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A doutora Renata Cruppi, delegada de polícia, e Gisele Alvarenga, psicóloga, são as convidadas do Papo com Ela desta semana | Foto: Revista Oeste
Edição 238

‘A mulher chega à delegacia de mãos dadas com a morte’

Renata Cruppi e Gisele Alvarenga foram as entrevistadas do programa Papo com Ela

Redação Oeste
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Renata Cruppi é delegada de polícia, palestrante e estudiosa de assuntos que envolvem violência de gênero. A delegada aborda temas como masculinidade tóxica e contribui para a ampliação de políticas públicas locais, no intuito de promover avanços no combate à violência contra mulheres e meninas, especialmente no ambiente familiar.

Gisele Alvarenga é psicóloga e auxiliar de Renata. Como profissional da área de saúde mental, Gisele contribui no atendimento às vítimas de assédios moral e sexual, e também avalia agressores para tentar entender perfis, motivações e possíveis saídas para um problema grave e persistente no Brasil: crimes contra mulheres.

Durante a entrevista, as convidadas recordam alguns casos que ajudaram a esclarecer, explicam como organizam ações para combater as agressões e os homicídios, e descrevem como funciona uma delegacia da mulher, aplicativos e sinais para socorro imediato.

Renata Cruppi também é autora, ao lado de outras 23 delegadas, do livro Delegacias de Polícia de Defesa da Mulher, obra coletiva sobre boas práticas e apresentação das atividades, inclusive investigativas.

YouTube video

Apresentado por Adriana Reid, o programa de entrevistas Papo com Ela vai ao ar todas as terças-feiras, às 20h30, nos canais da Revista Oeste e Umbrella Mídia, no YouTube.

Leia também “A psiquiatria ocidental está em decadência”

1 comentário
  1. Dario Palhares
    Dario Palhares

    O relato das entrevistadas contradiz frontalmente o artigo ‘Excesso de pedidos de medidas protetivas e a desproteção as vítimas de feminicídio’. Pois eis dados oficiais, de Brasília: 29 feminicídios ante 15 mil pedidos de protetivas, dos quais em 10 mil houve concessões; das vítimas, NENHUMA tinha protetivas em vigor. O assassinato conjugal é algo muito complexo e vai além desses barracos mencionados na entrevista.

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