívida em relação ao PIB:
O governo de Michel Temer tinha estabilizado a dívida crescente herdada do governo de Dilma Rousseff. Terminou o mandato em dezembro de 2018 com 75,3% na relação Dívida/PIB.
No primeiro ano do governo de Bolsonaro, com a política liberal de crescimento econômico e redução de gastos públicos, o endividamento chegou a cair 0,12%. O solavanco da pandemia e o fique em casa, em 2020, estouraram os gastos, mas no final de 2022, seu último ano de governo, o país tinha recuperado o controle das despesas, retomado a economia e chegado à impressionante marca de 71,7% na relação Dívida/PIB. Um patamar muito menor do que o recebido de Temer, num claro sinal de redução do peso do Estado sobre a sociedade e visão de futuro, com crescimento de 2% da economia em 2022.
Lula, mesmo sem pandemia, mudou o sentido da reta e da responsabilidade fiscal e, no final de 2023, em seu primeiro ano do terceiro mandato, já tinha elevado a dívida pública para 75,6% em relação ao PIB. E as expectativas são preocupantes. A projeção é que chegue a 80,1% no ano que vem.
Não tem como ser bom. Sob a matemática, a economia é exata: 80% comprometem muito mais que 71%. Na versão humana da mesma economia, se a expectativa é ruim, como dizer que vai melhorar?
Um dado concreto: só pela mudança de política econômica do governo Lula, mais centralizador e gastador em relação ao de Bolsonaro, austero e liberal, o Brasil teve uma queda no Investimento Direto no País (IDP), dinheiro injetado por empresas e investidores na economia real que gera emprego, renda e arrecadação. Esqueça o capital volátil que entra e sai do mercado financeiro. O IDP é dinheiro no setor produtivo e caiu de US$ 74,6 bilhões em 2022 para US$ 62 bilhões em 2023 — uma queda com o efeito Lula no poder de US$ 12,6 bilhões em relação ao último ano da recuperação promovida por Bolsonaro. E o IDP foi apenas um prenúncio. Em março, na divulgação do PIB de 2023, o IBGE apontou queda na taxa de investimento e de poupança, o que sugere que o crescimento de 2,9% da economia no ano passado tem muito de carrego estatístico, de influência da recuperação econômica sob Bolsonaro e Guedes que Lula e Haddad dão sinais de que podem comprometer.
O que é inexorável é que a astronômica dívida do governo Lula tem um custo na vida nacional. A exorbitância da macroeconomia dos números do governo parecem ser um assunto de Brasília, mas não se deixe enganar. É do Brasil e com consequências aos brasileiros, no dia a dia e sem piedade.
Governo × cidadão
E é bem simples compreender como o dragão de Brasília engole o país. Quando o governo gasta muito mais do que arrecada, ele precisa se financiar no mercado para cobrir o caixa. Com isso, passa a ser um concorrente do cidadão e das empresas que também buscam dinheiro no mercado para financiar suas dívidas ou investimentos. Ou seja, a conta das pessoas e dos investimentos das empresas fica mais cara. Bancos brasileiros têm uma simpatia desmesurada por emprestar ao governo porque imaginam-se mais seguros do que quando concedem crédito na praça ao mundo privado. É estranho o mercado de crédito no Brasil, porque joga contra quem produz e vai arrecadar mais.
Mas não para por aí. Como a dívida pública é crescente, quem empresta dinheiro para o governo teme o calote. O que faz esse financiador do governo com risco elevado? Exige um prêmio de risco maior, o que quer dizer que o governo tem de pagar juros mais altos para ter crédito, para conseguir o empréstimo. Esses juros mais altos que aumentam a dívida são de responsabilidade do Tesouro Nacional, que administra a conta-corrente do governo, onde os impostos de todos nós são depositados. Seja porque precisa pagar mais juros, seja porque concorre com empresas e cidadãos no mercado, é o país que paga a conta. E o país somos todos nós.
A economia é feita de gente, lembra? E gente que paga impostos e quer serviços públicos de volta, ambiente favorável aos negócios, ao crescimento da economia e à melhora de vida. Diante de todos esses números da irresponsabilidade fiscal de Lula, a pergunta que se faz é: a vida está melhor?
O governo gasta em muita coisa, mas não foi capaz de evitar o evitável: uma epidemia de dengue que conhecemos como controlar desde os anos 1980 do século passado. O fumacê é nosso conhecido; as campanhas de conscientização, também. O El Niño que trouxe mais chuvas estava em todas as previsões meteorológicas. Mesmo com todas essas informações, o governo Lula registra mais de 3 milhões de casos de dengue, 1.292 mortes confirmadas e outros 1.875 casos sob investigação. Cadê o dinheiro e a gestão na Saúde?
Fato é que o que os defensores da candidatura de Lula em 2022 esperavam não veio. Ninguém minimamente informado pode dizer que foi enganado. Lula está sendo o Lula sem marqueteiro
A inflação dos alimentos piora a vida sobretudo dos mais pobres e pressiona a classe média. O agronegócio, que é a fronteira mais promissora do país e o setor que poderia reduzir o custo da cesta básica, tem no atual governo a sua mais deletéria oposição, seja com o aceno que Lula faz ao MST, que invade propriedades privadas e centros de pesquisa como o da Embrapa, em Pernambuco, gerando insegurança jurídica, seja quando é chamado de “fascista” pelo presidente que não conhece as duas coisas: o que é o agro brasileiro e o significado histórico de fascismo. E ainda dobra a aposta jogando contra o Brasil ao, inexplicavelmente, cortejar Emmanuel Macron, o presidente francês protecionista que vê o Brasil como uma ameaça à ineficiente agricultura francesa e trava o acordo Mercosul-União Europeia com ilações infundadas sobre questões ambientais. Para piorar, as cenas de romance diplomático foram em plena Amazônia brasileira.
Aliás, as relações externas têm se pautado por abandonar a história de equilíbrio e sensatez da diplomacia brasileira e colocar o país no lado errado do mundo, ao lado de ditaduras comunistas populistas, grupos terroristas e teocracias absolutistas.
Lula está sendo Lula
Fato é que o que os defensores da candidatura de Lula em 2022 esperavam não veio. Ninguém minimamente informado pode dizer que foi enganado. Lula está sendo o Lula sem marqueteiro, revanchista e que faz um governo com déficit de ideias boas, déficit de coragem para fazer o que deve ser feito, déficit de talentos, déficit de eficiência e, com números irrefutáveis, um déficit de responsabilidade fiscal.
Tudo isso só torna ainda mais desafiadora a vida brasileira.
Desafio que, sejamos justos, os brasileiros já tinham superado mas que, dadas as circunstâncias, vão ter de superar novamente, porque decidiram participar ativamente da vida política e econômica do país e não abrem mão.
Apesar dos ataques recentes às nossas liberdades por quem deveria guardar o sagrado direito constitucional à liberdade de expressão, a mãe de todas as liberdades, principalmente a econômica, o país reage.
Por fim, nesta minha primeira coluna na Revista Oeste, confesso que preferiria falar da resiliência da economia brasileira depois de tantos planos, dos empreendedores e profissionais que fazem acontecer e sobre tanta gente que inova, pesquisa e cria soluções brasileiras, como produzir mais em menos terra e alimentar 1 bilhão de pessoas no planeta. Toda essa gente — e é muita gente, acredite — tem feito a diferença.
Tenho por certo que não faltarão oportunidades. Afinal, como lhes disse no começo deste artigo, a economia é feita principalmente de gente. No nosso caso, de gente brasileira que resiste e insiste com uma resiliência do tamanho do Brasil.
E que decidiu se reafirmar como sociedade e nação.
Não tem mais volta.
Leia também “Esperavam picanha, receberam inflação”
Bem-vindo, Piotto, às colunas semanais da Oeste!
Texto didático e de fácil compreensão!
Tenho uma sugestão Piotto e redação: apresentar os números em gráficos, por permitirem a visualização e representação do texto!
As fotos não fazem diferença neste texto, mas gráficos, sim!
Jornalista Adalberto Pioto , assertivo, didático, completo, tanto no éter e no vivo como na caneta! Irretocável ! Obrigado pelo lúcido texto!
Excelente texto. Bem vindo.
Um dos melhores textos que já li (inclusive na Oeste). Parabéns!
Piotto, infelizmente temos um condenado em três instâncias ocupando o executivo do país.
Um erro de “CEP” conjugado pelas providencias ações do STF/TSE estão proporcionando esse abismo iminente ao país.
Ninguém com um mínimo de sensatez deve esperar algo de diferente neste desgoverno.
Parabéns Piotto pela estreia com o pé direito na Revista Oeste, ótimos comentários.
A relação dívida/PIB é elucidativa.
Parabéns Piotto, já era bom te ouvir, agora você traz para o papel teus competentes comentários de todos os setores do jornalismo politico, econômico e especialmente jurídico que seguramente supera os de “notáveis” da magistratura.
A propósito, teu apreço pelos números, como você interpreta a legislação que estabeleceu a proporcionalidade da participação dos Estados brasileiros na composição dos 513 deputados da Câmara Federal? Como entender ser proporcional a representação do eleitorado estadual se tem limites de no mínimo 8 e no máximo 70 parlamentares por Estado?. Por muito menos, o STF já decidiu como inconstitucional leis como a do voto impresso.
Diante do exposto nessa lei eleitoral nosso Estado de São Paulo com 35 milhões de eleitores, tem somente 70 deputados na Câmara e o Estado do Amapá com 550 mil eleitores tem 8 deputados. Apurei também que 16 Estados somados com 33,7 milhões de eleitores tem 145 deputados e São Paulo com 34,7 milhões tem 70 deputados. Que proporcionalidade inconstitucional é essa que tira do eleitor paulista a participação que eleitores de outros estados possuem?. Fica claro porque nossa Câmara Federal é tão pouco representativa quando um ministro do STF consegue interferir na CCJ da Câmara Federal, mudar líderes e derrotar a PEC o VOTO IMPRESSO praticamente aprovado para implantar em 2022.
Piotto, como este assunto é político, econômico e jurídico, que tal você nos proporcionar tua interpretação e estudos a respeito em um próximo artigo?. Vale lembrar que não estou sugerindo ampliar a lotação da Câmara Federal que deveria até ser reduzida em no mínimo 1/3, mas somente estabelecer um equilíbrio para nosso Estado que você verá é o único no pais extremamente prejudicado nessa composição.
Concordo Antonio.
Todo mundo sabe que esse bandido da luz vermelha tá aí na fraude e vão só ficar olhando eles destruírem o país?
Piotto chegou “arrasando”. Parabéns!!👏👏👏
Bem vindo Piotto !
Que inteligência !! De forma didática mostrou o quanto a nossa economia está em frangalhos e como teremos outra herança maldita e apenas 14 meses de “desgoverno” eles arrebentaram com o Brasil já está gerando um déficit gigantesco bem maior que o último “ “ desgoverno “ Dilma que foi o pior da história da república !
Onde iremos parar ???
Parabéns Pioto. Texto impecável .
Um dos piores problemas deste desgoverno é a completa IRRESPONSABILIDADE FISCAL.
HADDAD já reconheceu sua incompetência em assuntos de economia. Suas soluções sempre apontam para uma única fórmula: AUMENTO DE IMPOSTOS .
Já ultrapassamos o limite do tolerável e a sociedade massacrada com esta pesada carga tributária não recebe serviços públicos correspondentes.
Seu texto é brilhante, irretocável, desnudador, se é que essa expressão existe. Parabéns, Piotto!
Grande Piotto, análise perfeita do desgoverno.. Os que optaram pela volta à cena do crime não foram enganados. Temos um Governo da gastança e da incompetência, típico do PT.
Adalberto, excelente artigo, eu nem citaria como o primeiro e sim um dos vários que serão escritos. Infelizmente meu caro, ensinar Haddad e Lula a dominar os números e a performance econômica, é algo que considero como tarefa impossível. Essa além de centenas de outras mazelas desse governo é a nossa triste realidade.
Piotto, sou admirador do Oeste sem filtro que assisto diariamente. Teus comentários no programa são sempre lúcidos e ponderados. Muito bom que você passou a escfrever para a revista. Ótimo este artigo. Aqueles que fizeram o L de forma irresponsável deveriam ler teu artigo.
Muito bom Piotto! Parabéns pelo primeiro artigo na revista, está excelente!
Gostei muito Piotto parabéns pelo texto, fácil de entender que venha muitos outros
Muito bem Piotto, parabéns pela brilhante explanação técnica, de fácil entendimento.
Pelo jeito a VACA VAI SIM PARAR NO ATOLEIRO, como nos outros desmandos petistas.
Eles são estatizantes, o estado é quem deve suprir as necessidades básicas do seu povo. E isso é trágico, provoca um desarranjo sem voltas na economia, na vida dos mais pobres, levando todos à bancarrota!
Vamos ver. Espero notícias mais alvissareiras por aqui, não neste governo, nos próximos, senão, talvez não estaremos mais aqui para ver, sentir e participar de nenhuma situação!
Grande Piottp! Estreou na Oeste com um texto profundo e muito esclarecedor. Análise primorosa. Parabéns!
Resume bem o que o país vem passando e vai passar os próximos anos sombrios de petismo.
Muito bem, Adalberto.
Que texto maravilhoso ! Foi um breve resumo histórico, contextualizando aqueles que, porventura, tenham estado a par da nossa situação calamitosa.
Grande Adalberto Pioto,
adorei seu texto meu amigo. Confesso que sou seu fã no programa Oeste Sem Filtro, e quando vi o título do texto, com o seu nome embaixo me animei bastante em lê-lo. Fiquei maravilhosamente impressionado com o seu texto, que me trouxe muito conhecimento. Estou muito satisfeito com a Revista Oeste, que vem no blindando com jornalistas do seu calibre.
Forte abraço e vamos para a próxima.
Excelente análise! Estréia nota 10! Aguardamos mais artigos seus. Parabéns !
Excelente análise! Estréia nota 10! Aguardamos mais artigos seus. Parabéns !
Começou com o pé direito, até pq ninguém merece o esquerdo né. rsrsr seja bem-vindo ao time.
Parabéns nesta estreia bem sucedida. Seja muito bem vindo . Gratidão.
Mais um craque na seleção da Oeste !
Muito obrigado Adalberto Piotto .