As classes que mandam hoje no debate público nacional, num arco que vai do Supremo Tribunal Federal aos animadores de auditório politicamente corretos, querem criar uma sociedade de boçais no Brasil. Descrevem a si próprios como democratas, civilizados e “progressistas”. Estão sendo, cada vez mais, gendarmes de uma ordem pública na qual a maior ofensa é ter uma opinião diferente da que eles têm — a única que, na sua visão de mundo, deveria ser legalmente permitida no país. Qualquer outra, sobre qualquer assunto, é de extrema direita, contra a democracia e acusada de levar a humanidade de volta ao Tempo das Cavernas. Por esse entendimento, fica proibido discordar. Fica proibido propor ideias próprias. Fica proibido pensar. O que pretendem na prática é eliminar, em nome do “processo civilizatório”, justamente um dos princípios fundamentais para o avanço da civilização humana — o da livre circulação de ideias e a convicção de que pode haver mais de um ponto de vista sobre a mesma coisa.
O Judiciário supremo, a maior parte da mídia e as classes culturais estão convencidos, como o presidente Lula e a esquerda em geral, de que só as ideias que consideram acertadas têm o direito de entrar no debate público. As que não levam o seu certificado de aprovação, e sobretudo as que são contra as suas, são tratadas como manifestações de delinquência social, política e moral — são “fascistas” e seus portadores deveriam responder a processo penal se disserem o que pensam. Vale para tudo, da ideia de que não houve “golpe de Estado” em 8 de janeiro de 2023 até a sugestão de que as urnas eletrônicas do TSE podem estar sujeitas a melhorias técnicas. Mas poucas vezes a criminalização das opiniões contrárias foi tão neurótica como está sendo agora com os debates sobre o aborto. A ideologia oficial, simplesmente, decidiu que o cidadão brasileiro não tem o direito civil de ser contra o aborto — e não pode, nem mesmo, propor que haja algum limite temporal para a supressão do feto.
É pura e grosseira repressão do pensamento, direto na veia. A Câmara dos Deputados quer urgência para a discussão e votação de um projeto que limita até os cinco meses de gravidez a execução do aborto legal — por qualquer causa. É um momento em que o feto já está com todos os seus órgãos e membros formados. Os seus pulmões respiram, e o coração está batendo. Os sistemas circulatório, digestivo e urinário funcionam como os de um ser vivo. O sexo já está definido. O bebê se movimenta dentro da mãe, é capaz de ouvir os sons exteriores e reage a estímulos da luz. Os defensores de um limite de calendário acreditam que esse é o ponto máximo a que se pode chegar, em qualquer caso de aborto — como recomenda, por sinal, o Conselho Federal de Medicina, que tem a função oficial de estabelecer regras sobre questões de saúde. A recomendação foi declarada “inconstitucional” pelo ministro Alexandre de Moraes. Diante disso, a Câmara decidiu debater um projeto de lei sobre o assunto.
Que crime poderia haver nisso? Há pessoas a favor do aborto. Há pessoas que são contra. Há as que propõem um prazo máximo para a sua realização — neste caso, cinco meses de gravidez. Todas têm razões legítimas para pensar como pensam; ninguém pode ser impedido de defender uma posição ou a outra. A única maneira de estabelecer uma regra legal para resolver esse tipo de diferença, numa democracia, é adotar a vontade da maioria. A única maneira real de descobrir a vontade da maioria é entregar o assunto à deliberação do Congresso Nacional — e o Congresso é a única instituição que está autorizada pela Constituição a representar o povo brasileiro. Esse procedimento elementar da democracia, porém, está sendo tratado como um escândalo sem precedentes pelo Centro Nacional de Enfrentamento à Opinião Livre. No caso da discussão sobre os limites de tempo para o aborto, na verdade, a repressão vem em dose dupla. Não apenas é negado o direito do cidadão de ser a favor do prazo. É negado, também, o direito que o Congresso tem de fazer leis sobre a questão.
É uma contrafação em estado bruto. Os partidos da esquerda, os “formadores de opinião” e as almas que se consideram esclarecidas transformaram o projeto numa discussão sobre o estupro. Como a proposta equipara ao crime de homicídio todo aborto feito nessas condições, incluindo os que são originados por estupro, o pensamento único começou a dizer que a lei persegue as mulheres estupradas. É mentira. O projeto pune o aborto após 22 semanas de gravidez; não absolve o estupro, nem atenua as suas penas. A punição, de 20 anos de cadeia, se baseia na convicção de que o feto, nesse estágio de desenvolvimento, é um ser vivo. O Código Penal Brasileiro, por sua vez, define no artigo 121 o que é o crime de homicídio: “Matar alguém”. Os autores da lei acham que o feto de cinco meses é “alguém”; eliminar sua vida, nesse raciocínio, é cometer um assassinato, que tem punição maior que a do estupro. Os estupradores continuam sendo punidos pelo crime de estupro. Os responsáveis pelo aborto passam a ser punidos pelo crime de assassinato.
Lula e a Frente Pró-Aborto estão dizendo, horrorizados, que “a mulher vai ser castigada com uma pena maior que a do estuprador”. Não é “a mulher”. É quem praticou um crime de homicídio, que segundo o Código Penal é mais grave que o de estupro. A visão dos que propõem a lei está certa ou errada? Já existe vida aos cinco meses de gravidez, ou a vida só começa com o parto? Se não é fixado um prazo máximo, o aborto pode ser feito, digamos, aos oito meses? Tudo isso pode estar em debate, pelo tempo que for necessário. O incompreensível é decretar que o Congresso Nacional não tem o direito de aprovar, em votação aberta no plenário, a lei que julgar mais acertada sobre a questão. Lula, por exemplo, acha que o projeto é uma “insanidade”. O grosso da mídia diz e escreve que é um ato de barbárie — ou uma proposta fascista, ou bolsonarista, ou de fanáticos religiosos. O presidente do Senado se escandaliza com bonecos que os senadores levam à tribuna para representar fetos. Tudo bem: basta, para evitar essa calamidade, fazer com que a proposta seja rejeitada no Congresso.
O problema, como em tantas outras votações na Câmara e no Senado, é um só: o governo, o STF e os artistas da Globo têm medo de perder. Têm medo, na verdade, das preferências, valores e decisões da maioria do povo brasileiro. O resultado é a formação desse corpo de carabineiros do pensamento que está aí, cada vez mais agressivo na ambição de racionar as liberdades no Brasil — de expressão, de crença, de opinião política e de pensar diferente deles. É um clima de vale-tudo, que leva os fatos para o pelotão de fuzilamento e tem o apoio fechado das facções que governam o Brasil e decretam o que é o bem e o mal. “Não à gravidez infantil”, diz uma das ordens de marcha mais típicas da campanha que se levantou contra o projeto. “Crianças estão sendo obrigadas a serem mães… Esse projeto absurdo obriga meninas e mulheres vítimas de estupro a levar a gravidez resultante desse crime adiante. Caso contrário, a pena é similar a um crime de homicídio. Mas isso não vai ser votado… É um crime contra todas as mulheres.” Nenhuma criança será presa por abortar; é proibido por lei prender menores de idade. Mas e daí?
Esse desvio constante das noções básicas da democracia está criando um país ruim. Há uma clara deficiência de ordem moral num mundo político em que o aparelho do Estado interdita o debate entre os cidadãos
Este é o tom — do presidente até o último miliciano dos esquadrões de fake news a serviço do governo, dentro ou fora do Palácio do Planalto. A falsificação dos fatos segue o roteiro de sempre, mas a fórmula do veneno está nesse “não vai ser votado”. Faz parte da doutrina central do regime em vigor no Brasil de hoje: se não aprovar as leis autorizadas por Lula, o STF e o Jornal Nacional, o Congresso está sendo de “extrema direita” e agindo “contra a democracia”. Não pode fazer regras para a demarcação de reservas indígenas. Não pode legislar sobre consumo de drogas. Não pode abolir o imposto sindical, nem limitar as nomeações de políticos amigos para a diretoria das empresas estatais. Não pode estabelecer mandatos para os ministros do STF, nem colocar limites efetivos à sua ação. Não admitem, agora, que o Congresso discuta e vote a proibição do aborto legal depois dos cinco meses de gravidez. O ministro Alexandre de Moraes, que não tem o direito de aprovar lei nenhuma, pode decidir que não há prazo. O Congresso, que é o único que tem direito de aprovar leis, não pode.
Esse desvio constante das noções básicas da democracia está criando um país ruim. Há uma clara deficiência de ordem moral num mundo político em que o aparelho do Estado interdita o debate entre os cidadãos. Obviamente, é uma anomalia que não vem sozinha — faz parte de toda uma construção totalitária. O pacote é extenso. Inclui, acima de tudo, uma casta de donos da razão que autoriza ou proíbe o cidadão de pensar — permitem o que acham certo, vetam o que acham errado. Através dessa expropriação do direito de raciocinar, que pretendem tornar uma atividade privativa do Estado, como a exploração de petróleo ou a emissão de passaportes, os gatos gordos do regime decidiram que o Regimento Interno do STF vale mais que a Constituição. A partir daí, liberou geral para eles, gatos gordos — e fechou geral para os demais. Discordar do que decidem tornou-se “antidemocrático”. Pode dar cadeia.
Não é mais permitido pelo Núcleo Integrado de Combate às Ideias Próprias ora em operação no Brasil ser a favor da liberdade econômica: o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cuja principal contribuição para o serviço público foi a criação de um novo mapa-múndi com o Brasil no meio, acaba de decretar que o entendimento liberal da economia, que eles chamam de “neoliberal”, conduz o país ao “nazifascismo”. É proibido solicitar mais provas científicas de que haja, na realidade objetiva, uma “crise climática”; os mais agitados dizem, a propósito, que estamos numa Terceira Guerra Mundial, que vai se encerrar com a extinção da vida no “planeta”. É proibido estabelecer o ensino da língua portuguesa segundo as regras da gramática oficial. É terminantemente proibido defender a anistia para os condenados por um crime que nunca foi cometido, o “golpe” do dia 8 de janeiro de 2023.
O “novo normal” do governo, do STF e do “processo civilizatório” é cada vez mais anormal. Faz sentido, por exemplo, um país onde o principal herói da esquerda é o ministro Alexandre de Moraes? Também não pode ser sadia uma situação em que boa parte dos jornalistas se transformou em informantes da polícia — e em que a delação se tornou uma virtude democrática. O “novo normal” acha normal denunciar exilados políticos como “fugitivos da Justiça”. Defende a adoção da censura prévia nas redes sociais. Não admite que haja alguma coisa errada com um inquérito policial contra fake news, por sinal fora da lei, que foi aberto há cinco anos pelo STF e até agora não conseguiu indiciar um único militante de esquerda. Considera legítimo que uma ativista do PT declare em público que espalhou notícias falsas em favor de Lula durante a última campanha eleitoral — tanto que o presidente da República, em pessoa, achou que era seu dever fazer um elogio oficial a ela. Ninguém, nesse ecossistema, vê nada de mal em propor ações penais contra um crime que não existe, esse mesmo das fake news — mas só quando o acusado é da “extrema direita”, como se descreve hoje em dia todo cidadão que discorda das doutrinas oficiais.
Uma sociedade está doente, enfim, quando a sua suprema Corte de Justiça anuncia que vai contratar uma empresa para lhe contar tudo o que está sendo dito ou escrito a seu respeito pelas pessoas a quem cabe proteger. Por que isso, se o brasileiro tem o direito constitucional de dar a sua opinião sobre o STF, ou sobre qualquer outra coisa? Os ministros dizem que querem “monitorar” a sua imagem junto ao público em geral. Tudo bem — uma fábrica de goiabada, por exemplo, também pode contratar um serviço de clipping com o que é publicado sobre ela nos meios de comunicação. Mas o STF quer que a empresa contratada lhe entregue os nomes de cada cidadão que falou alguma coisa em relação ao tribunal ou a seus ministros, 24 horas por dia. Por que os nomes? Para enviar agradecimentos pelos elogios? “Tenha dó”, como disse o ministro Moraes a seu colega André Mendonça.
Leia também “A Europa está dizendo ‘chega'”
Tenho que admitir que o sistema se protege em todas esferas do corporativismo estatal..somos doentes de moral e honestidade. Tamos fudidos …
O STF e a chamada esquerda, ou extrema esquerda para gosto do debate incendiário atual está a atropelar o debate porque o Congresso Nacional é omisso e covarde. Fossem homens 513 deputados e 81 senadores para serem responsáveis pelos votações que são necessárias tudo estaria bem melhor, pois a discussão estaria nas ruas e as opiniões estariam sendo emitidas contra ou a favor por seus emissários. Mas graças a pessoas como Lira e Pacheco, covardes a toda prova, e seus antecessores, a “justiça” está sendo chamada a resolver o que o parlamento não fez. Arvorando-se em supremos poderosos temos onze pessoas que hoje imaginam-se deuses.
Perfeito, mestre! Somos realmente um país doente, descrito perfeitamente , com extrema competência pelo senhor . O país é uma tragédia !
País “doente” é expressão eufemistica. Num Estado onde o Congresso não goza mais da plena liberdade de legislar, onde um Poder extrapola suas atribuições e interfere no outro, a democracia está gravemente comprometida. É um passo para o Estado de Exceção.
Nessa fotografia que ilustra o artigo do Guzzo, aparece a figura do juiz ou “ministro” (como todos eles apreciam ser ridiculamente chamados) de nome ANDRÉ MENDONÇA, cuja postura judicial nas sessões de julgamento, na apreciação daquele amontoado de processos abarrotados de bobagens as mais impensáveis simplesmente NÃO DESTOA dos delírios perversos de todos os demais “ministros” que por lá gorjeiam. A diferença – que lança ainda mais fealdade e perplexidade no contexto – é que o tal juiz ANDRÉ MENDONÇA se apresenta publicamente como “TERRIVELMENTE CRISTÃO” e PASTOR DE DENOMINAÇÃO RELIGIOSA EVANGÉLICA (PRESBITERIANA). Os outros, pelo menos, se apresentam de modo mais autêntico, isto é, não disfarçam seu intento de UNICAMENTE perturbar o tempo todo, sem trégua, sem descanso, a vida da sociedade brasileira, com DETURPAÇÃO de absolutamente tudo que seja hígido e ético. Que me perdoe o Sr. ANDRÉ MENDONÇA, mas esta crítica não a pretendo leviana muito menos destrutiva, mas para o bem dele próprio, cujos princípios de vida não poderiam JAMAIS permitir
(…) não poderiam JAMAIS permitir que ele participasse com incrível naturalidade daquilo que biblicamente se chama de RODA DOS ESCARNEDEDORES.
“ESCARNECEDORES”.
Regime “DOENTE”, não, Guzzo, Trata-se escandalosamente de regime PUTREFATO, constituído por figuras humanas merecedoras de longitudinal REPÚDIO por parte das pessoas de bem que em grande número existem neste país, ainda que das “instituições” pouco se pode ou se possa esperar porque tomadas de assalto por seres aparentemente humanos cooptados, descompromissados, estranhos, destrutivos, desprovidos de noção mínima de convivência HÍGIDA em sociedade, ensimesmados, incapacitados, ineptos e, naturalmente portanto, produtores de MALES INCESSANTES contra o povo brasileiro de modo geral. A MALIGNIDADE tem preço que deles será cobrado, cedo ou tarde, neste plano ou em outro. E não haverá Poder Judiciário que os possa proteger, muito menos o agora conhecido como TRIBUNAL DA MACONHA, que atende pelo pomposo e grotesco apelido de “SUPREMO” TRIBUNAL FEDERAL, cujos integrantes acabam de se declarar publicamente como os PALADINOS DA CANNABIS, os protetores dos MACONHEIROS, as sentinelas que garantirão aos VICIADOS não apenas o ridículo ato de “CHUPAR” a tal fumacinha entorpecente, mas também a inevitável e rotineira prática de ilícitos penais típicos dos MACONHEIROS, a começar pelos tão conhecidos MALEFÍCIOS que causam no ambiente familiar, envolvendo PAI, MÃE, FILHOS, IRMÃOS, VIZINHOS etc.
que artigo maravilhoso e esclarecedor J.R.GUZZO !!
como diz o ditador ao coleguinha de trabalho, “tenha dó” o que vai ser do povo brasileiro !!?
Mais um texto brilhante do mestre Guzzo. Uma aula acerca da triste realidade que vive o Brasil de um povo bom, ordeiro e pacato. Quem sabe um dia esse povo reaja as ilicitudes e canalhices que está sendo submetido.
Nessa hora o pessimismo toma conta ! Como sair de uma encruzilhada dessa ?!?!? Está tudo dominado por essa turma ! Talvez, eleger mais e mais deputados e senadores alinhados com pautas consevadoras como está ocorrendo na Europa.::: quem sabe ?!🙏🏻
😂😂😂boa pergunta . Eles dizem que as meninas não percebem que estão gravidas ou tentam esconder da família até não dar mais para esconder . Imagino que deva haver meia duzia de meninas tão inocentes hoje em dia. E mais: se elas forem realmente muito jovens , tipo menos de 10 anos provavelmente ainda não menstruam , portanto não ficarão grávidas
O Barroso continua na saga de querer calar o debate publico; claro, censura para salvar a democracia relativa inabalada. Esse sujeito pensa que as pessoas são otárias.
Só não consegui entender porque o pessoal da esquerda quer abortar depois dos cinco meses. Por que não com um mês, 5 semanas, 60 dias, 12 semanas ? Por que tem que ser com 6, 7, 8 ou 9 meses ? Por que o pessoal da esquerda então não aborta no primeiro dia do nascimento, depois de checar se ele é feio ou bonito ? Conheço pessoas que nasceram de 5 meses que são perfeitas, lindas e saudáveis.
Exatamente Isso dará margem para exterminar crianças com síndrome de Down, etc Você está certíssimo
Napoleão adapta as leis ao seu bel prazer e não admite opiniões contrárias! Para isso só precisa dos seus ferozes cães e do coro das ovelhas balindo, (“Revolução dos Bichos” – George Orwell)
Lula , cia e STF, são cientes da impopularidade no mais baixo quesito mas nao acreditam em uma revolta popular digna de guerra civil e agem de forma criminosa contra o Brasil , acredito que essa quadrilha terá um fim , eles acham que não , eu acho que teremos.
Sim, temos um governo dominado por pessoas adoecidas em todos os quadrantes.
Sim, temos um governo dominado por pessoas adoecidas em todos os quadrantes.
Os fracos que joguem suas mãos para cima e digam: “Esse país acabou, não tem jeito. A solução é o aeroporto”. Os fortes, continuem a fazer o seu trabalho de formiguinha, lendo, se informando e passando artigos como esse para frente. O poder vem do povo, de sua cultura, corações e mentes. E não de microfones de jornalistas nem de togas. Se a maioria é contra o pensamento dos governantes, esses caem, necessariamente, com o tempo. Não desistam. É isso que eles querem. O mal não dorme.
Esta atual composição do STF é a pior de todas.
Tradicionalmente o aborto era permitido nos casos acima mencionado até o terceiro mês de gestação. Cinco meses já é uma baita concessão à esquerda. E mais, a esquerda americana luta para que seja permitifo o “aborto” até “após o nascimento”. Isto é, a destruição da vida de um ser humano pronto e gerado. A destruição será feita com instrumentação cerebral, intra-craneana. E para eles a direita é fascista!!. Eu gostaria de ouvir a opinião do Himmler, se fosse possível.
Parabéns Sr. Guzzo pelo excelente texto que retrata com perfeição, a atual situação que o Brasil, desgraçadamente vive.
Até quando ??
E uma situação grave que está sendo omitida do debate : obriga a um médico , treinado e juramentado em salvar vidas ,ser o algoz de um ser vivo e se não o fizer por objeções de consciência , vai ter que se explicar ao STF. A que ponto a política rasteira de nossa extrema esquerda nos levou
Temo que vozes como a de Guzzo sejam silenciadas. É triste isso.
Não satisfeitos, ainda vão criminalizar os medicos que se recusarem a praticar os abortos
A responsabilidade pela situação crítica que vivemos, é do congresso. Apenas deis por cento dos eleitos trabalha, os demais, omissos e coniventes, visam somente seus próprios interesses ($).
A marcha totalitária está criando a “policia do pensamento único”. E os presidentes das casas legislativas são responsáveis por omissão em todo o avanço contra as liberdades em curso no país.
Seria bom uma matéria sobre a equipe de Alexandre de Moraes, fico curioso de conhecer quem são os ”juízes” que fazem parte de seu gabinete.
Posso pensar mas dizer… Tenho 76 anos, aposentado e gostaria de agradecer aos membros do EGRÉGIO STF, por me PROTEGER desta extrema direita fascista que diz que os senhores não respeitam a constituição, criam inquéritos ilegais, prendem sem o devido processo legal e querem agora monitorar o cidadão pagando uma agência com dinheiro público, para saber o que dizem a respeito de VOSSAS EXCELÊNCIAS. Talvez sem o direito a fórum privilegiado e a defesa colocá-los na Papuda. Quanta injustiça destes fascistas golpistas. Quanta INJUSTIÇA…..
O que dá uma certa esperança é que, uma vez vencida a “extrema direita “, os tiranos atuarão sobre os seus semelhantes e apoiadores de esquerda. Mas isso levará muito tempo, infelizmente..
Estamos como os cubanos, os venezuelanos , os norte-coreanos,…esperando que alguém faça alguma coisa para corrigir esses absurdos…E esse alguém nunca apareceu e não aparecerá ….
Não ao aborto .
Acho que não 😥😥
Não ao aborto.
Será que o Brasil tem jeito? Com ministros do STF que temos, muito improvável, mas acredito que Deus vai mudar tudo isso e vai fazer a verdadeira justiça. Se não nesta era, na era que a de vir.
A ideia que tenho sobre tudo que acontece em nosso país é sombria. O fato de não podermos ir ao banheiro sem darmos continência ao STF, é sermos tratados como deficientes intelectuais. Os militares não chegaram a tanto, deram até anistia a quem matou, roubou e fizeram do país uma guerrilha armada ! Mas, o que me assusta são as poucas vozes que estão gritando em silencio.
A história mundial é farta de exemplos em que cada vez que o Estado se julga o juizo final, a coisa nunca termina bem. Esse é o Brasil de hoje.
Muito obrigada, mestre J. R. Guzzo.
Não queremos o fim do STF, queremos que saiam todos os ministros corruptos que só querem a destruição da pátria
Com relação ao aborto, é bom lembrar que o TSE proibiu o Bolsonaro, adversario de Lula, de dizer que o então candidato Lula era favorável ao aborto.
Da forma que a política vem sendo conduzida pelos “estupratores” do stf, em quererem legislar sobre tudo, ao invés de julgar conforme a CONSTITUIÇÃO, o consórcio formado pelo governo, stf e globo lixo, vem contribuindo para que nossa democracia se coloque em vertigem. “Democracia em Vertigem”, foi esse o filme da cineastra Pietra Costa produziu no primeiro ano de governo Jair Messias Bolsonaro, que por sinal foram nos seus 4 anos de governo que o brasileiro de qualquer matiz ideológica viveu em plena democracia. Isto é fato!
Ao ver a fotografia dos atuais componentes do Supremo, trajados com suas vistosas capas pretas, em conjunto com o texto do mestre Guzzo sobre o assassinato de bebês, não pude deixar de imaginar um bando de urubus aguardando a morte dos inocentes para banquetearem-se com as suas carnes. Deus tenha misericórdia do nosso povo.
Toda razão , Guzzo………..e essa escalada de arbitrariedades está ganhando velocidade e escala……. já passou do tempo de ser interrompida seja pela desobediência civil ou de uma outra maneira……. já passou !!!
Guzzo com sua precisão cirúrgica, como sempre. Parabéns!
A casa vai cair para esses ditadorezinhos do consórcio. Nada como um dia após o outro.
Caramba… quando leio um artigo do Guszo, tenho vontade de assinar a Revista Oeste umas 100 vezes seguidas…
Quem tirou essa foto da CORJA do STF/SUPREMO TRAMBIQUEIROS FEDERAL, PERDEU TEMPO. MATEM ESSA CORJA.
Esses caras que estão aí no poder precisam entender que lugar de ladrão bandidos é na cadeia e não no serviço público
1)Maté a Record edita notícias do Lula com cortes “essenciais”; 2) vocês da revista ainda não se deram conta de que aumentou o time dos dolpistas verdadeiros: Três Poderes, Mídia, CNBB, Exército.
3) Lula disse que onde já se viu o preço do arroz, e assim irá incentivar produtores de outros Estados, porque não admite ficar depenendo de um único estado. Assim, ele coloca mais um elemento no discurso de ódio, xenófobo, incentivando a divisão da Nação, falando para seus escravos de que é importante isolar o RS apesar da desgraça climática. Ele mostrou que odeia os gaúchos, já de longa data e agora quer aproveitar o desânimos do povo gaúcho que está desarmado, para mostar que o inimibo é o RS. Não é só o arroz, ele já prejudicou os produtores de leite, de soja e o vinho aqui produzido. Ele e seu partido demoníaco também é cpntra os brancos, principalmente os descendentes de imigrantes italianos, alemães e poloneses. Ele quer uma gerra entre negros e brancos. 4) enfim, a direita no Brasil é muito fraca e ele sabe disto. Pelo que ele disse e o STF está fazendo, o Pacheco já deveria ter sido processado e impichado porque também o presidente do senado faz parte da máfia. Infelizmente, o que eu comento aqui ou você na sua coluna repercute somente com poucos políticos corajosos.
O STF dos 9 não tem futuro algum no mundo da verdadeira moral. É imoral. Tem poder. Pode acabar com o futuro, com a vida de uma pessoa e se delicia com isto.
A imensa maioria dos Senadores tem o rabo preso e medo de abrir processo de impeachment contra juízes do STF
Essa é a Grande Verdade!!!
Digitar o que eu penso? Está doido? Não posso. Sou de “extrema direita”.
Guzzo, por que a Revista Oeste não cria um programa de entrevistas do tipo criado por Augusto Nunes na extinta JP “DIRETO AO PONTO”, para convidar as celebridades tucanas que fizeram o “L”, e ouvi-las como pensam a respeito do que ocorre no CONSORCIO LULA/STF/TSE/IMPRENSA TRADICIONAL, que esta destruindo nossa democracia e o pais?
Parabéns pelo artigo, mas creio que com um programa desses conquistaríamos mais leitores atualmente em dúvida sobre o que ocorre com nossa democracia. Por exemplo, o que eles acham do VOTO IMPRESSO que tanto lutaram em 2015 para implanta-lo?. Provavelmente vamos precisar do apoio dessa gente para urgentemente implantar a transparência e auditoria do voto.
Desobediência Civil JÁ! Greve Geral JÁ!
Parabéns J R Guzzo! Seu texto é simplesmente maravilhoso. Seria eu um dos homens mais feliz do mundo se tivesse dez pôr cento de sua sabedoria. Obrigado.
Se existe o acesso a pílula do dia seguinte e o bebê é indesejado , porque esperar até cinco meses para interromper a gestação?
Esta é uma questão que joga por terra toda a discussão da esquerda. O que faz uma mulher ou a mãe de uma criança esperar 5 meses para tomar a decisão caso o fato seja fruto de um estupro? Se a lei for implantada tem que punir quem impedir que o procedimento seja feito o mais rápido possível.
Habitantes e sobreviventes, não mais cidadãos.
E que ilustração, hein?
Grandes verdades que a maioria dos brasileiros não conhecem
É tão burra essa discussão do aborto, ue dá até sono. Se a mulher foi estuprada e sua próxima menstruação falhar, a chance de estar grávida é de uase 100% e um simples teste de farmácia, ue pode ser oferecido nos postos de saúde, irá confirmar. Não precisa espera chegar nem no primeiro mês ou segundo de gestação. É ir atrás da denúncia e resolver RÁPIDO o assunto, dentro da lei. É só as autoridades serem RÁPIDAS tb. Tb existe a pílula do dia seguinte. ual a necessidade de se esperar mais de 5 meses onde a vida fora do útero é viável? Ou é burrice demais ou é vontade de matar. O assunto não é tão complicado assim.
Chega a dar tristeza ver como esse texto está certo na análise feita.
E tudo isto tem o único culpado: Rodrigo Pacheco.
Ou o Brasil acaba com esses pogrecistas ou vai dar shit
Ao ler todas essas verdades elencadas no brilhante artigo do J.R. Guzzo, sempre me vem à mente uma pergunta: “onde estão os parlamentares eleitos pelo povo, onde se escondem, onde está o Congresso?”. Todos enfiados em suas tocas, na zona de conforto, vendo o país ser destruído, muitos brasileiros tendo suas vidas e de sua família arruinadas para sempre, por vontade de um punhado de pessoas desqualificadas e não eleitas pelo povo. O país foi tomado pelos seus inimigos internos e as forças que deveriam defendê-lo, se acovardaram, se reduziram a um montão de puxa-sacos, de lacaios. O Brasil já acabou.
A insanidade parte do Lula é dos ministros do STF.
Querem impor a sociedade o “cala boca”, determinar o que pode ser dito, pensar, opinar e criticar se torna impossível.
Isso se chama impor uma DITADURA.
Guzzo texto perfeito.
Sim nosso país está muito doente,não pelo povo que a cada dia quer expressar e deixar bem claro que os insanos são o Lula e o STF. Apenas observem a foto postada nesse artigo de Guzzo do STF, existe aberração igual?são urubus em cima da carniça. Existe a mínima lucidez nas falas de Lula?não, apenas absurdos desconexos sobre nossa economia ou qualquer opinião disparatada sobre o aborto por exemplo. Acho que a legislação de nossa constituição já é clara e suficiente sobre o tema.Não precisa modificar, vai dar ruim.Pensar e se expressar são direitos básicos de qualquer pessoa, basta de censura e punição.