O mês de maio termina com uma constatação aritmética: o governo Lula da Silva, depois de um ano e meio, é mais fraco do que se presumia. Pela primeira vez desde a redemocratização — o que inclui dois processos de impeachment contra presidentes —, o Palácio do Planalto não tem sequer o número mínimo de votos para aprovar um projeto de lei ou manter um veto presidencial. Ou seja, se não for tratado previamente, com o dinheiro de emendas parlamentares ou com cargos para amigos em estatais, não passa nada no Congresso Nacional. E esta foi a semana em que o governo perdeu tudo.
Nos últimos dias, o consórcio de Lula e do Supremo Tribunal Federal (STF) não conseguiu transformar fake news em crime, não abriu brecha para criminosos condenados continuarem deixando penitenciárias em datas festivas — as tais “saidinhas” da cadeia —, nem para projetos sobre aborto, mudança de sexo e clubes de tiro. Por que isso aconteceu? Por causa de uma sociedade que a cada dia compreende mais a sua grandeza ante um governo autoritário, que aprendeu a se organizar pelas redes sociais e tem um celular à mão. Não à toa, esse consórcio de poder e grande parte da imprensa, todos dependentes de verbas públicas, estão apavorados com a dificuldade que estão tendo para impor a censura na marra. Até agora, não conseguiram.
Desde janeiro do ano passado, foram três tentativas frustradas: um projeto de lei explícito, cujo número 2.630 se manteve nos trending topics (assuntos mais comentados da rede social X/Twitter) por dias a fio; outro, apelidado de “PL da Globo”, porque taxa plataformas de streaming como a Netflix, mas isenta o Globoplay; e uma resolução do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — nº 23.732/2024 —, criada pelo ministro Alexandre de Moraes, que está de saída da Corte.
“A resolução é um recorte e cole do PL2630/20, das fake news“, afirmou o advogado constitucionalista André Marsiglia, especialista em liberdade de expressão, na sua conta do X/Twitter. “É também inconstitucional, pois viola o artigo 19 do Marco Civil da Internet, que impede plataformas de restringirem conteúdos sem decisão judicial anterior. Passadas as eleições, teremos ainda o STF pressionando o Congresso a votar com urgência alguma legislação sobre o tema, caso contrário, pautará ações que tratam da responsabilidade das plataformas e, indiretamente, de fake news. Ou seja, o recado é: aprovem uma lei ou a Corte fará o trabalho.”
O governo Lula concorda e também quer instalar a mordaça. O próprio ministro Alexandre de Moraes já chamou publicamente a Advocacia-Geral da União (AGU), chefiada por Jorge Messias, o “Bessias”, de “braço jurídico” do seu centro de enfrentamento às fake news eleitorais (CIEDDE). E aqui surgem outros dois problemas graves: não existe previsão constitucional para a AGU servir de órgão acessório do Judiciário (artigo 131 da Carta), e muito menos o funcionamento do CIEDDE é claro — afinal, quem vai comandá-lo, se Moraes deixou a Corte? Qual é o corpo técnico? Esse grupo tem respaldo legal para atropelar as regras do Marco Civil da Internet?
Porém, mesmo de acordo com o STF, o governo Lula tem um problema matemático que parece insolúvel há mais de 500 dias: não tem votos na Câmara. Por isso, segue pendurado nos gabinetes do Supremo. Mesmo em governos anteriores do PT, ou do PSDB, de Temer e de Bolsonaro, nunca houve jantares frequentes entre ministros do Supremo, o presidente da República e o advogado-geral da União como ocorre agora. Essas reuniões sempre ocorreram com líderes dos partidos no Congresso.
As únicas vitórias de Lula até agora foram em pautas econômicas, que custaram bilhões de reais em emendas e cargos cobiçados, como a presidência da Caixa Econômica Federal, o comando do Banco do Nordeste e os Ministérios do Turismo, do Esporte e de Portos e Aeroportos. Não é pouca coisa.
O fracasso da engenharia parlamentar começou com a criação da chamada “federação” na Câmara. O que isso significa? Uma “federação” é quase uma “coligação”, porém é uma novidade criada pela Justiça Eleitoral em 2022. O que mudou? Essa nova modalidade é um casamento entre partidos que obrigatoriamente deve durar quatro anos, com punição severa em caso de infidelidade. As antigas “coligações” agora só existem para disputar eleições para cargos executivos — prefeito, governador, senador e presidente —, e não mais para deputados e vereadores.
A “federação” de Lula foi batizada de “Brasil da Esperança” e tem 80 deputados — 68 do PT, outros sete do PCdoB, e mais cinco do PV. Segundo os próprios parlamentares do PT, foi a maior barbeiragem que a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann (PR), fez. Com medo de ter de votar obrigatoriamente em bloco durante quatro anos, e receosas de complicações regionais no futuro, legendas médias, como PSB e PDT, não aderiram. Logo, a base nominal de Lula tem só os 80 nomes da federação. Depois do loteamento dos ministérios, PSB, Rede e Psol (28 deputados) passaram a acompanhar o governo. O PDT tem 18 cadeiras, mas é considerado instável por causa da briga no Ceará entre os irmãos Gomes — Ciro e Cid.
A conta de chegada não supera 130 ou 140 parlamentares — com a ajuda de outros partidos nanicos —, ou seja, é a base mais magra desde Fernando Collor de Melo (160 deputados). É importante ressaltar que os votos do centrão são negociados no varejo, a cada pauta apresentada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).
A título de comparação, em 2003 Lula assumiu com mais de 200 deputados aliados, mas quando esbarrou em dificuldades, rapidamente dobrou essa massa com o dinheiro do Mensalão. Segundo o relator da Ação Penal nº 470 no STF, Joaquim Barbosa, quando pediu a condenação da quadrilha do Mensalão, votações como a Reforma da Previdência e a Lei de Falências foram compradas em dinheiro vivo, sacado na boca do caixa das contas do publicitário Marcos Valério de Souza.
Já Dilma Rousseff chegou ao poder em 2011 com a maior base da história: 350 cadeiras. O motivo foi o arranjo construído pelo PMDB, com a força do ex-deputado Eduardo Cunha (RJ). Tempos depois, ela brigou com ele, tentou impedir sua eleição para comandar a Câmara, e terminou seu mandato em impeachment. Michel Temer teve número similar ao dela, por isso passou a minirreforma trabalhista e a Lei das Estatais. Jair Bolsonaro tinha 250 votos na largada, não teve grandes percalços no Legislativo, mas passou a maior parte do mandato com o Congresso parado pela pandemia.
Hoje, Lula não tem sequer 171 votos, número considerado mínimo para propor, por exemplo, uma comissão parlamentar de inquérito (CPI). Não chegou nem perto dos 257 deputados necessários para derrubar o veto 46 de Jair Bolsonaro a um projeto de lei que transformaria fake news em crime.
Congresso ‘de direita’
Os dois reveses humilhantes de Lula e do STF foram as saidinhas dos presos e a manutenção do veto de Bolsonaro à Lei de Segurança Nacional — diga-se, uma maracutaia criada na época da pandemia de covid-19 para impor o crime de fake news no país, com pena de cinco anos de reclusão. No caso das saidinhas, Câmara e Senado já haviam deliberado sobre o assunto, mas Lula, a pedido de Ricardo Lewandowski, hoje ministro da Justiça, quis comprar essa briga. Não deu certo, como também ocorreu com a demarcação de terras indígenas (marco temporal), tema que o Supremo tentou legislar, a liberação de maconha, o aborto e regras para o funcionamento de clubes de tiro.
Outro ponto crucial no diagnóstico de que Lula não tem para onde correr é que o Ministério é muito ruim. O articulador político Alexandre Padilha, por exemplo, já foi chamado de “incompetente” pelo presidente da Câmara
Além da enorme força do eleitorado nas redes sociais, em contato direto com deputados que ou tentarão se eleger prefeitos em outubro, ou voltarão às urnas em 2026, o sucesso da oposição passa pela estrutura montada pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A lista de parlamentares — deputados e senadores — simpatizantes do agro chega a 300 nomes.
O grupo existe há décadas, mas registrou seu nome em 2008 e se fortaleceu. Faz reuniões semanais numa casa no Setor de Embaixadas de Brasília, onde recebe visitas frequentes do ex-presidente Jair Bolsonaro e de governadores como Ronaldo Caiado (GO) e Tarcísio de Freitas (SP). Mantém um corpo técnico para monitorar centenas de proposições em tramitação nas duas Casas, um site atualizado, redes sociais e grupos de WhatsApp.
Outro ponto crucial no diagnóstico de que Lula não tem para onde correr é que o Ministério é muito ruim. O articulador político Alexandre Padilha, por exemplo, já foi chamado de “incompetente” pelo presidente da Câmara. Na história democrática brasileira, nenhum governo obteve avanços sem interlocução com a Câmara. O próprio Lula já recorreu a políticos de fora do PT para apaziguar ânimos em tempos difíceis, como Aldo Rebelo, depois da tempestade de Severino Cavalcanti em 2005, ou José Múcio Monteiro, hoje ministro da Defesa, que liderava o PTB, além do próprio Michel Temer.
Arthur Lira chegou a pedir a Lula que demitisse Padilha num encontro no Palácio do Planalto. Disse que o ministro não é recebido por quase ninguém — muito menos por ele — quando vai ao Congresso. Sugeriu o nome do petista José Guimarães (CE) para substituí-lo. À época, colunistas da imprensa tradicional escreveram que Padilha não sairia porque era amigo pessoal da primeira-dama, Janja da Silva. Também circulou a informação de que o ministro adotou a bizarra linguagem neutra — “todos, todas e todes” — em discursos a pedido dela.
Como dizem os políticos em Brasília, o que resta para o consórcio de poder é “alguma gordura” no Senado, mas é grande a possibilidade de esse cenário mudar em 2026, o que também preocupa o Supremo. Quem fez o alerta foi o provável futuro presidente da Casa no ano que vem, Davi Alcolumbre (AP). Basta que cada unidade da federação eleja um senador conservador — serão duas vagas em jogo — para que, somados aos eleitos em 2022, a composição do Senado mude.
A conta é simples: o Supremo tem tempo até 2026, mas Lula, não. O petista vai precisar da Câmara até lá. Como resolver esse dilema? Aparentemente, para o bem do pagador de impostos, ninguém no governo tem ideia.
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Surra merecem Executivo e Judiciário por sua atuação contra a população brasileira que sustenta toda essa empreitada político-jurídica imbecilizante e ridícula. Temos um descondenado com presidente, um estagiário como ministro e muitos covardes como parlamentares que agora estão um pouco mais corajosos em colocar ordem na casa, se é que tem alguma. O desgoverno apanhou feio esta semana e merece muito mais. Seu consórcio montado com o STF para apoiar o crime e a impunidade não tem limites e procura imiscuir-se até mesmo em atos privativos dos demais poderes, em especial do Legislativo, um poder autêntico de bundões permanentemente de quatro para os demais poderes. Aguardemos que de agora em diante Lula e STF apanhem continuadamente até que aprendam a lição.
perfeita análise de Sílvio Navarro !
seria uma luz no fim do túnel !?
O balcão de negócios funciona 24 horas7 dias da semana/30 dias mês/360dias ano. Se não tiver pixuleco para o congresso, o caldo entorna.
A censura quase nunca é usada para combater a mentira, mas sim a verdade!
O consórcio de veículos de impren$a ou cartel, é cúmplice do SISTEMA, pois se deram conta de que a “opinião publicada” já não vale mais, e o que passou a valer é a “opinião pública”, estravasada através das redes sociais e da Internet.
Eles perderam o monopólio da informação e precisam recuperá-lo a todo custo. Por isso apoiam a “regulação” das redes sociais e da Internet, ou seja, a censura!
Por outro lado, os políticos e as autoridades, sobretudo do judiciário, não suportam mais esse “povo chato”, que passou a se interessar por política, revelando a verdade sobre as praticas pouco republicanas e os malfeitos deles!
Esse DESgoverno do LULADRÃO CARNIÇA está fadado ao fracasso.
O grande problema é o aparelhamento da máquina administrativa que está em andamento. Essa ENEM dos concursos servirá para acomodar a companheira da nas estatais e nas repartições e autarquias federais!
A enchurrada de programas sociais exdruxulos (bolsa família turbinado, desenrola, minha casa minha vida, pé de meia,…) também é uma tentativa de conseguir eleitores futuros afim de sustentarem o seu projeto de poder e assegurar a permanência no poder!
Perfeito
Silvio Navarro, como sempre, cirúrgico, esclarecedor, maravilhoso. Davi Alolumbre de novo? Ecaaaaa🤮
Boa, Sílvio. Fora das narrativas, o governo está se revelando um ‘tchutchucão’. Dispõe de muitos votos de ‘adeus’ (mas não acredito que esse será o destino).
Davi Alcolumbre de novo na presidência do senado? Estamos ferrados…
A cada dia, mais pessoas conseguem entender que o verdadeiro golpe foi a soltura de Lula e a sua liberação para ser candidato, inclusive, com o voto favorável de Nunes Marques, indicado por Bolsonaro no STF.
Temos ainda muito a caminhar.
A Oeste e Silvio Navarro estão fazendo o trabalho de forma brilhante.
Que bom que temos agora um congresso disposto a colocar um freio no Lula, espero mesmo que isso se torne um padrão, porque se deixarem Lula e Moraes prendem todo mundo que discordar de uma ótica veiculada por William Bonner.
Que bom que temos agora um congresso disposto a colocar um freio no Lula, espero mesmo que isso se torne um padrão, porque se deixarem Lula e Moraes prendem todo mundo que discordar de uma ótica veiculada por William Bonner.
Que bom que temos agora um congresso disposto a colocar um freio no Lula, espero mesmo que isso se torne um padrão, porque se deixarem Lula e Moraes prendem todo mundo que discordar de uma ótica veiculada por William Bonner.
A derrubada do veto das saidinhas já teve seu primeiro revés no Supremo que considerou que a lei não retroage. As outras vitórias serão questionadas no Supremo. É cedo para comemorar. Numa juristocracia ditatorial a importância do Congresso é irrelevante.
A tatica do consorcio é dividir a sociedade é calar as redes sociais e enquanto não aprovarmos a comprovacao do voto eletrônico teremos que lutar contra esses praguentos
Concordo plenamente
Jornalista bom esse Sílvio Navarro. Informa com clareza detalhes que não conhecemos do funcionamento do Congresso. E como se processam os assuntos da política. 👏👏👏
Espero sinceramente que Lula e sua corja EXPLODAM com o Brasil, pois nós merecemos.
A compra e venda de votos. E o eleitor ???? E quem se importa com o eleitor depois de eleito??? Há raras exceções.
Não vou entrar no mérito da política praticada pelo palácio do planalto nem pelo judiciário. Mas pelo que foi explicado nesta postagem, para o cidadão comum o Congresso Nacional é descaradamente um balcão de negócios. Parece mais um lupanar (se não souber veja num bom dicionário) onde se praticam sem o menor pudor
Não vou entrar no mérito da política praticada pelo palácio do planalto nem pelo judiciário. Mas pelo que foi explicado nesta postagem, para o cidadão comum o Congresso Nacional é descaradamente um balcão de negócios. Parece mais um lupanar (se não souber veja num bom dicionário) onde se praticam sem o menor pudor
Silvio, essas vitorias no CONGRESSO não nos garante resultados favoráveis nas próximas eleições se não tivermos um processo eleitoral transparente e imparcial e as urnas eletrônicas com o VOTO IMPRESSO. É preciso que a boa e verdadeira imprensa inicie urgentemente manifestações, entrevistas com parlamentares e a sociedade para a implantação imediata do VOTO IMPRESSO, já devidamente testado em Lei de 2015 e na PEC que Barroso derrubou recentemente, sem a necessidade de LEI ou PEC mas sim como um aprimoramento tecnológico das urnas eletrônicas. Não é possível tolerar a arrogância do STF e do TSE que acham que entendem de AUDITORIA e JUSTIÇA.
O primeiro AUDITOR será o próprio eleitor que saberá que seu voto estará contido nas 2 urnas, a eletrônica e a lacrada com o VOTO IMPRESSO que permitira AUDITAR e se necessário APURAR o resultado total com o VOTO IMPRESSO para comparar com o eletrônico. Ai sim, alguém ousará FRAUDAR as urnas eletrônicas?
Jair Messias Bolsonaro o melhor presidente de toda história política do Brasil
Temos de seguir com afinco esta conta. Ao menos 1 senador de direita por estado em 2026.
Bota essa surubada de ladrão toda pra cadeia imediatamente e fuzilamento nos generais melancias, esse MP essa OAB, bota essas desgraças toda pra cadeia. Vamos tirar o país desse abismo que esse bando de leprosos nos levou
Excelente análise. Espero que esse governo continue derretendo . . Péssimo na economia, o foco é calar o povo em conluio com o STF, pauta de costumes destoante ( aborto, drogas, linguagem neutra, ideologia de gênero) nada tem haver com a maioria da população que é conservadora. Fora Lula.
Pena que as caixinhas mágicas não possam ser usadas para as votações na Câmara e no Senado, né Lula?
Não duvideis desses bandidos, pra eles sempre há uma saída bem ajustada a seus objetivos sórdidos.
Excelente texto Silvio Navarro. Espero que consigamos eleger em Outubro próximo, uma verdadeira base conservadora, pois é nos Municípios que estão todos os eleitores para 2026.
Parabéns Silvio Navarro pela excelente reportagem. Os brasileiros,a imprensa independente e os bons políticos contribuíram imensamente para essas conquistas. Já opinei várias vezes por aqui que esse governo Lula3 já nasceu falido,escolheu o pior ministério possível, só incompetentes e ladrões. O povo brasileiro mudou muito em termos de informação e espírito crítico do que de fato acontece,tem um celular na mão, não depende mais do jornalismo hipócrita da Globo.Comemoramos muito as várias derrotas de um ladrão. Vamos em frente ,eleições importantes a vista.
Exato.
Excelente análise, espero que luladrao cumpra seu destino de ser impedido e voltar para prisão antes de morrer, senão não pagaria aqui pelo mal que fez e faz a um país inteiro.
Um desgoverno eleito por Luiz Edson Fachin, Alexandre de Moraes e as urnas eletrônicas, sem povo e sem Congresso não vai apresentar resultados benéficos ao país.
O povo acordou, está engajado nas redes sociais para desespero dos donos do poder.
Nunca tive qualquer simpatia pela esquerda, especialmente pelo PT, e o atual cenário é desolador para cidadãos que tenham no mínimo 2 neurônios funcionando.
Excelente texto. Ótima análise da situação atual. A principal razão da possível derrocada do Lula é o fato de ser um governo supostamente eleito, porém sem povo. Um presidente que é totalmente avesso aos ideais da população q governa, não pode ter sucesso, a menos q apele para a força.