As populações da Argentina (45 milhões), Uruguai (3 milhões) e Paraguai (7 milhões), somadas, chegam a 55 milhões de pessoas. O número é inferior ao de beneficiários do Bolsa Família neste Brasil de 2024: 56 milhões de cidadãos. Um exército de dependentes do Estado. É o número mais elevado em 21 anos de história do programa.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a força de trabalho brasileira é de 108 milhões de pessoas. Somente 100 milhões estão empregados. Desses, somados os setores público e privado, apenas 46 milhões têm carteira assinada. Ou seja, existem mais brasileiros recebendo o Bolsa Família do que trabalhadores com carteira assinada.
Para cada 1,5 trabalhador que tem os impostos descontados diretamente em seu holerite, existe um beneficiário do Bolsa Família que deve ser sustentado. No Maranhão, a proporção é invertida: a cada dois beneficiários, há um trabalhador formal. Em Santa Catarina, ao contrário, a cada dez carteiras assinadas, há apenas um beneficiário do programa social.
Quando o Bolsa Família foi criado, no dia 20 de outubro de 2003, contemplava 1,15 milhão de famílias, que recebiam cerca de R$ 73 (ou R$ 230 em valores atuais corrigidos). Hoje são 21 milhões de famílias, com uma média de repasses de R$ 700 para cada uma. A cada cinco domicílios brasileiros, um recebe o benefício. E o programa não para de crescer. Desde março de 2023, quase 3 milhões de novas famílias passaram a ser atendidas pelo programa.
Sem contar que, no Brasil, 5% dos domicílios têm algum integrante que recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC), um salário mínimo por mês para idosos ou pessoas com deficiência de qualquer idade. Isso soma mais de 6 milhões de brasileiros dependentes do Estado. Além disso, 1,4% dos lares, ou mais de 2 milhões de pessoas, é beneficiário de algum outro programa social.
No total, quase 66 milhões de cidadãos sobrevivem graças a transferências de recursos públicos, ante apenas 6 milhões de CNPJs existentes no país. O Brasil empreendedor corresponde a menos de 10% do Brasil que depende do governo.
Essa situação insustentável está começando a gerar uma série de problemas econômicos e distorções sociais.
Altos custos, muitas fraudes
O primeiro deles é o custo para os cofres públicos. Quando surgiu, há mais de 20 anos, o Bolsa Família consumia apenas 0,3% do produto interno bruto (PIB). Em 2023, com um orçamento de R$ 169 bilhões, essa porcentagem passou para quase 2% do PIB. Praticamente o dobro de 2022 e quatro vezes mais que em 2019, superando até os orçamentos da Saúde e da Educação.
“Nenhum gasto público pode aumentar sem ter uma contrapartida em arrecadação”, observa Ecio Costa, professor titular de economia na UFPE e consultor de empresas. “E o Bolsa Família aumentou exponencialmente nos últimos anos.”
Além disso, em um contexto de aumento tão expressivo de valores, as fraudes proliferam. Em 2017, o então governo Michel Temer fez um primeiro pente-fino no Bolsa Família, descobrindo que 5,2 milhões de pessoas recebiam o benefício sem ter direito. Um custo de cerca de R$ 12 bilhões por ano. Em 2019, o governo Jair Bolsonaro realizou outro pente-fino, descobrindo mais 1,3 milhões de beneficiários irregulares.
Até mesmo o governo Lula, pressionado pelo aumento dos custos do programa, foi obrigado a realizar uma revisão, e em 2023 cancelou mais 3,7 milhões de pessoas do Bolsa Família e bloqueou outros 4,7 milhões para averiguação.
Milhões de beneficiários irregulares significam bilhões de prejuízo para os cofres públicos. No final de 2023, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou um rombo para as contas da União de R$ 34,2 bilhões em apenas um ano por causa do pagamento do Bolsa Família a beneficiários que não tinham direito a recebê-lo. Segundo o Tribunal, mais de 40% das famílias beneficiárias tinham renda superior à declarada no CadÚnico.
Todas as vezes que uma revisão ocorre, surge pânico em muitas regiões do Brasil, com filas intermináveis que se formam em frente às agências da Caixa Econômica Federal. Milhões de brasileiros não querem perder essa fonte de renda, mesmo quando recebida indevidamente.
O desenho do Bolsa Família permite que um núcleo familiar composto de pai, mãe e um filho maior de idade, que a rigor deveria receber um Bolsa Família, obtenha até três benefícios, caso cada um dos integrantes se declare como “família unipessoal”. Dessa forma, o total recebido do governo pode chegar a quase R$ 2 mil, sem que nenhum membro da família precise trabalhar. Algo absolutamente inédito na história do Brasil.
Na Região Nordeste, a maioria da população tem renda média inferior a um salário mínimo. No Maranhão, no Ceará e na Bahia, a quantidade de pessoas nessa situação varia entre 70% e 80%. Receber do governo quase dois salários mínimos se torna um forte desincentivo à busca ativa de trabalho.
E mesmo aqueles que decidem procurar um emprego para complementar essa renda acabam sendo forçados à informalidade, pois, caso assinem a carteira de trabalho, perdem imediatamente o benefício. E trabalhos informais são sempre muito menos produtivos e remunerados do que os formais. Sem contar que não contribuem com a arrecadação nem com a previdência social.
“As fraudes sempre existiram”, explica Costa. “Agora está mais fácil descobri-las graças à tecnologia e ao cruzamento de dados. Mas isso é algo comum não apenas no Bolsa Família, mas em todos os programas sociais.”
Benefícios duvidosos
Mas a pergunta mais importante para avaliar o Bolsa Família é se ele é eficaz. Consegue tirar da pobreza os beneficiários? Permite que eles saiam do programa, entrando no mercado de trabalho? Tem efeitos benéficos para a economia brasileira como um todo?
Esta última pergunta parece mais fácil de ser respondida. Segundo Marcelo Neri, economista e diretor da FGV Social, existe um efeito multiplicador:
“Cada real a mais no Bolsa Família impacta o PIB em 1,78 real. É muito mais do que o BPC, por exemplo, em que cada real a mais tem um impacto de 1,20 real. Ou do que a Previdência, cujo impacto é de apenas 53 centavos. O Bolsa Família parece bem focalizado, tem um impacto na redução da pobreza, que hoje aparece em níveis historicamente baixos, e tem efeito macroeconômico, permitindo que as rodas da economia girem mais.”
Segundo o economista, o custo do Bolsa Família no orçamento público ainda é baixo, se comparado com outras despesas que têm efeitos muito menos positivos na economia do país. “Ou mesmo o aumento do salário mínimo acima da inflação, que pesa bem mais nos cofres públicos e não tem o mesmo efeito”, diz Neri.
No entanto, existem poucos estudos que avaliam o sucesso do Bolsa Família em tirar definitivamente da pobreza seus beneficiários. “Existem casos de filhos de beneficiários que conseguiram se formar, seguir a vida e não permanecer no programa”, afirma Costa. “Todavia, há estudos que mostram que essa redução ocorreu ao longo do tempo por causa do ganho da renda per capita das famílias brasileiras, que as ajudou a sair do programa.”
Alguns levantamentos, contudo, mostram que o programa desestimulou a busca de emprego nas camadas de renda mais baixas da população.
Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), realizada pelo pesquisador Daniel Duque, mostra que o Bolsa Família provocou um aumento nos salários pagos a trabalhadores de baixa qualificação. Isso porque as pessoas puderam escolher entre ficar em casa e receber o benefício, ou aceitar salários mais elevados. Mas até mesmo essa indução artificial do aumento salarial parece não ter sido suficiente para convencer parte dos beneficiários a entrar no mercado de trabalho.
“O efeito se concentra majoritariamente entre mulheres e jovens, uma porção da população que já tem uma participação mais baixa no mercado de trabalho”, explica Duque. “O Bolsa Família atual tem um valor muito elevado se comparado ao salário e à renda média dos brasileiros (hoje entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil). Somando isso à expansão maciça de beneficiários, o resultado é uma redução da busca por emprego.”
Em termos de setores econômicos, o impacto maior ocorreu nos serviços básicos, em que a oferta de mão de obra é menos qualificada, e entre pessoas que vivem em regiões onde os salários são menores. Segundo o pesquisador da FGV, muita gente chegou à conclusão de que não vale a pena procurar emprego.
É o caso de Josi, moradora de São Bento do Una, região agreste de Pernambuco. Mãe solteira de cinco filhos, ela trabalhava no campo e, para complementar a renda, fazia faxina em algumas casas. Quando o valor do Bolsa Família aumentou, ela parou todo o trabalho para viver apenas do benefício. Mas o governo acabou cancelando seu CPF do programa. Sem recursos, hoje ela sobrevive graças a doações da prefeitura.
Mas a falta de mão de obra não é exclusiva do Nordeste. Em Pedreira, no interior de São Paulo, o empresário Hamilton Bernardes Júnior não consegue encontrar funcionários para carpir um terreno para loteamento. “O salário é bem maior que um salário mínimo, e mesmo assim não conseguimos achar mão de obra”, conta. “Está difícil até mesmo trazer trabalhadores de outros Estados. Eles preferem ficar por lá.”
“Há relatos de várias empresas da construção civil e do setor agrícola que têm problemas crônicos de falta de mão de obra”, diz Costa. “Principalmente entre os mais jovens. Um Bolsa Família tão elevado acaba se tornando uma alternativa ao trabalho.”
Não por acaso, a taxa de participação dos profissionais brasileiros no mercado de trabalho, ou seja, o número de pessoas que trabalham ou procuram ativamente emprego, aparece em queda há anos. Se antes da pandemia esse número era de quase 64%, chegou a cair para 61% em 2022, e hoje está por volta de 62%. As regiões que receberam, proporcionalmente, maiores aumentos da transferência de renda tiveram maior queda na taxa de participação.
Um desempenho que destoa de outros países da região, onde a taxa de participação voltou a subir com o fim da pandemia. Ainda mais grave, a taxa brasileira estava em trajetória de recuperação até 2022, mas no final daquele ano voltou a cair, coincidindo com o aumento do valor do Bolsa Família e a expansão do contingente de famílias beneficiadas, autorizada pela chamada “PEC Kamikaze”.
A prova empírica dessa análise é que a taxa de participação voltou a subir levemente nos últimos trimestres de 2023. Exatamente no período do pente-fino iniciado pelo governo Lula.
Um estudo da FGV de 2009 mostrou que o Bolsa Família teve um impacto de cerca de 3 pontos porcentuais a favor de Lula na eleição de 2006
E esses dados apenas confirmam o que já aconteceu há mais de uma década. Em 2011, por exemplo, a consultoria BPI do Brasil mostrava que a redução do desemprego calculada pelo IBGE, na época de 6%, era, na verdade, uma distorção provocada por programas de assistência do governo. Hoje o Brasil tem um desemprego oficial de 7,6%, mas as distorções continuam.
“O que aparece evidente nos estudos é que todos os governos, independentemente da cor política, aumentam os valores e os beneficiários do Bolsa Família em ano eleitoral”, explica Neri. “E isso é preocupante. Ainda mais pelo fato de que, nas eleições de 2022, muitas das benesses concedidas se tornaram definitivas.”
Populismo e resultados eleitorais
Além de problemas econômicos, o Bolsa Família gera uma questão política. Os mapas eleitorais mostram pontualmente em todas as eleições que os Estados mais beneficiados com o programa são os que mais votam no Partido dos Trabalhadores (PT).
Desde 2006, em todos os Estados do Nordeste brasileiro, o PT é sempre o grande vencedor das eleições. A priori. Independentemente da conjuntura política, dos escândalos de corrupção, das crises econômicas ou da ineptidão da classe dirigente local.
“É interessante notar como até o começo dos anos 2000, antes do Bolsa Família, o Nordeste era bastante conservador”, observa Neri. “Uma região onde dominava o PFL. De fato, com o Bolsa Família houve uma mudança. Existem estudos que mostram uma correlação entre o Bolsa Família e os resultados eleitorais.”
Um estudo da FGV de 2009 mostrou que o Bolsa Família teve um impacto de cerca de 3 pontos porcentuais a favor de Lula na eleição de 2006. Não existem estudos mais recentes sobre o tema, mas, na base dos resultados das últimas eleições e da penetração do programa, essa tendência parece ter se consolidado. E influenciado também as eleições de 2022, considerando que Lula ganhou de Bolsonaro por apenas 2 milhões de votos, ou 1,8 ponto porcentual de diferença.
Tornando-se tão mastodôntico, o Bolsa Família passou a ser cobiçado pelos partidos políticos. Afinal, quem controla o programa pode influenciar quase a metade do eleitorado brasileiro. Na primeira ocasião útil, o centrão exigiu o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que controlava o benefício.
Quando Lula decidiu entregar a pasta ao deputado André Fufuca, porém, o Bolsa Família foi imediatamente retirado de suas competências, passando para a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, que mesmo não sendo filiada ao PT é considerada ultrafiel ao presidente. Impossível perder o comando da mais importante política pública eleitoreira do país.
O mais paradoxal de tudo é que o programa se tornou uma bandeira do PT, mesmo tendo raízes liberais. O Bolsa Família surgiu no primeiro governo Lula e é a unificação do Bolsa Escola, do Bolsa Alimentação e do Auxílio Gás, todos criados durante o governo Fernando Henrique Cardoso. A ideia de transferências diretas de renda foi elaborada pela primeira vez por um dos arautos do liberalismo, o Prêmio Nobel de Economia Milton Friedman, professor na Universidade de Chicago.
Ainda mais curiosa foi a oposição de amplos setores petistas ao programa. Por exemplo, a professora da Unicamp Maria da Conceição Tavares foi uma das maiores críticas do Bolsa Família. A economista de maior renome do PT chegou a chamar a equipe econômica do governo Lula 1 de “grupo de débeis mentais do Rio de Janeiro”.
Como dizia Karl Marx, a história acontece como tragédia e se repete como farsa.
Leia também “Esperavam picanha, receberam inflação”
Uma coisa… parece que pode ter carteira assinada, sim. Eu li no programa.
A análise sobre o Auxílio Brasil não deveria vir desconectada da análise sobre o rentismo financeiro. Pois uma aplicação simples, a caderneta de poupança, com 140 mil reais depositados, já se ganha um bolsa família de 700 reais. Ou seja, quem já tem, até bastante, só por ter, ganha mais ainda, ganha um bolsa-família, pago a quem (em tese) não tem nada. Outro viés desumano e economicista do texto é dizer que ‘o aumento de salárío mínimo acima da inflação gera retornos pequenos’. Ora, economia é para dirimir uma sociedade mais justa, que remunere adequadamente o trabalho, ou é mero investimento do governo pelo governo? Então, o governo federal aumenta o salário mínimo não para que uma família possa conviver condignamente, mas apenas fazendo cálculos imaginários de quanto retornaria a mais? Francamente! Na hora que o meme baiano dizia: ‘quem foi que aumentou o bolsa família para 600 reais? Foi painho Bolsonaro! Em quem você vai votar? No Lula. Porque uma coisa não tem nada a ver com a outra’, mostra que efeito eleitoreiro do Auxílio Brasil não é tão direto assim.
Não seja tolo. Eles votam nesse DESGRAÇADO partido hipócrita, INIMIGO DO TRABALHO E DA JUSTIÇA SOCIAL, porque foi ele que, teoricamente, “criou” o Bolsa Família. E este programa desestimula, sim, o povo de trabalhar. Investir em INFRAESTRUTURA PARA OS NORDESTINOS CRESCEREM NINGUÉM QUER.
Concordo plenamente com a matéria, no entanto, observo que alguns leitores parecem ter interpretado mal a mensagem do texto, utilizando-o como pretexto para destilar ódio e discriminação. Essa postura é inaceitável e demonstra profunda ignorância sobre a realidade nordestina. É importante salientar que o Bolsa Família, apesar de necessário, precisa de reformas. A fiscalização do programa deve ser aprimorada para garantir que os recursos cheguem de fato às famílias que mais precisam, combatendo fraudes e desvios.
Ao longo de séculos, os estados do Nordeste foram marcados por um histórico de negligência por parte do governo federal. Essa realidade se traduziu em fome, miséria e na ausência de infraestrutura básica para a sobrevivência humana em diversas regiões. É crucial reconhecer que, por meio de sua mão de obra e recursos financeiros, os nordestinos sustentaram, durante séculos, o desenvolvimento industrial das regiões Sul e Sudeste.
Infelizmente, essa história de contribuição e luta ainda é ignorada por muitos brasileiros. Não raro, o Nordeste se torna alvo de preconceitos e estereótipos negativos, como os que li aqui em alguns comentários. Frases como “Lá tem mais cabra safado, vagabundo, cachaceiro e esmolento do Brasil” revelam um profundo desconhecimento da realidade nordestina e alimentam um discurso de ódio e discriminação.
É importante compreender que, assim como em muitos outros contextos de desigualdade social, o voto no PT no Nordeste não se resume a uma mera manipulação política. Na verdade, a maioria dos eleitores nordestinos que apoiam o partido o faz por convicção, buscando alternativas que possibilitem a superação das dificuldades que marcam suas vidas. A vida no Nordeste é, de fato, muito dura, e a falta de oportunidades e investimentos na região gera um sentimento de abandono e insegurança entre a população.
Para entendermos a fundo a realidade nordestina, é fundamental transcender os discursos simplistas e preconceituosos. É preciso buscar conhecimento histórico e social, reconhecendo as contribuições do Nordeste para o Brasil e combatendo a discriminação regional. Somente através do diálogo e da compreensão mútua poderemos construir um país mais justo e igualitário para todos.
Há falta de investimento no Nordeste porque eles são ignorantes e continuam elegendo petistas. Se elegessem quem realmente se preocupa e não quem quer meramente comprá-los, haveria investimento em infraestrutura para a educação, saúde, esporte, lazer, segurança. O que eles não entendem é o o DESGRAÇADO PT da com uma mão e tira com as duas, ROUBANDO DA INFRAESTRUTURA DELES. Do que poderia dar-lhes chance de crescer. Isso se chama compra de VOTOS.
Com esta política bolsa família os beneficiários se sentem motivados a aumentar o número de componentes.
Excelente, Carlos Cauti!
Então estamos cada vez mais parecidos com a Argentina de Kirchner/Fernandez
Ta explicado porque no norte/nordeste tem mais eleitores do lula… La tem mais cabra safado, vagabundo, cachaceiro e esmolento do que no Brasil… Nós do centro, sudeste e sul, carregamos esse bando de pilantras nas costas… E não é só isso não!!! Onde tem mais politicos corruptos, safados e devendo cadeia???? É lá mesmo!!! Temos que separar esse pais!!!
Não é isso. Não diga isso. São pessoas muito humildes que sempre viveram exploradas e não se informaram bem. Eles são usados. É diferente, velho. Nós do centro, sul e sudeste estamos demonstrando total falta de esclarecimento falando isso. A ex-funcionária da minha casa pega 2 ônibus para trabalhar todos os dias, de segunda a sábado para ir trabalhar e 2 para voltar. Sendo seu trabalho braçal. Eu imagino que estas pessoas não tem tempo de se informar. Cabe a nós esclarecer as coisas.
Poderia modificar o nome
para Bolsa votos.
D. Ruth deve revirar no caixão vendo o fizeram com um programa tão importante como este. O Norte e Nordeste são campeões em bolsa família, melhor, bolsa votos. E quem paga, isso para esse des governo? Nós, pagadores de impostos. Lula é o tipo que gosta de fazer “bonito” com chapéu alheio!
É minha gente, a coisa está complicada, o congresso nacional continua cada vez mais refém das cortes supremas, visto que seus presidentes e boa parte dos componentes são corruptos, possuem capivaras e folhas corridas imensas, maiores do que seus comparsas do narcotráfico, tanto que os sinistros da suprema corte os têem nas mãos através da excressência do foro por prerrogativa de função, daí que ficam sem poderem se opor à nada que venha da suprema corte, que os controla com coleiras curtas. A maioria dos parlamentares são inúteis total, e ainda por cima se vendem pro governo via emendas parlamentares e cargos no governo, pra sí e para seus familiares e comparsas. Só o povo indo pra cima, com protestos em todas as capitais e na maioria das grandes cidades do Brasil. Do contrário, a BRAZUELA é logo alí. Acorda brasileiros.
Está ai porque os ptralhas voltaram ao poder. Parasitas do estado aos milhões e nós mortais que trabalhamos, sustentamos esses vagabundos.
Eu acho que quem vive com algum benefício do do governo para viver não poderia votar, principalmente o bolsa família.
Eu acho que quem vive com algum benefício do do governo para viver não poderia votar, principalmente o bolsa família.
Bolsonaro, na minha opinião, foi o melhor presidente do Brasil. Mss como todo ser humano tem suas falhas, seus erros.
Como pessoa, sua soberba é ímpar. Como político o maior erro foi ter elevado os benefícios do bolsa família quando teria que cortar ou até extirpar dependendo de alguns fatores.
o que achar de um programa que é comandado por um ladrão condenado e que fora administrado por um político que leva o nome de “FUFUCA”. Hoje uma outra personagem, em que pese não ser Petista, leva o programa até o limite da vergonha (veja o caso do estado do MARANHÃO – que fora governado pelo hoje sinistro do STF.)
DEVE SER UM CASO ÚNICO MUNDIAL.
METADE DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) NO BRASIL ESTÁ “PENDURADA” EM PROGRAMAS DE BOLSA.
BOLSA DISTO, BOLSA DAQUILO …. ENQUANTO O DESGOVERNO DO LULLADRÃO TENTA, A TODO CUSTO, SE ALAVANCAR COM ESSA DESGRAÇA, ACHANDO QUE ESTA É, DE FATO, A SAIDA.
POBRE E PODRE BRASIL.
Temos, aqui no sul do país, muita dificuldade de contratar e manter trabalhadores com carteira assinada. Parte dos contratados permanece três meses e um dia, causando problemas comportamentais visando a demissão e receber o salário desemprego. Via de regra, mantêm relacionamentos não oficiais, com renda do bolsa família e todos os demais benefícios.
Não há mais ninguém na roça que queira se empregar com carteira assinada porque perde o bolsa família. Como fazer? A fiscalização trabalhista massacra os empresários do campo de encontrarem trabalhadores informais que os próprios programas do governo produzem.
Não há mais ninguém na roça que queira se empregar com carteira assinada porque perde o bolsa família. Como fazer? A fiscalização trabalhista massacra os empresários do campo de encontrarem trabalhadores informais que os próprios programas do governo produzem.
Não há mais ninguém na roça que queira se empregar com carteira assinada porque perde o bolsa família. Como fazer? A fiscalização trabalhista massacra os empresários do campo de encontrarem trabalhadores informais que os próprios programas do governo produzem.
Não há mais ninguém na roça que queira se empregar com carteira assinada porque perde o bolsa família. Como fazer? A fiscalização trabalhista massacra os empresários do campo de encontrarem trabalhadores informais que os próprios programas do governo produzem.
Nossos netos e bisnetos ainda pagarão por décadas e décadas, pois nenhum político que encampar a bandeira da extinção do benefício, ganhará qualquer eleição majoritária.
Essa Bolsa Família, tem que se extinta de uma vez.
Não só ela como auxilio reclusão, vale gás, vale energia e tantos outros benefícios que são pagos pelos impostos dos trabalhares que ralam todos os dias.
Esses auxílios criou um exército de preguiçosos, desocupados, sucias, aproveitadores, etc…
Como já disse um politico: Bolso família é o maior golpe eleitoral do mundo.
Infelizmente o Brasil está uma bagunça só.
Este Desgoverno recheado de COMUNISTAS, CONDENADOS, EX CONDENADOS, TERRORISTAS, CORRUPTOS, ETC… Está fazendo barbaridades todos os dias.
Os culpados desta situação: A maioria do povo brasileiro que votou no LULADR#*, o Congresso Nacional que se omite de suas funções de fiscalizar o Judiciário (STF), de Legislar .(QUE É SUA FUNÇÃO), deixando que o STF legislar em seu lugar (CRIANDO LEIS, PORTARIAS, INQUÉRITOS, JULGANDO PESSOAS SEM FOROS ESPECIAIS, PRISÕES SEM JULGAMENTOS E CONDENAÇÕES, ETC…).
Mas, como confiar em um Congresso em que a maioria dos parlamentares estão com o RABO PRESO no STF, com processos, inquéritos, denúncias, sindicâncias, tudo engavetado, postergado, adiado pelo STF para ter os parlamentares sob seu julgo.
Os Senhores Parlamentares têm que tomar consciência que foram eleitos para LEGISLAR e não passar esta função ao Executivo e Judiciário. (AS LEIS CONSTITUCIONAIS VÁLIDAS SÃO AQUELAS CRIADAS E APROVADAS PELO LEGISLATIVO), as demais são inconstitucionais.
1 – Que tal algum parlamentar apresentar um Projeto de Lei para inserir na Constituição, com artigos e parágrafos, etc… Criando: Conselho, Tribunal, Comissão, Colegiado, Etc… Para FISCALIZAR, MONITORAR, VERIFICAR, INVESTIGAR, etc… As contas, os excessos, suas prerrogativas, abusos de poder, inserções em outros poderes, etc…
Este Órgão com poderes de JULGAR, PRENDER, DEMITIR, AFASTAR, APOSENTAR ETC…
Seria formado por 11 ou 15 membros de todo Brasil, ESCOLHIDOS POR SORTEIO PELOS NÚMEROS DO CPF, sem indicação de ninguém (Seria inserido o CPF de todos os possíveis sorteados em todo território Nacional). Não seria necessário ser efetivo, permanente ou vitalício, para não gerar mais despesas para a nação.
Esse órgão seria convocado pelo Senado, Câmara Federal ou Congresso Nacional, sempre que houvesse a necessidade.
Os membros seriam composto por: 02 membros STM, 02 Desembargadores Federais, 02 Desembargadores Estaduais, 02 Senadores, 02 Deputados Federais e 03 Juízes Estaduais.
As Remunerações seriam as diárias normais para os deslocamentos e acomodações já previstas na legislação (Ou que tenha algum ajuste nestas despesas). Que seria somente durante o evento.
2 – Os Ministros do STF e TSE teriam mandatos de 10 anos e só poderiam ser nomeados juízes de carreira com 65 anos ou mais, com ficha limpa e não ter vínculos passados ou presente com nenhuma associação politica partidária ou ONGs.
NÃO SERIAM INDICADOS POR NINGUÉM. Estes seriam escolhidos através de sorteio dos CPF de todos os candidatos aptos em todo Brasil.
3 – Os Ministros membros do TCU e TC ESTADUAIS, teriam mandatos de 04 ou 08 anos e seriam eleitos nos pleitos eleitorais. Só poderiam concorrer Candidatos formados em Ciências. Administração ou Economia, com ficha limpa, não ter vínculo com partidos políticos, ONGs ou empresas ou autarquias que serão analisadas.
É vergonhoso ver um Congresso Nacional, eleito pelo povo, se submeter aos caprichos de um membro do STF.
Divulguem para todos seus contatos.
Tem uma música de Luiz Gonzaga que tem um trecho que diz: “ Toda vês que você dá esmola à um homem são, você o mata de vergonha ou vicia o cidadão”
A saída, utópica, reconheço, seria suspender o voto de quem recebe bolsa familia e condiciona-lo a uma idade mínima. Penso que ajudaria bastante.
Excelente matéria. Parabéns.
Manter a população ignorante e dependente do papai estado para se perpetuar no poder,essa é a esquerda!!
Mas essa é a visão que tem o PT, pois assim tem o eleitorado a seu favor,claro que os menos esclarecidos com escolaridade baixa…assim prefere todo aquele que quer se manter no poder.
Parabéns pelo belo artigo Carlo Cauti. Uma nação tão rica deixar pessoas passar fome nunca será certo. Mas deve haver no Programa alguma forma de incentivo a sair da dependência. Caso contrário torna-se uma eterna esmola.
Maravilhoso artigo de Carlo Cauti. Nele conseguimos ver o estrago que faz nas pessoas que tem nivel cultural la embaixo e burramente quer continuar assim. É aquele povo burro e preguiçoso que minha mãe alertava para nem chegar perto .
Está claro que a manutenção do benefício por tanto tempo, desestimula as pessoas à procurarem emprego. Trágico no longo prazo.
Isso porque é partido dos “trabalhadores”. Imagina se não fosse… Excelente matéria.
A ESMOLA QUE O GOVERNO DÁ PARA TER O POVO NO CABRESTO.
Os pobres, pessoas, na grande maioria, com baixa qualificação profissional, preferem viver de Bolsa Família do que arranjar um emprego pra ganhar salário mínimo, mesmo sendo o Bolsa Família de menor valor. A pessoa prefere ficar em casa ganhando uma miséria do que trabalhar, tendo chance de aprender algo, de repente galgar um posto melhor, enfim, ser útil à sociedade, produzindo algo.
O Bolsa Família deveria ser um programa temporário, dando condições para os pobres de viverem de alguma forma, enquanto se empreenderia uma revolução liberal na economia, com privatizações, desregulamentação de vários setores da economia, liberação das importações no ramo industrial, fim de subsídios, revisão de gastos com funcionalismo público, e mais um monte de ações que permitiriam o Brasil ter PIBs robustos ano após ano, de modo a melhorar a renda per capita da população. O número de famílias pobres iria diminuir ao longo das décadas e portanto menos pessoas entrariam no programa, até que se extinguisse. Mas esse cenário, dada a classe política vigente em Brasília, não passa de uma imensa quimera! Estamos fadados a sermos uma nação cada vez mais pobre e desigual!
O Brasil já conhece o golpe do LULA que o bolsa familia CAI QUEM quer !!!! recebe compra uma cesta Basica passa o resto do mes chupando os dedos mas continua fazendo o LLLLLLL QUE BELEZA PRÁ FRENTE BRASIL !!!!!
Excelente artigo do Carlo Cauti, digno da qualidade da Revista Oeste.
Na minha opinião, um programa para as pessoas miseráveis é necessário, desde que tenham parâmetros que realmente evoluam a sociedade. Mas este programa criado pelo PT, logo após assumir o poder em 2003, visa fins políticos, que é a perpetuação no poder mediante o controle destes miseráveis.
Quando esta quadrilha sair do poder, que eu acredito que este dia chegará, o próximo governo de direita precisa começar do zero um novo programa com novas diretrizes neste sentido.
Curral eleitoral à espera das próximas eleições.
Um programa social de inserção do cidadão à vida produtiva é extremamente necessário.
Mas só irá funcionar com gente séria na sua implementação e condução e deve ser medido pelo número de pessoas que deixam o programa.
No Brasil os políticos comemoram o aumento de atendidos, independente de contra partidas do assistido.
Assim estamos gerando não apenas um país de bolsa esmola, mas um país de bolsa vadiagem.
A consequência é que além de não procurar trabalho, a maioria não estuda.
Mesmos sendo um dos piores sistemas educacionais do mundo, se eu contratar um colaborador sem experiência, mas com instrução, vou conseguir treiná-lo.
O contrário nunca irá acontecer.
Então o PT vai ficar eternamente no poder.
medida simples;. O cidadão que tem bolsa família declara que é incapaz de cuidar de sua renda. Consequentemente não deve ter o direito de votar.
Salvo engano, na Finlândia quem recebe auxílio financeiro governamental não pode votar. Creio ser uma alternativa para o Brasil pensar em algo assim, pq candidato nenhum vai admitir durante a campanha que irá acabar com o Bolsa Família ou mesmo diminuir seu valor. Enfim, um penoso fardo para quem trabalha e produz e uma condenação à pobreza e ignorância daqueles que recebem o bolsa esmola.
Uma pinoia que esse programa melhora ou resolve a vida de alguém.
Programa populista, safado, sem vergonha e manipulador.
Serve exatamente para o contrário: criar cada vez mais zumbis dependentes do estado.
Quem recebe esse beneficio se torna um inútil perante a sociedade. Não querem trabalhar e nem estudar.
Querem ficar vivendo de migalhas fornecidas pelo estado criminoso em que vivemos.
E o pior que nós que levantamos cedo e somos roubados todos os dias pelos impostos pagamos essa farra do boi. Que país de merd…… esse chamado Brasil!!!
No começo da década de 1980 tinha um amigo meu que andava com os bolsos cheios de vale-gás, ele era professor do estado e do sindicato dos professores filiado ao PC do B
Parabéns pela matéria Carlo Cauti. Matérias como essa com dados concretos ajudam.
Não pode ser fator considerável na melhoria de vida do cidadão uma Bolsa Esmola! Isso é temporário, transitório, perene.
Não há Paus que aguente essa proporção que está chegando o Brasil.
Dois bolsistas para um trabalhador! Impossível resistir.
Há que se pensar num final para isso. Se a pessoa é sadia, normal,vem forças para trabalhar, que trabalhe oras bolas! Qual é o problema?
“O trabalho dignifica o homem “! Esse ditado é antigo. Cresci ouvindo e lendo isso. Então como aplaudir ou concordar com o Bolsa Esmola continuada? Sem chances. É estrangulamento econômico em todos os níveis!
País***
Tem***
Belo futuro nos espera!
Ou seja, cada trabalhador tem sobre sua cabeça um “beneficiado” pelo Estado. Assim o país não vai para frente nunca.
Paralisou o orçamento público. Não existe programa de transição para levar os beneficiários ao emprego.
COMO DIZIA O MAGISTRAL ROBERTO CAMPOS “A ESQUERDA ADORA DISTRIBUIR POBREZA” !!!
Uma afronta.
Uma aula de economia e como o PT sabe usar o Bolsa Família politicamente pra se manter no poder.
Sim a dependência do Bolsa Família se tornou-se crônica, conheço muitos que não trabalham para o esperado dia da mesada pública. É o atraso total ficar em casa por facilidades que o governo não consegue mais pagar.Pente fino,,viver de assistencialismo é o pior caminho para a pobreza.
Puro populismo, assistencialismo p se manter no poder. A dependência do Estado p dobreviver , modelo socialista
Cauti, você lembra que a esquerda (PT e coligadas) sempre votou contra todas as reformas inclusive a MP 871 de combate às fraudes da previdência? Lembro que a REFORMA DA PREVIDÊNCIA aprovada em 2019 no governo Bolsonaro economizaria R$800 bi de gastos com previdência e essa MP 871 R$200 bi, totalizando R$ 1 trilhão de reais em 10 anos.
Afinal, diante do que você expõe esse saneamento da MP871 esta ocorrendo? .