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Foto: Montagem Revista Oeste/Midjourney
Edição 217

A repressão às maiorias

Quando a direita ganha na votação popular, é porque o povo está sendo 'contra a democracia' — e isso não pode ser admitido pelos que se julgam condutores do 'processo civilizatório'

J. R. Guzzo
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À primeira vista, é um perfeito contrassenso. As eleições na Europa, dentro de cada país e no plano geral do Parlamento europeu, estão sendo apresentadas como uma ameaça mortal para a democracia. Por quê? Porque a direita tem boas chances de avançar mais. Tem sido assim nestes últimos tempos. A cada vez que a população é chamada para manifestar a sua vontade nas urnas, a direita ganha mais espaço e põe mais gente nos governos. Mas como os resultados de uma eleição limpa poderiam ser uma ameaça para a democracia? A ideia essencial das sociedades livres é exatamente esta: vai para o governo quem obtiver mais votos dos cidadãos. Estão querendo dizer, então, que só há democracia quando a esquerda ou o “centro” ganham a eleição? Chega-se aí à segunda vista, e por esta segunda vista não há contrassenso nenhum. Na visão unânime das elites políticas, culturais e econômicas, na Europa e no resto do mundo, é precisamente disso que se trata. Quando a direita ganha na votação popular, é porque o povo está sendo “contra a democracia” — e isso não pode ser admitido pelos que se julgam condutores do “processo civilizatório”. De acordo com a elite mundial, em suma, as eleições livres são hoje o maior perigo que existe para o Estado democrático. Assumiram o mandamento fundamental dos regimes de esquerda: o povo, realmente, não pode votar, porque se pudesse iria votar contra a gente.

É daí que vem a crescente histeria das mentes civilizadas diante do quadro eleitoral da Europa. Vai haver, já agora em junho, eleições gerais para o Parlamento da União Europeia, com 705 deputados dos 27 países membros. As previsões mostram que a direita é quem tem mais chances de crescer — e como lá não é a Venezuela, onde todos os candidatos viáveis da oposição são proibidos de concorrer, a esquerda e seus aliados de “centro”, ou coisa parecida, estão vivendo momentos de ansiedade intensa. Depois disso pode acontecer um horror maior ainda: uma possível vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos, descrita pelas vozes do “equilíbrio” como um passo direto rumo à Terceira Guerra Mundial e à volta do mundo à Idade da Pedra Lascada. Já houve a eleição de Javier Milei na Argentina. Haverá até mesmo as eleições municipais no Brasil, em outubro próximo — e o governo Lula, a dupla STF-TSE e a esquerda nacional estão num estado de pré-pânico com o que pode acontecer.

Vai haver, já agora em junho, eleições gerais para o Parlamento da União Europeia, com 705 deputados dos 27 países membros | Foto: Shutterstock

A ideia-matriz, nisso tudo, é a tentativa de impor uma nova definição para o conceito de democracia: todos podem votar, mas não podem votar nos candidatos, nas ideias e nos valores que preferem. Têm, necessariamente, de aderir às Escrituras da esquerda, que determinam a obediência ao vasto X-tudo montado por seus comissários. O sujeito, aí, tem de professar fé no “Estado”, a quem deve amar acima de todas as outras coisas. Tem de ser a favor dos movimentos negro, indígena, feminista, quilombola e identitário. Tem de denunciar a “crise do clima”, as fake news e as grandes fortunas. Tem de ser a favor da regulamentação de tudo o que se move sobre a face da Terra. Tem de ser contra a liberdade de expressão, o lucro e a ideia geral de Deus, Pátria e Família. Tem de achar que as cores verde e amarela, juntas, são fascistas. Tem de apoiar o Hamas. Tem de denunciar o sionismo, Israel e os judeus em geral. Da mesma forma, está proibido de dizer que o comunismo deu errado. Não pode ser contra os criminosos, nem apoiar a polícia. Não pode, em resumo, pensar com a sua própria cabeça. Se pensar, e se quiser votar conforme pensa, estará sendo uma ameaça para a democracia.

Não se pode, é claro, voltar à democracia da Grécia de 500 antes de Cristo. Na época, os riscos de que o eleitor aprovasse ideias erradas eram eliminados a pau — para começar, com a redução ao mínimo do número de eleitores. Ou à Roma Antiga, onde o voto de um gato gordo da nobreza valia mais que o voto de cem manés da plebe. Hoje todo mundo tem de votar; no Brasil, inclusive, o sujeito é multado se não votar. Na Coreia do Norte se vota. Em Cuba se vota. Em qualquer ditadura se vota — basta que o eleitor vote em quem o governo mandar. O Primeiro Mundo em geral está fazendo uma adaptação, para uso próprio, do conceito de democracia tal como ela é praticada nas ditaduras. A chave, aí, é impor a seleção natural das espécies — de acordo com a mídia que promoveu a si própria às funções de editora da humanidade, os arquiduques da vida cultural e os milionários que têm uma “pegada mais social”. Permitem a existência de candidatos que não ultrapassem os limites de um Emmanuel Macron; um pouquinho à direita dele, já não pode mais. Trump, Milei e Jair Bolsonaro, apesar dos mais de 100 milhões de eleitores que se sentem representados por eles, são proibições absolutas — uma espécie de fatal error que a nova democracia não admite em hipótese nenhuma. O sistema cai se o eleitor quer votar neles.

Trump, Milei e Jair Bolsonaro, apesar dos mais de 100 milhões de eleitores que se sentem representados por eles, são proibições absolutas | Foto: Reprodução/Redes Sociais

As elites brasileiras, do alto do seu subdesenvolvimento, tentam imitar os europeus e os americanos, tais como eles são definidos pelo The New York Times, o Black Lives Matter e os ideólogos da Disney. (O STF, por exemplo, fica cada vez mais parecido com Leonardo DiCaprio e coisas que o valham.) O processo de seleção, aqui, é feito pela polícia eleitoral do regime, o TSE. O cidadão quer votar em Bolsonaro, ou em algum outro nome da direita e/ou extrema direita? Não pode. Tem de se contentar com uma Simone Tebet, talvez um Alckmin, no máximo um Lira-Pacheco da vida. Na Europa e no resto do Primeiro Mundo não se pode contar com o TSE, nem proibir os indesejáveis de se candidatarem até o ano de 2030. Joga-se tudo, então, na lavagem cerebral por parte da mídia, dos burocratas-raiz da máquina estatal e das “personalidades”, incluindo-se aí os politicões que dispõem do selo de aprovação da elite pensante. Não tem funcionado, porque o eleitor presta cada vez menos atenção nessa gente toda — e se sente cada vez mais distante dela. Mas a única opção disponível, na falta de um STF ou de um Nicolás Maduro, é a tentativa de fazer terrorismo democrático: “Não vote neles, porque se você votar a civilização acaba”.

É esse o discurso oficial e cada vez mais frenético dos “formadores de opinião”. Criaram novos crimes políticos, segundo a sua própria Tábua de Mandamentos, e definem como criminosos antidemocráticos quem não está de acordo com as suas posições — líderes políticos e quem vota neles. Uma de suas acusações mais frequentes neste momento é a “islamofobia”. Se o cidadão faz objeções à imposição de costumes, atitudes ou leis muçulmanas no país onde vive, então ele é um “islamofóbico”, e como tal uma ameaça para a democracia. Se quiser regras mais duras contra a imigração estará cometendo o crime de “xenofobia”. Se não andar a pé ou de bicicleta será um delinquente ambiental — salvo se rodar em carro chapa branca, claro. É ilegal, para os efeitos da moral política vigente, contestar as decisões da burocracia transnacional ou do seu próprio país — sobre vacinas, comida, produção de carbono, impostos, direitos individuais. É um delito, ou pelo menos um pré-delito, discordar da internacionalização das regras da sociedade, ou desses órgãos mundiais parasitas que o pagador de impostos tem de sustentar. Você é réu de “populismo” se tiver preferência por políticos populares. É réu de “nacionalismo” se defender o direito do seu país a fazer as próprias leis. É réu de “individualismo”, ou a favor da “exclusão social”, se acreditar que as pessoas devem ser compensadas de acordo com os seus méritos pessoais.

A angústia do “campo progressista” se estende agora ao crescimento popular da direita na França, na Alemanha e na Espanha. Acaba de ganhar as eleições em Portugal. Pode ganhar no Parlamento europeu

A ideia geral por trás de tudo isso é interditar a ação política de quem discorda do pensamento único — ou “deslegitimar”, como se diz, as suas crescentes vitórias eleitorais. A indignação da sabedoria oficial é tanto mais neurótica quanto mais limpa for a eleição, mais inteligente for o vencedor e mais indiscutível for o seu apoio popular. O caso mais notável do momento é o da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni. Ela é de direita, e nunca teve a mais remota preocupação de esconder o que é. Também não se importa a mínima com o que os Macrons e os jornalistas do The Economist dizem a seu respeito. Não está no governo porque deu um golpe de Estado; está lá porque foi eleita em eleições absolutamente livres. Por isso mesmo, é odiada com tanta determinação pela mídia mundial “de qualidade”. A senhora Meloni não apenas pensa diferente e faz coisas diferentes, mas ganha eleições perfeitamente democráticas; para a esquerda, isso é intolerável. Temos, assim, que uma líder da estatura de Giorgia Meloni é uma “ameaça para a democracia”. Como não pode ser acusada de totalitária, inventaram um novo tipo de acusação contra ela: “iliberal”. Ou seja: os eleitos têm, obrigatoriamente, de ser o que a elite considera “liberais”. Se não forem, são um perigo de morte para a democracia. A mesma excomunhão atinge o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, que tem o péssimo hábito de ganhar todas as eleições que disputa desde 2010 — cada uma delas inteiramente legítima. Já está no seu quarto mandato.

Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, é de direita e nunca teve a mais remota preocupação de esconder o que é | Foto: Shutterstock

A angústia do “campo progressista” se estende agora ao crescimento popular da direita na França, na Alemanha e na Espanha. Acaba de ganhar as eleições em Portugal. Pode ganhar no Parlamento europeu — que não manda nada, é verdade, e funciona mais como um fórum de opiniões, mas é um espelho do que a maioria dos cidadãos está querendo. A questão real, na verdade, é muito clara — é o pavor fundamental que a ideia de maioria provoca na esquerda e nos seus acompanhantes. Seu pior problema de hoje, e de sempre, é a articulação da vontade popular. É o que se vê num retrato em alta definição do Brasil deste exato momento. Nada, até agora, deixou o regime mais transtornado do que a mobilização do povo na tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul. A massa se mostrou muito mais eficaz, organizada e generosa do que o Estado e todo o seu aparelho. Civis estão salvando civis. O governo Lula, o STF e a maioria da mídia não suportam ver isso.

Leia também “O governo não pensa mais”

45 comentários
  1. Marcos Antônio Braz lucas
    Marcos Antônio Braz lucas

    👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  2. Roberto C Faria
    Roberto C Faria

    Gostaria de ler os argumentos daqueles que cravaram um “nao gostei” na materia ! Parabens Mestre Guzzo !

  3. Noêmia AAbaid
    Noêmia AAbaid

    Ótimo texto, a população precisa de vocês jornalistas que mostram às claras , a realidade

  4. Roni Rocha de Freitas
    Roni Rocha de Freitas

    Isso é o verdadeiro jornalismo, mostra os fatos como eles são.

  5. Julio Fressa
    Julio Fressa

    Guzzo, um mestre! Pois é amigo, a direita ultra/extrema/fascista/genocida/taxista parece que caiu nas graças dos seres pensantes. O pessoalzinho do “amor” mostrou que não serve para nada além de atrapalhar quem trabalha.

  6. Noboru Imura
    Noboru Imura

    Amei o que li Parabéns Sr Guzman

  7. Antônio Carlos Lazarini da Fonseca
    Antônio Carlos Lazarini da Fonseca

    Esquerda cada vez mais podre !

  8. Itamar BC
    Itamar BC

    Mais uma excelente análise do Guzzo. Parabéns à Revista Oeste pelo seu excelente quadro de profissionais.

  9. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Guzzo, você sabe o que FHC e seus admiradores estão achando de tudo isso?
    A Revista Oeste não poderia entrevista-lo para que pudéssemos conhecer seu caráter? Vale também para Alckimin, Dória, e outras celebridades tucanas que admirei no passado como ex tucano.
    FHC esqueceu as confissões que fez nos seus “diários da presidência”, Alckimin seguramente não vai mais assistir missas e esqueceu que era conservador e liberal, Dória desconhece que foi eleito governador de São Paulo com o apoio de Bolsonaro (bolsodória) e que visitaria Lula somente na cadeia em Curitiba. Enfim, gente inútil e sem caráter. Vamos entrevistá-los?

  10. Tamar
    Tamar

    Da tanto prazer de ler o Guzzo! Ele expressa tao bem o pensamento de milhões de pessoas !

  11. Fernando Anthero
    Fernando Anthero

    Guzzo escancara os objetivos da “esquerda”: manter o povo ignorante, cativo, para se perpetuar no governo

  12. Anibal Manoel Laurindo
    Anibal Manoel Laurindo

    Como se vê… metade dos humanos perdem feio pros jumentos… como não perceber que a esquerda só sabe Mentir, Roubar e destruir…!

  13. Anibal Manoel Laurindo
    Anibal Manoel Laurindo

    O que mais me incomoda é perceber que é a esquerda que dá nomeas coisas. Eles nos chamam de estrema direita, discurso de Ódio, genocida etc etc etc… e para eles, se auto denominam de “Progressistas”.

  14. Daniel BG
    Daniel BG

    Não a toa o Itamaraty está hoje chorando a morte do presidente do Irã. Falemos sério ou passamos (como estamos) como palhaços para o mundo.

  15. Antonio de Souza Neto
    Antonio de Souza Neto

    PQP… simplesmente fantástico o texto do Guzzo. Um autêntico retrato da atualidade mundial, do qual o Brasil não poderia estar ausente. Perfeito.

    1. MB
      MB

      👏👏👏

  16. Rafael Lima Bechtlufft
    Rafael Lima Bechtlufft

    Grande Guzzo!

  17. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    E advinha como será a eleição para o parlamento europeu. Será urna eletrônica de Alexandre de Moraes e Luis Roberto Barroso?

  18. Mariangela Tirico Auricchio
    Mariangela Tirico Auricchio

    Guzzo como sempre BRILHANTE!!! Parabéns….de novo!!!!!

  19. José Aparecido Rosim
    José Aparecido Rosim

    Perfeito.

  20. ROBERTO MIGUEL
    ROBERTO MIGUEL

    a minha definição de esquerdista é um vagabundo incompetente que acha que deve ser sustentado pelo resto do povo, porque ele sempre pensa no povo quando faz as coisas para ele e seu pessoal.

  21. MARCIO MARQUES PRADO
    MARCIO MARQUES PRADO

    Estava observando o trabalho de campo dos collie borders, pastorando ovelhas em um documentário qualquer. Este tal de ‘campo progressista’ faz o papel dos cães. Em ação, estão em minoria, mas conseguem encurralar… a nós, as ovelhas.

  22. Robinson Alves Batista
    Robinson Alves Batista

    Excelente texto, como sempre, mestre Guzzu marca mais um gol de placa!

  23. MB
    MB

    Cada vez que leio o Guzzo fico mais inteligente.

  24. JAIME KOPSTEIN
    JAIME KOPSTEIN

    Mestre Guzo, obrigado por mais esse texto tão capaz de ajuntar em ordem as ideias de qualquer ser, mesmo remotamente pensante (não falante). Em tempo, acho curioso a permanência, lá no seu rodapé final, de um discontente, discordante. É claro, sem dúvida, um direito dele. Contudo, seus textos são claramente harmônicos com o pensamento libertário; todo o mundo sabe. Ora, se o José Dirceu ou a Maria do Rosário (guardadas as devidas proporções) escrevessem regularmente na detestável Piauí eu não iria lá procurar lê-los. Paranoico que sou, fico imaginando, um preposto qulquer, andando por aí a fiscalizar e deixando sua marca. Será?

  25. ITALO CARVALHO FERRAZ
    ITALO CARVALHO FERRAZ

    Quanta diferença entre ler o que escreve um grande jornalista e ler textos de jornalistas militantes da “grande” mídia.

  26. Vera Marta Romualdo
    Vera Marta Romualdo

    Perfeito👏👏👏👏👏👏👏👏

  27. Carlos Alberto de Oliveira
    Carlos Alberto de Oliveira

    Aumenta cada vez mais minha admiração por esse gigante do pensamento da maior parte da população brasileira:J R Guzzo.

  28. Leonardo Abreu
    Leonardo Abreu

    Excelente texto. Como sempre

  29. Vitor Hugo Stepansky
    Vitor Hugo Stepansky

    Por trás do interesse político tem o interesse econômico dos grandes conglomerados. Ganham fortunas com a substituição do CFC no buraco de ozônio, na mudança climática, nas vacinas da covid etc
    Os agentes de esquerda entram na onda e fazem pequenos assaltos na Abreu e Lima, na Petrobrás e em negociatas que baixo rendimento. São os idiotas úteis ao sistema.

  30. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Abaixo o comunismo no Brasil, ninguém quer voltar ao primitivismo. É tempo de inteligência artificial, todos veem tudo, a política está nua

  31. MTM
    MTM

    Nesta triste tragédia que se abateu sobre o Rio Grande se pode ver nitidamente a falência do estado. Grande parte dos órgãos do governo estadual não podem ser acessados, pois os computadores estão em salas inundadas em Porto Alegre. Nós gaúchos estamos largados a própria sorte e a imensa boa vontade e trabalho dos ‘voluntários’. Aliás, o ladrão e sua quadrilha se reuniram em São Leopoldo, e com as inundações como pano de fundo, patrocinaram um macabro e inoportuno palanque politico com risos, abraços e gritos de lulalá. Uma vergonha!

    1. Mariangela Tirico Auricchio
      Mariangela Tirico Auricchio

      e também foram jantar e brindar em uma churrascaria, um nojo!

  32. Claudio Araujo Santos dos Santos
    Claudio Araujo Santos dos Santos

    Excelente, como sempre!! Parabéns, mais uma vez!

  33. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Excelente artigo,quem tem um mínimo de lucidez não vota na esquerda,ela é a destruição total de qualquer país. Seja na Europa,EUA ou na América Latina. Vamos sim lutar pela sobrevivência da cidade de São Paulo é outras do Brasil, nossa única saída.

  34. MARIA TEREZA SILVEIRA BOHME
    MARIA TEREZA SILVEIRA BOHME

    Muito bom!!!

  35. Ed Camargo
    Ed Camargo

    Aqui no Brasil, a chave ou estratégia dos esquerdopatas para vencerem eleições e continuarem escravizando o povo, é fazer uso da incapacidade ou indisponibilidade de autenticar totalmente os votos, uma vez que as urnas são inauditáveis e não existe o voto impresso, eles continuarão praticando a sabotagem judicial como já fizeram previamente nas eleições de 2022 quando nossas eleições foram roubadas.
    Os criminosos geralmente ou por regra, são predizíveis. Se um homem é um criminoso comum ou um capa preta do STF é puramente uma questão de perspectiva. Primeiro eles praticam a sabotagem judicial e roubam as eleições, com isso obtem o poder absoluto e fazendo uso do poder de taxação do governo passam em uma escala astronómica, a roubar os frutos do nosso trabalho, e viver no luxo de glamorosas mansões palaciais, tudo as nossas custas.
    Não podemos ficar oblívios ao fato de que os criminosos prosperam e também ao fato de que a posição de autoridade do governo corrupto é a posição criminosa mais próspera que existe. Quanto mais poderoso o perpetrador em nosso caso o STF, maior é a sua prerrogativa de nomear e definir a realidade, e mais completamente prevalecem os seus argumentos: Perdeu Mané, Não amola, Cala à boca, esta definitivamente é a semántica, a sintaxe e o vernáculo de criminosos.
    É da natureza dos políticos esquerdopatas sadisticamente desfrutar da atrocidade enquanto ela continuar a chocar outros e permanecer confortavelmente afastada das suas próprias vidas. Qual será o fim do sistema jurídico brasileiro e da sua distorção para fins políticos flagrantes?
    O STF constituido quase em sua maioria por esquerdopatas, deu-se o poder de criar e aprovar qualquer lei arbitrária que quiser para tornar “criminosos” aqueles de quem não gosta ou destruir seus adversários políticos considerados por eles como “inelegíveis” e depois justificá-la com qualquer raciocínio estúpido que lhe agrade. Isso é estado democrático de direito – ou tirania?
    Se quizermos a algum ponto da história ter um final feliz, precisamos o quanto antes colocar um fim ao despotismo esquerdopata, aos abusos do STF e suas ações criminosas que tomaram conta da nação.
    O verdadeiro desafio não é o que está diante de nós. Pelo contrário, é acreditar no que reside dentro de nós. Se você tem a verdade em seu coração, nenhum subterfúgio poderá detê-lo.
    Levante-se e seja a luz que Deus o criou para ser, seja a luz que dorme acessa. Fique comigo, com o Guzzo, com o Augusto, com a Ana Paula e com os milhões de outras pessoas, que se curvam diante deste nosso Deus inexplicavelmente maravilhoso e, ao se curvarem, imploram que ele não nos deixe morrer até que as trevas do mundo ao nosso redor, morram primeiro.

  36. Renato Perim
    Renato Perim

    Simplesmente inacreditável o talento que JR Guzzo tem pra usar cada palavra perfeita em seus textos. Eu me delicio a cada leitura. Vida longa ao mestre Guzzo. Não perco uma publicação dele. Obrigado, Guzzo.

  37. Denis R.
    Denis R.

    Existe solução para todos estes problemas. Democracia SEM POVO! Ao menos é o que a esquerda mundial acredita…

  38. ELIAS
    ELIAS

    Texto preciso, agudo e incontestável.
    Parabéns ao mestre Guzzo e a Revista Oeste, um dos últimos bastiões da resistência contra o totalitarismo em nosso país.

  39. Glauco Laranjeiras dos Santos
    Glauco Laranjeiras dos Santos

    Guzzo, como sempre, acertando na mosca. Um show de jornalista.

    1. MNJM
      MNJM

      Texto perfeito , excelente. Acredito que nas eleições municipais a direita deve crescer, porém faz falta o voto auditavel que o TSE não quer. Até na Venezuela uma ditadura foi implantado. Por que será?

  40. FLAVIO VIEIRA
    FLAVIO VIEIRA

    Guzzo direto ao ponto, como sempre. Eleição é democrática “desde que nós ganhemos”. Qualquer coronel nordestino concorda com essa filosofia política. A Europa e o mundo se curvam ante o Brasil.

  41. Carmine Antônio Mattioli
    Carmine Antônio Mattioli

    Não pode comentar não aparece aquilo que escrevo,por que?

    1. José Sergio do Amaral Mello Filho
      José Sergio do Amaral Mello Filho

      Muito bom, J. R. GUZZO, meus parabéns. Eu acredito em mudanças à partir das eleições municipais.

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