Kamala Harris ri. O tempo todo. Só para de rir quando tenta interromper o seu adversário no meio da fala dele. Corrigindo: nem nessa hora ela para de rir. Ou seja: ela ri das regras também. Nada é sério para quem tem fé na lorota. De que mais Kamala Harris ri?
Não sabemos. Mas as hipóteses plausíveis são muitas. Talvez ela esteja rindo da inflação. Tanto que está prometendo controlar “preços abusivos”. Essa aberração — já consolidada como aberração em qualquer manual básico de política econômica — é típica de repúblicas de bananas do século passado. Kamala Harris não está no século passado. Está em lugar nenhum.
Ela virou candidata no processo mais nebuloso da história do Partido Democrata. Até anteontem, Joe Biden era “sharp” — como a imprensa amiga festejou seu desempenho “afiado” no debate com Donald Trump. Aí tentaram matar Trump, nas barbas do Serviço Secreto, que até hoje não explicou falha tão elementar. Mas o atirador errou por milímetros e, quase imediatamente após o atentado fracassado, Biden pulou fora da disputa. Que coisa esquisita, não acha?
Os hipócritas da imprensa brasileira, colonizados pelas facilidades politicamente corretas, continuam se achando inteligentinhos quando fazem cara de nojo para o “trumpismo”
Aí surgiu a sorridente Kamala como a candidata da Casa Branca, a menos de três meses da eleição. Como assim? O candidato democraticamente escolhido pelo partido não foi Joe Biden? Por que meteram o bisturi de uma hora para outra na escolha do eleitor? Que fato grave, determinante e inexorável se impôs para uma manobra radical dessas, ao arrepio dos ritos representativos?
Ninguém explicou. Com imprensa amiga e plataformas digitais solícitas não é necessário explicar nada. O bailado das manchetes dá conta da criação de mais uma fábula — da guerra contra o ódio e a desinformação etc., etc., etc. (pode acrescentar um “rsrs” no final). Não é necessário explicar a escalada da inflação e dos tributos, nem a imigração ilegal em massa, nem o fortalecimento do Irã — grande financiador do Hamas e de terroristas associados. Qualquer coisa, uma risadinha da Kamala resolve.
Os hipócritas da imprensa brasileira, colonizados pelas facilidades politicamente corretas, continuam se achando inteligentinhos quando fazem cara de nojo para o “trumpismo” — que a matriz mandou espalhar que é um fenômeno à margem do Partido Republicano e da balança política norte-americana. Os colonizados fazem direitinho a mimetização. Trump está alertando há bastante tempo para o avanço contra a liberdade de expressão endossado pela mídia intelectualmente corrompida. Agora que isso está na cara, especialmente no Brasil, os inteligentinhos estão tentando uma maneira de continuar parecendo civilizados, mesmo com a língua cortada.
É um espetáculo impressionante. Como diria a companheira Kamala: só rindo.
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Desconfio que ela ri porque sabe que já ganhou. No tapetão.
Tempos sombrios.
Essa Ka-mala sem alça tem todos os indícios que sempre manobrou por trás dos panos, e o banana Biden nem isso se atentou.
O esquerdismo mundial está delirante para bagunçar a maior democracia do mundo.
O símbolo dessa gente ficou gravado no “cidadões”. A hipocrisia se exibe de “Audi” mas na verdade anda de fusquinha.
Só rindo. Pra não chorar.
Quem é o corno que fica dando deslikes nas reportagens? Não aguenta vá ler gibi.
Quem é o corno que fica dando deslikes nas reportagens? Não aguenta vá ler gibi.
rindo pra não chorar !!
Infelizmente Kamala será eleita e os americanos poderão sentir o gostinho de serem governados por uma Comissária, nos padrões de Dilma Roussef,