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Edição 226

Nunca lhe prometi a Floresta Amazônica — Parte 1

Crianças estão sendo aterrorizadas para acreditar num dogma sem nenhuma base científica

Roberto Motta
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Aconteceu aqui no Rio de Janeiro com um de meus amigos. Sua filha, que tem 10 anos de idade e está matriculada em uma das melhores escolas bilíngues da cidade, contou ao pai que o homem está destruindo as florestas tropicais e que os animaizinhos estão morrendo, depois disso os homens irão morrer e o mundo acabará. Era o que ela havia aprendido na aula.

O mundo vai acabar. Quem ensina isso a uma criança de 10 anos de idade?

Foi a pergunta que meu amigo me fez. Recomendei que conversasse com pais de colegas da filha. Ele conversou e sua preocupação aumentou.

Pais relataram que, durante férias em uma praia, o filho perguntava constantemente quando a maré iria subir. Logo perceberam o que se passava: o filho estava com medo de um tsunami, tema apresentado na escola. Meu amigo ouviu o mesmo relato de duas famílias que não se conheciam.

Há algo muito errado quando assuntos como esses são apresentados a crianças de forma a causar desconforto, medo e ansiedade. A natureza tem infinitas maravilhas, cuja contemplação eleva o espírito e enriquece a mente. Por que falar só de problemas e apresentá-los sempre da pior forma possível, pintando cenários catastróficos que não resistem a um breve exame da realidade?

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Foi isso que meu amigo começou a se perguntar.

Ele pensou — e eu penso também — que, na escola, a criança deve aprender sobre a beleza e a complexidade da natureza e sobre como a ciência serve de guia para seus mistérios. Uma sala de aula não deve ser local de condicionamento emocional negativo. A tarefa dos professores não é criar nos alunos um preconceito contra o mundo moderno nem inocular neles um pessimismo catastrófico, sem base na realidade, que tem potencial para destruir esperanças, planos e vidas.

Não é das crianças a responsabilidade pela “destruição das florestas tropicais”, muito menos pela extinção da humanidade. Colocar isso sobre os ombros delas é covardia. Essas são questões para adultos. É deles a responsabilidade de tratar com bom senso o (por enquanto) único planeta que temos para viver.

Implantar nas crianças uma visão das questões ambientais extrema, desesperada e niilista — e também petulante e profundamente equivocada — não ajuda em nada. Apenas esgarça o tecido mágico da infância, feito de descobertas, de deslumbramento e da crença em infinitas possibilidades.

A criança deve aprender sobre a beleza e a complexidade da natureza e sobre como a ciência serve de guia para seus mistérios | Foto: Shutterstock
A contaminação da infância

De posse dessas reflexões, meu amigo resolveu conversar com o diretor da escola. Não tinha muita esperança, mas era a coisa certa a fazer. Levou com ele livros, artigos e estudos.

A conversa foi longa.

Alguns dias depois o diretor enviou uma mensagem a todos os pais e professores da escola. A mensagem continha este trecho:

“[…] O pai de um aluno do Primário veio conversar comigo. Ele fez um questionamento ainda mais fundamental sobre o propósito e os efeitos da educação.

[…] O que mais me impressionou foi a questão que ele levantou sobre como equilibrar o direito da criança a uma infância alegre e livre de preocupações — uma infância feliz, cheia de celebração das maravilhas e dos mistérios da vida — com a questão de como preparamos as crianças para um futuro complicado e incerto.

Ele fez uma pergunta simples, mas imensa:

‘A que devemos dar mais atenção: à maravilhosa glória e beleza natural da floresta tropical, ou às imagens da destruição da floresta tropical num discurso sombrio sobre a ameaça potencial ao meio ambiente global — expresso em um pessimismo tipicamente adulto sobre o seu futuro global?’

Ele sente, e eu concordei com ele, que existe um perigo real de que as nossas mentes adultas preocupadas, e cada vez mais sombrias, estejam em risco de contaminar aquela rara alegria, liberdade e esperança que é a infância.

E digo, no entanto, que nós, enquanto professores, temos a responsabilidade de educar e preparar os nossos filhos para a realidade que existe além da escola.

Como chegamos a um equilíbrio? O que é melhor para os nossos — seus — filhos?”

Os espectadores do meu podcast Meia Hora com Motta costumam enviar e-mails nos quais compartilham suas ideias e experiências. No final de 2023 recebi a seguinte mensagem de um pai:

“Caro Roberto,

Minhas filhas estudaram em um famoso colégio no bairro do Butantã, aqui em São Paulo. Nele elas aprenderam a ser totalmente contra o petróleo e o uso de carros particulares. Elas acreditam que a Amazônia acabou, que o mundo está cada vez mais quente e que os fazendeiros são extremamente maus, por isso não devemos consumir carne.

Provavelmente não terei netos, porque no colégio elas aprenderam que a terra está superpovoada e por isso não devem ter filhos.”

Medo e ansiedade para bilhões

Em junho de 2015 a CNN publicou um artigo com o título “Você Está Fazendo Essa Ilha Desaparecer”. A matéria, de autoria de John D. Sutter, começava afirmando:

“Esta é uma das injustiças mais evidentes produzidas pelas alterações climáticas: as Ilhas Marshall provavelmente não existirão se elevarmos a temperatura do planeta em 2 graus. Viajei para um local remoto do Oceano Pacífico para entender como lidar com essa previsão do Juízo Final. E para entender por que algumas pessoas já estão tomando a dolorosa decisão de partir.”

Em junho de 2015, a CNN publicou um artigo com o título “Você Está Fazendo Essa Ilha Desaparecer”, de autoria de John D. Sutter | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Milhares de artigos semelhantes a esse foram publicados nas últimas décadas, todos afirmando que as “mudanças climáticas” e a elevação do nível do mar destruiriam ilhas e atóis. Ouvi conhecidos falarem em vender imóveis em bairros litorâneos do Rio e se mudar para as montanhas, porque “todas as cidades do litoral ficarão embaixo d’água”.

Mas, como aponta o jornalista Michael Shellenberger em seu livro Apocalipse Nunca, já faz vários anos que os cientistas sabem que as ilhas e atóis não mostram nenhum sinal generalizado de desestabilização devido ao aumento do nível do mar. Na verdade, um estudo de 2018 comprovou que 89% das ilhas ficaram estáveis ou tinham aumentado de tamanho.

Vivemos expostos a entrelaçamentos de narrativas. Narrativa é a apresentação simplificada de uma questão complexa de acordo com um roteiro cujo objetivo é, quase sempre, influenciar a opinião pública

O desaparecimento de ilhas era um dos principais exemplos usados pelo ex-vice-presidente americano Al Gore em seu famoso documentário Uma Verdade Inconveniente, lançado em 2006 e exibido em todo o mundo como um aviso oficial da aproximação do fim do mundo. Uma das partes mais chocantes do filme é uma sequência de imagens que simula inundações causadas pelo aumento do nível do mar em ilhas dos oceanos Pacífico e Índico. O filme foi tomado como a mais científica e precisa expressão da realidade. Foi visto por bilhões de pessoas em todo o mundo, produzindo medo e ansiedade, especialmente em crianças e jovens.

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A única constante do clima

É preciso recuar alguns passos para entender o que está acontecendo. Nunca tivemos tanta informação. Hoje é possível aprender sobre quase tudo, das religiões do Império Assírio ao funcionamento de uma mitocôndria, apenas usando um celular conectado à internet. Mas nunca foi tão difícil para o cidadão comum estabelecer o que é realidade e o que é mentira a respeito de certos assuntos. A preservação do meio ambiente é um deles.

Vivemos expostos a entrelaçamentos de narrativas. Narrativa é a apresentação simplificada de uma questão complexa de acordo com um roteiro cujo objetivo é, quase sempre, influenciar a opinião pública. Toda narrativa é uma simplificação, construída frequentemente com forte — e muitas vezes falso — apelo moral ou ideológico, que elimina a possibilidade de discussão. Talvez tenhamos vivido sempre sob narrativas. Mas foi só com o surgimento da internet, do celular e das redes sociais que nos demos conta da prevalência e do impacto das narrativas. Pela primeira vez conseguimos reconhecê-las, debatê-las e desafiá-las publicamente.

Isso é uma grande evolução. Exceto para os produtores de narrativas.

Praticamente todo discurso político atual inclui as mudanças climáticas, o novo nome de uma questão anteriormente conhecida como aquecimento global. Não se pode negar as evidências de mudanças — ao contrário, há evidências delas em todos os lugares, porque o clima do planeta vem mudando desde a sua formação. A única constante do clima é a mudança. O mundo já aqueceu e esfriou várias vezes, o cume de algumas montanhas já foi o leito de mares antigos, e no lugar onde está o Deserto do Saara já houve uma grande floresta.

Ao longo das últimas décadas vem se formando um “consenso global” em torno de uma determinada teoria. Ela diz que o mundo está ficando mais quente e que esse aquecimento é resultado da atividade humana, que despeja grandes quantidades de dióxido de carbono (CO₂) na atmosfera. Essa elevação de temperatura foi inicialmente chamada de “aquecimento global” ou “efeito estufa” e depois discretamente rebatizada como “mudanças climáticas”.

A nova denominação tem uma vantagem evidente: qualquer alteração no clima pode agora ser apresentada como comprovação da teoria.

Praticamente todo discurso político atual inclui as mudanças climáticas, o novo nome de uma questão anteriormente conhecida como aquecimento global | Foto: Shutterstock
A falsa certeza dos consensos

Há várias questões que devem ser examinadas com inteligência, bom senso e sobriedade.

Em primeiro lugar, consenso não significa unanimidade. Há importantes vozes dissidentes que apresentam argumentos relevantes. Uma delas é a do economista e intelectual americano Thomas Sowell. Debruçando-se sobre os registros, Sowell constatou que a elevação da temperatura global precedeu o aumento de CO₂ na atmosfera, portanto o aumento de CO₂ não poderia ser a causa do aquecimento.

A história registra muitos exemplos de consenso em torno de teorias que depois foram refutadas. O consenso geocêntrico afirmou, durante séculos, que a Terra estava no centro do universo e o Sol orbitava ao seu redor. Esse consenso foi refutado por Nicolau Copérnico. O éter luminífero era uma substância que os cientistas acreditavam preencher o espaço, permitindo a propagação da luz. Esse consenso foi refutado em 1887. A teoria da geração espontânea — outro consenso — segundo a qual organismos vivos surgiam espontaneamente a partir de matéria inanimada foi refutada por Louis Pasteur. Já foi consenso que os continentes não se moviam, até surgir a teoria da deriva continental e as placas tectônicas serem descobertas.

Quando a ciência vira uma religião

Há outros exemplos.

Mas não é necessário negar a hipótese do aquecimento global — nem a segunda hipótese de que ele é causado pela atividade humana — para entender que os termos nos quais essa questão está sendo tratada são absurdos.

A ciência é feita de refutações. É assim que ela avança. Segundo Karl Popper, uma das características essenciais de uma hipótese científica é a sua refutabilidade (falseability). Ou seja: é preciso que exista a possibilidade de provar que a hipótese é falsa. Se uma ideia é apresentada como verdade absoluta e seus contestadores são demonizados, atacados moralmente ou até ameaçados, ela deixa de ser uma teoria científica e passa a ser um dogma, uma ideologia, uma religião.

É o caso da “teoria” das mudanças climáticas.

Quando eu era jovem a grande ameaça à humanidade era um buraco na camada de ozônio. Ele permitiria a passagem de raios ultravioleta que dizimariam a vida na Terra. A mídia repetiu essa previsão durante décadas. De repente tudo mudou, o tal buraco sumiu e, no lugar dele, entrou o aquecimento, resultado do efeito estufa criado pelo CO₂ que aprisiona o calor do sol na atmosfera.

Os jornais e a TV passaram a explicar em detalhes como esse tal efeito estufa funcionava. Parecia fazer sentido, e nós esquecemos o tão perigoso buraco no ozônio.

Quando a teoria do “aquecimento global” foi transmutada em “mudanças climáticas”, qualquer evento meteorológico passou a servir como evidência confirmadora. Inclusive esfriamento. Inclusive nevascas. Inclusive invernos excepcionalmente frios. Mas o problema do mundo não era o aquecimento? Os especialistas rapidamente elaboraram raciocínios para explicar que o esfriamento fazia parte do fenômeno de aquecimento. Ninguém seguia muito bem essa lógica, claro. Ninguém entendia nada. Mas eram os especialistas falando. Você vai discutir com um especialista?

Não é preciso ser especialista climático para participar desse debate. Bastam bom senso, domínio de um mínimo de lógica e conhecimento básico de história e ciência. Mas o debate sobre o suposto “aquecimento global” foi completamente interditado. A proposição de que o mundo está esquentando como resultado da ação humana, e de que esse aquecimento terá consequências catastróficas, não admite contestação.

Isso é tudo, menos ciência.

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Leia também “A descriminalização da responsabilidade”

23 comentários
  1. Vanessa Días da Silva
    Vanessa Días da Silva

    Ensino meus filhos a serem ceticos em relação a tudo que vem dessa ciwncia global, inclusive a questão das vacinas. Felizmente elws não caem nessas falácias governamentais

  2. Aloisio Caldeira Moreau Junior
    Aloisio Caldeira Moreau Junior

    Muito Bom!! Dr. Roberto a sua especialidade é o bom censo parabéns pelo texto como sempre cirúrgico””

  3. Raimundo Rabelo Lucas
    Raimundo Rabelo Lucas

    Que artigo brilhante Roberto Mota. Esses tais ditos ambientalistas, grande parte deles, deveriam procurar o que fazer. Vivemos um período negro, será que ainda posso dizer assim?. São malandros que exploram o racismo, homofobia, liberação das drogas, questão ambiental, misogenia, visando com isso obter recursos com a criação de ONGS oportunistas; terrorista passou a ser tido como herói; invasores de propriedade viraram os Robin Hood nos dias atuais e uma imprensa que mente descaradamente ao distorcer os fatos. Enquanto isso a China e a Rússia assistem de camarote a destruição do mundo livre Ocidental.

  4. Antônio Carlos Lazarini da Fonseca
    Antônio Carlos Lazarini da Fonseca

    Bela reportagem, Roberto Motta.

  5. Antônio Carlos Lazarini da Fonseca
    Antônio Carlos Lazarini da Fonseca

    Bela reportagem, Roberto Motta.

  6. DONIZETE LOURENCO
    DONIZETE LOURENCO

    Motta, brilhante artigo que não será entendido pelos militantes e suas mentes atrofiadas.
    É preocupante a atuação desta trupe que em nada contribui para a educação, ciência e desenvolvimento humano.
    Você cita e história como ferramenta para entendimento das ocorrências, e ela está repleta de registros de civilizações que foram dizimadas pelos mais diversos motivos, inclusive climáticos.
    O pior é que as ações nas escolas não se resumem às “mudanças climáticas”, mas abordam temas complexos como sexualidade para crianças de todas as idades.
    Felizmente nunca li ou assisti produções de Al Gore, então das opiniões deste “especialista” eu estou imune.

  7. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    Ótimo texto, Motta.

  8. Silas
    Silas

    Por trás disso esta a estratégia ESG $$$$$

  9. Vitor Hugo Stepansky
    Vitor Hugo Stepansky

    Quem quiser se esclarecer a respeito do clima do planeta TERRA sugiro: Shigenori Maruyama ( japonês) Timothy Oke ( canadense) Luiz Carlos Molion e Ricardo Felício ( brasileiros).
    Agora se você quiser seguir os ” entendidos” Greta Thumberg, Leonardo di Caprio, Macron, e ouvir um monte de besteiras, fique a vontade. Os catastrofistas do CFC. Propagandistas de laboratórios que fabricam vacinas. Será que recebem alguma comissão nas vendas ? Ou é burrice mesmo?

  10. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Mota diga a seu amigo que essa escola da filha dele só tem jumento, do diretor ao servente e os professores são mais jumentos porque usam antolhos, Al goore é um ladrãozinho da Nova Ordem Mundial e não existe mudanças climáticas e o homem é um grão de poeira e a terra sabe se cuidar, tem 4,5 bilhões de anos, já está crescidinha pra se defender

  11. Omar Roberto de Aguiar
    Omar Roberto de Aguiar

    Excelente artigo! Muito esclarecedor. Aconselho aos leitores a lerem sobre transgressões e repressões marinhas.

  12. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Excelente texto. Parabéns. A conveniência dos “espertalhões” travestidos de “especialistas” não tem limites.

  13. Marta Cardoso
    Marta Cardoso

    Que artigo esclarecedor! Parabéns Motta!

  14. Marta Cardoso
    Marta Cardoso

    Que artigo esclarecedor! Parabéns Motta!

  15. Julio Fressa
    Julio Fressa

    Motta, excelente artigo! O tal do “aquecimento global” é hoje uma indústria de bilhões de dólares. Imagine se alguém provar que é uma farsa. Li hoje que 80% das cidades não tem equipamentos de monitoração do clima. Olha só a grana que isso representa.

  16. Paulo Rogério do Amaral Lyra
    Paulo Rogério do Amaral Lyra

    Perfeito, Motta.
    Os progressistas não têm fundamentação científica alguma para o insistir nesse e em outros assuntos relevantes.
    As narrativas propostas por eles estão sempre a serviço da sua ideologia

  17. Vanda Chaves
    Vanda Chaves

    Artigo Espetacular!

  18. Vanda Chaves
    Vanda Chaves

    Artigo Espetacular!

  19. FERNANDO NOGUEIRA LIMA
    FERNANDO NOGUEIRA LIMA

    a quantidade de água disponível no planeta é praticamente sempre a mesma, nos três estados físicos (sólido (geleiras), líquido e gasoso (nuvens). A água é o principal fator de manutenção da temperatura da Terra, podendo ocorrer ciclos na natureza com períodos de aquecimento e período de resfriamento da Terra, mas não há provas científicas sobre aquecimento da Terra. Mesmo a queima de combustíveis fósseis, além de gerar gás carbônico, geram também água, isto é, a manutenção da temperatura da Terra é constante por alguns milênios e poderá ser alterada a medida que o sol emitir menor quantidade de raios solares

  20. Bianca Diamante Waisberg
    Bianca Diamante Waisberg

    Excelente artigo! A doutrinação escolar (midiática também) está não somente transformando nossas crianças em militantes, mas acabando com a inocência infantil deles. Cada vez fica mais claro a nossa importância enquanto pais de resgatarmos nosso protagonismo na educação dos nossos filhos

  21. Jose geraldo covre
    Jose geraldo covre

    E muita pretençao desses humanos pensarem que sao capaz de influenciar
    No clima desse planeta diante da imensidao
    Do universo,, ja conseguiram controlar um furacao, um terremoto a erupçao de um vulcao etc.

  22. RODRIGO DE SOUZA COSTA
    RODRIGO DE SOUZA COSTA

    Sempre somos vítimas das meia verdades. Trabalho como na produção e tenho que escutar coisas ridículas como o hormônio do frango, os malefícios do leite, a destruição da amazônia para criar gado e como a pecuária vai destruir o mundo. Ao mesmo tempo, um famoso jogador de futebol tenta alertar quanto aos malefícios das bebidas gaseificadas e é destruído pela mídia. Assim é, infelizmente vamos conviver com isso por muito tempo.

  23. Fernando Anthero
    Fernando Anthero

    Concordo com você
    Tenho observado jovens cada vez mais individualistas e nihilistas e creio que tenha como causa a doutrinação que recebem da maioria das escolas.

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