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Os irmãos Wesley e Joesley Batista, donos da JBS | Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação
Edição 239

A volta dos Irmãos Petralha

Joesley e Wesley Batista patrocinam a bênção dos corruptos

Augusto Nunes
Eugenio Goussinsky
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Talvez por saber quem foi, é e sempre será, Joesley Batista pareceu não entender direito por que o haviam incluído — ao lado de gente como o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso — no reduzido grupo de homenageados “por relevantes serviços prestados ao Brasil”. Mas o principal patrocinador do II Fórum Esfera Internacional, promovido em Roma, precisou de cinco segundos para aproximar-se dos dois microfones, caprichar na pose de quem achava aquilo tudo muito merecido e torturar a retórica: “Eu, como empresário, eu tô me sentindo aqui representando todos os empresários aqui”, gabou-se. Já sorridente, voltou-se para João Camargo, presidente-executivo do Conselho da CNN e organizador do encontro: “Porque você conseguiu chamar a nata dos empreiteiros, pessoas que de verdade, João, pessoas muito admiráveis, viu? Parabéns aí e sintam todos recebendo eu em nome de todos os empresários brasileiros”. O discurso do cacique da holding J&F confirmou que é possível tornar-se bilionário com um repertório vocabular menor que o de uma criança estudiosa.

Barroso e Toffoli durante sessão do STF
Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli (4/5/2023) | Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Essa espécie de piquenique internacional, outra criatura dos governos do PT, costuma seguir a receita aperfeiçoada pelo Lide, que detinha o monopólio nessa área até o aparecimento de um concorrente bem mais afinado com o governo Lula. Sem pagar um tostão, figurões alojados no Planalto se misturam num feriadão de elite com empresários em ascensão na planície e ansiosos por gastar fortunas para estreitar relações com quem manda. Numa quinta-feira, todos decolam na primeira classe rumo ao hotel de luxo de alguma capital europeia. Palestras e debates ocupam a sexta-feira e o sábado, quando os trabalhos se encerram. Mas o convite inclui a diária do domingo. O que se diz nos painéis raramente importa. Muito mais relevantes são as conversas em voz baixa na mesa para dois do restaurante perto do hotel, ou trocas de sussurros nas salas vedadas a jornalistas. O evento em Roma tentou seguir a mesma fórmula. Por falta de compostura e excesso de indiscrição, ficou com cara de festim indecoroso.

irmãos batista
Os irmãos Wesley e Joesley Batista, que controlam o grupo J&F | Foto: Reprodução/X

A programação original garantia que o tema principal seria “os 150 anos de imigração italiana no Brasil” e incluiu entre os debatedores várias autoridades do país anfitrião. Apareceu no hotel apenas o ministro da Agricultura, à beira da demissão. Como só se falou português, ficou ainda mais difícil entender por que o encontro não ocorreu no Brasil. Sem olhares estrangeiros por perto, a turma dispensou camuflagens. Camila Camargo, CEO do grupo Esfera, resumiu na fala de abertura a diretriz do encontro. “Estamos aqui para falar bem do Brasil”, avisou a filha de João Camargo e mulher de Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União. O pai sorriu no palco. Na plateia, o marido aplaudiu. Nove em dez debatedores louvaram o próprio desempenho ou a instituição que representavam. Todos falaram bem do Brasil. A saga dos imigrantes sempre pode esperar.

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Joesley Batista tinha muitos motivos para sentir-se em casa. O irmão Wesley, ex-companheiro de cela nos tempos em que a corrupção foi tratada como crime, estava infiltrado num painel. Na plateia ou no palco, circulavam pelo auditório Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, e Dias Toffoli, que compôs com o presidente Luís Roberto Barroso a dupla de representantes do Supremo Tribunal Federal. Depois de deixar o STF, Lewandowski ampliou consideravelmente o patrimônio alojado no departamento jurídico do conglomerado que os Batista controlam. Continua à disposição do ex-chefe na Esplanada dos Ministérios. Foi Dias Toffoli quem suspendeu em 2023 o acordo de leniência que a J&F fechara com o Ministério Público Federal para escapar da gaiola. Em novembro, os caloteiros alegaram que as investigações sobre a dupla geraram “uma situação de “inconstitucionalidade estrutural e abusiva”. Em dezembro, Toffoli suspendeu o pagamento da multa de R$ 10,8 bilhões.

Relator de cinco ações que envolvem a JBS/AS, o ministro Barroso reitera que todas as decisões que tomou foram contrárias a solicitações dos Batista. Mas os processos continuam em tramitação, e até que sejam encerrados o bom senso e normas éticas recomendam que juízes evitem o convívio com os interessados na causa. Mais: o STF terá de remover dúvidas que pesam há tempos sobre compra de terras por estrangeiros. As decisões dos ministros influenciarão o desfecho do confronto judicial entre a holandesa Paper Excelence e, de novo, a J&F. Nesse litígio, atua em favor dos Batista a advogada Roberta Rangel, mulher de Dias Toffoli.

Em 2017, a Paper adquiriu por R$ 15 bilhões a Eldorado Celulose, controlada pelos Batista. Em setembro de 2018, um ano depois de assinado o contrato e depositado o dinheiro, os irmãos mudaram de ideia. Como o preço da celulose subira, e a venda de outras empresas do grupo abrandara o aperto financeiro, resolveram brigar na Justiça. Em 2023, num encontro com o indonésio Jackson Wijaya, dono da Paper, Joesley aconselhou o oponente a esquecer o contrato, desistir de ações judiciais e recomeçar a negociação do zero. Segundo o empresário estrangeiro, o litigante compulsivo argumentou que dispunha de força política suficiente para forçar o recomeço das negociações numa folha em branco. Joesley não blefava. Com a volta de Lula à Presidência da República, a J&F ressuscitou.

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Depois do impeachment de Dilma Rousseff e dos desentendimentos com o sucessor Michel Temer, Joesley achara melhor sair de cena. Ele e o irmão escaparam da prisão graças à meia delação premiadíssima, inventada em parceria com o procurador-geral Rodrigo Janot. Joesley acusou Temer de chefiar uma organização criminosa, grampeou conversas telefônicas que comprometiam ministros do novo governo e não deu um pio sobre o muito que sabia das bandalheiras ocorridas nos governos do PT.

O regresso de Lula à cena do crime resgatou da semiclandestinidade o campeão do calote. Estimulado pelo amigo presidente, Joesley intensificou a litigância de má-fé: em vez de recorrer ao inesgotável estoque de chicanas que há sete anos vem retardando o desfecho do caso, pediu socorro ao mamute administrativo. Foi atendido pelo Ministério Público Federal, que solicitou a aprovação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Congresso. A direção da Eldorado pediu a anulação do contrato. Joesley alegou que a Paper, para produzir celulose, teria de comprar terras — e nenhum estrangeiro pode sair por aí mutilando o mapa do Brasil, não é verdade? O Incra já rejeitou três recursos apresentados pela Paper, reafirmou a nulidade do contrato de venda da Eldorado e acusou os negociantes gringos de celebrarem uma aquisição ilegal. Tal parecer inviabiliza a transferência das ações mesmo que a Paper ganhe a disputa na Justiça.

O PT não conseguiu eleger nenhum prefeito no primeiro turno na Grande São Paulo | Foto: José Cruz/Agência Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva | Foto: José Cruz/Agência Brasil

Aos 51 anos, o chefão da J&F não acredita na existência de gente honesta. Para Joesley, todo ser humano tem seu preço, e qualquer relutância pode ser removida com o uso do aditivo certo. É o que informa uma conversa entre ele e Ricardo Saud, então diretor institucional da J&F, ocorrida em 2017. Enredado em bandalheiras devassadas por ramificações da Operação Lava Jato, com a língua desatada por goles a mais, Joesley desandou, sem ter desligado o gravador, em confidências que deixariam constrangido o mais ousado sócio atleta de um clube dos cafajestes. A primeira exibiu um dos seus pontos fracos: “Rapaz, eu vou comer duas véias, eu ando invocado de comer véia. Acho que vou comer duas veinhas. Acho que é fase. Velhinha meio de cinquenta. Eu tenho que comer umas de cinquentinha. Casadinha…”. A segunda revelou que dispunha de mais um trunfo para convencer hesitantes com nenhum interesse por mulheres: “Eu já arrumei um viado para dar para quem precisa”, ouve-se a voz pastosa do gabola que Lula tentou transformar em “campeão nacional” com os empréstimos de pai para filho distribuídos pelo BNDES.

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Joesley também acredita que nada é impossível para quem tem, no mundo dos poderosos, o que chama de “prestígio”. Essa palavra explica, por exemplo, sua inclusão na comitiva que acompanhou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, na viagem à China. Porque tem prestígio com os donos de canetas que fazem o diabo, tornou-se proprietário da Âmbar, braço da J&F no setor de energia. Pelo mesmo motivo, conseguiu ser presenteado neste 3 de outubro com uma acrobacia consumada de mãos dadas pelo Executivo e pelo Judiciário. Para desconsolo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), uma decisão judicial obrigou o órgão regulador a aprovar em 24 horas o plano de transferência da Amazonas Energia à Âmbar. Antes disso, o governo federal havia repassado a dívida acumulada pela empresa para as contas de luz dos consumidores. Assim, os Batista adquiriram uma Amazonas saneada financeiramente por R$ 14 bilhões, em parcelas distribuídas por 15 anos.

Ao lado de Joesley e Wesley, estava em Roma o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira. É ele o pai da ideia. Não se sabe em qual restaurante os três festejaram a ligeireza dos trabalhos de parto. Tampouco se sabe como foi a conversa entre o ministro Silveira e Alberto di Paolo, que ocupa na Enel o cargo de Diretor para o Resto do Mundo. Como o Brasil faz parte dessa imensa região, certamente trataram do apagão que surpreendeu São Paulo no primeiro dia do festim romano e não tem prazo para terminar. Num dos painéis, Silveira mencionou “uma possível renovação da concessão da Enel”, distribuidora italiana que também aflige o Rio de Janeiro e o Ceará.

A decisão sobre a não retomada do horário de verão foi anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira | Foto: Lula Marques/Agência Brasil
Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia | Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Foi o segundo fórum da Esfera patrocinado pela J&F. O de Roma abençoou a bandidagem sem cura. No primeiro, realizado em Paris no ano passado, coube a Wesley anunciar o retorno da dupla. “Estamos otimistas com o país e com a relação do Brasil com o mundo”, afirmou no painel cujo tema parecia campanha publicitária: “Brasil, o melhor negócio do mundo”. Wesley achou a coisa muito pertinente: “O Brasil é de novo a bola da vez”, afirmou ao som das palmas dos presentes. Ele garantiu que a J&F investiria R$ 38,5 bilhões entre 2023 e 2026, que coincide com o mandato de Lula. Em 27 de maio deste ano, os Batista se reuniram no Palácio do Planalto com o presidente amigo. Desta vez não pediram ajuda: queriam ajudar, com a doação de proteína animal para o Rio Grande do Sul devastado pelas chuvas.

De lá para cá, houve mais visitas fora da agenda. O anfitrião e os visitantes não costumam fazer favores de graça. Os Irmãos Petralha estão de volta. Que se cuidem os pagadores de impostos.

Leia também “Besta quadrada não tem cura”

18 comentários
  1. Adauto Levi Cardoso
    Adauto Levi Cardoso

    Os irmãos Petralha estao de volta pelas mãos salvadoras do ministro Dias Toffoli e do Chefao Lula .
    E no mais …. a gente que se lasque ….

  2. Edson Savia
    Edson Savia

    A nata da bandidagem se reunindo para planejar como poderão continuar assaltando os cofres da nação e de quebra como tirar mais dos pagadores de impostos.

  3. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Parabéns Augusto e Eugenio, este artigo é bastante esclarecedor dos crimes financeiros que NOTÁVEIS empresários, magistrados, procuradores e jornalistas sem caráter, moral e respeito a pobre sociedade brasileira praticaram em nosso pais.
    Acompanhei tudo o que fez o quarteto Janot/Joesley/Fachin e Globo para derrubar o governo Temer, seguramente mancomunados com a esquerda “golpeada”, que tudo fez para impedir o impeachment da Dilma sem perder os direitos eleitorais.
    Como entender que tamanha FARSA tenha sido homologada pelo ministro FACHIN sem qualquer PERÍCIA nas gravações e com espetacular publicidade da REDE GLOBO?. Lembro que essa delação premiadíssima tão estranha, foi motivo de sessão no plenário do STF para discutir sua legalidade, e foi ardorosamente defendida pelo iluminado Barroso. Lembro ainda que noticiários posteriores ao fracasso dessa FARSA FORJADA, teve a participação de procuradores da República Marcelo Miller e Ângelo Goulart Villela. Lembro ainda que Joesley relatou que enviou para LULA e DILMA US$150 milhões em contas no exterior, mas somente GRAVARAM os crimes com TEMER e AÉCIO. Já pensaram se tivessem gravado Dilma e Lula o que saberíamos dessa gente?
    Entendo que Temer só teve a coragem de dizer que não renunciaria diante de tamanha FARSA, porque tinha excelente articulação no Congresso e conhecimento do DIREITO CONSTITUCIONAL. Fracassada a FARSA, foi notável a perseguição que o relator Barroso fez à Michel Temer e ao PMDB naquele famigerado inquérito dos PORTOS, prorrogando 4 vezes as investigações da PF com seu delegado preferido, com a intenção de atingir Temer e seu partido. Lamento que Temer tendo passado tamanha perseguição, não tenha observado a semelhança do que seu pupilo Alexandre de Moraes fez e esta fazendo com o governo Bolsonaro.

  4. Gilberto de Magalhães Ferri
    Gilberto de Magalhães Ferri

    O que mais achei estranho foi a vestimenta dos capos.

  5. Mario Marcos De Camargo
    Mario Marcos De Camargo

    O que está rolando atualmente faz a roubalheira da época da lavajato parecer coisa de amador.
    O descaramento é tal que nem disfarçam, o que acontece é trivial. Até quando??

  6. Lauro Patzer
    Lauro Patzer

    Toffolli deu uma bofetada na cara do povo e depois debochou com o que fez de aberrações jurídicas descabidas beneficiando aqueles a quem Augusto Nunes chama corretamente de “Irmãos Petralha. Toffolli traiu a Nação e desmoralizou o mundo jurídico ao mandar destruir provas na Suíça. É compreensível, seu nome constatava nelas como “amigo do amigo do amigo domeu pai”. O perfil desse STF está muito descrito por aquele que diante deles, olho a olho, largou o célebre arroubo: “Vocês, todos vocês aqui sentados, são as pessoas mais odiadas no Brasil”. Até hoje nenhum dos contemplados com esse dito foi às ruas para provar o contrário.

  7. Célio Antônio Carvalho
    Célio Antônio Carvalho

    O que esperar desse tipo de “empresário”? Que vive nas costas dos outros, corrompendo, dando risadas dos pobres coitados que passam necessidades para ter uma vida, um nome, um dia honrado!
    É muito triste sim.
    Meu caro Joesley Batista o senhor está redodamente enganado. O POVO brasileiro é honesto sim. A sua esperteza só tem guarida com esse tipo que está aí agora nos tribunais e no governo da vez!
    Então tome cuidado ao falar asneiras, proferir palavras chulas, desrespeitosas.
    Vamos ver quem tem razão em 2026. A julgar por esse pleito municipal que acabara de acontecer as cartas foram dadas. Uma goleada se desenha. A menos que entre um tal tribunal e reverta tudo.

  8. Osmar Martins Silvestre
    Osmar Martins Silvestre

    Em parte o povo é cumplice. Há anos que eu não compro nenhum produto produzido por essa dupla. Desde sabão, até sandálias, passando por carnes e embutidos, não compro. Se dependesse de mim, já teriam ido à falência antes da volta do lula. Como vampiros, saíram de seus caixões na noite da democracia para sugar novamente o sangue do povo. E o povo vai comprar deles, vai consumir seus produtos, e, agora, muitos não terão alternativas, vão acender as lâmpadas consumindo produto dos caras.

  9. Alem Alberto Chedid
    Alem Alberto Chedid

    Lá vem o Brasil, descendo a ladeira…………………

  10. Marcelo Mattar Diniz
    Marcelo Mattar Diniz

    O Brasil sempre pagou o preço por tudo isso. O subdesenvolvimento eterno é a nossa sina. E bem merecida.

  11. Luzia Helena Lacerda Nunes Da Silva
    Luzia Helena Lacerda Nunes Da Silva

    Vou-me embora pros festins indecorosos
    Lá sou amigo do rei
    Lá tenho as véias e viados que eu quiser
    Lá tem um supremo tribunal que está sempre refundando os pactos da sociedade . . .
    PARABÉNS PELO EXTRAORDINÁRIO TEXTO QUE COMEÇA EM ROMA E TERMINA NO PAÍS DOS PETRALHAS.

  12. Claudia Araujo de Mello Duarte
    Claudia Araujo de Mello Duarte

    A prostituição dos governo Lula com os empresários que só o são porque corrompem políticos e agentes públicos da capital encantada da República Federativa do Brasil, mas as mentes brilhantes devem esquecer que o povo faz parte de uma Nação, que o diga o continente europeu, onde eles gostam tanto de se encontrar!!!

  13. Flavio Martins Viana
    Flavio Martins Viana

    A bandidagem voltou com muito amor. Lula, Batistas, stf , tudos juntos e misturados. O Brasil já era!

    1. MNJM
      MNJM

      A bandidagem voltou à cena do crime com toda força.
      Engrenagem toda presente no convescote.

  14. Joel Luiz Oliveira Rios
    Joel Luiz Oliveira Rios

    O Brasil dos PETRALHAS está a pleno vapor. Quando passar este governo da cleptocracia plena, não restará ao povo e à Nação brasileira nada além do que trillhões de impostos pra “Pagá e miséria pra se lascá”, como diria um certo ministro da cabeça de ovo.

  15. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Joesley e Wesley, que dupla corrupta,sem qualquer pudor e vergonha na cara.Esses nomes estranhos e cafonas já vieram batizados assim.Na realidade brasileira foram inocentados de roubo e vários outros ilícitos.Mas não esquecemos não de tudo que fizeram,uma dessas peças raras,levou a mãe e alguns familiares almoçar em um restaurante no Itaim em São Paulo em um domingo de sol,mal sentou-se a mesa com a família foram expulsos com gritos de clientes:”fora ladrão aqui não fica não “.Saíram rapidamente para evitarem outros constrangimentos.Pois é, foram inocentados de tudo que fizeram e outros continuam presos sem cometer um único crime.

  16. Marcelo Moraes Pandolfo
    Marcelo Moraes Pandolfo

    A porcada voltou. E com muita fome.

  17. Josenildo Nascimento Melo
    Josenildo Nascimento Melo

    Augusto Nunes é o nosso espelho. Que coisa feia. Quem deveria combater faz é se render? Jesus Cristo dos céus. Realmente somente nas urnas o povo retirará essa cambada. Que nojo. Que vergonha. Pelo amor de Deus assinem a Revista Oeste que é o único meio onde chegam as verdades. O cara se vende como pobre e é um verdadeiro devoto é dos ricos. Até o meu querido Nordeste não quer saber mais do PT. Graças a Deus!

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