O Brasil ganhou dez anos atrás, durante o governo Dilma, um desses apelidos que pegam para o resto da vida: “anão diplomático”. Com a volta de Lula à Presidência da República, segundo eles, “O Brasil Voltou”. Mas o lema certo seria “O Anão Voltou”. Não poderia mesmo ser diferente. Se há uma coisa que Lula sabe fazer na vida é encolher tudo o que lhe passa pela frente — em 15 dias de convívio com ele, por exemplo, um King Kong ou um Godzilla passariam a ser descritos, segundo manda a Bíblia da lacração universal, como “pessoas vulneráveis em função do nanismo”. Lula, no caso, fez o pior que se pode fazer nessas circunstâncias: ficou revoltado com o apelido, e é aí que o apelido pega de vez. Quanto mais ele diz que o Brasil não é anão, mais anão o Brasil fica.
O presidente, só para se ter ideia, começou anunciando que o seu primeiro grande projeto internacional, essas coisas que os analistas políticos chamam de “projeção de poder”, seria o gasoduto multipolar de Vaca Muerta. Como seria possível alguém “projetar” alguma coisa com um nome desses? Aí fica difícil. Nem é preciso dizer que o gasoduto de Lula não trouxe ao Brasil, até agora, o gás necessário para fazer um único ovo frito. A vaca continua mais muerta do que jamais esteve. Andaram falando de novo dela nesses dias, mas o dono da vaca é a Argentina, e uma das prioridades de Lula é odiar o presidente Javier Milei — com quem quis disputar as últimas eleições e acabou virando farinha de rosca. Daí em diante, foi tudo cada vez mais cuesta abajo, como no tango de Gardel.
O Brasil deste momento está sendo mais anão do que nunca, pois nossa política externa opera hoje com três ministros ao mesmo tempo, e não há nada como três ministros cuidando de uma coisa só para desandar qualquer maionese. É a velha história: o paciente pode sobreviver a um médico, mas de uma junta ninguém escapa. O Itamaraty de hoje tem um ministro oficial, cuja autoridade chega só até o homem do cafezinho, um ministro da vida real, que já passou dos 82 anos e vive no tempo do Sputnik, e Janja, a diplomata aparentemente preferida do presidente da República. Janja não para. Na última vez que quis mostrar como é mesmo a sua política exterior, disse a um personagem que pode ter atuação importante nas relações com os Estados Unidos, sempre uma prioridade da diplomacia brasileira: “Fuck you, Elon Musk”. Foi o ponto mais baixo a que o Brasil chegou na sua carreira de anão.
Já está difícil com Lula. Em seus quase dois anos de governo, a busca de “protagonismo” para o Brasil no cenário mundial fez o país regredir à classificação de nação bandida, sem poder militar capaz de abater uma galinha boliviana e com paixão pelas piores ditaduras do planeta. Lula é a favor da Rússia na invasão da Ucrânia. É a favor dos terroristas que assassinam civis em Israel. É a favor, na prática, do roubo das eleições pelo ditador da Venezuela. Agora, com Janja cometendo o ato de cafajestismo mais primitivo que já se viu na história da República em torno de um presidente brasileiro, fica impossível. O que ela fez foi pegar o microfone, em mais um de seus surtos como animadora de auditório em festa de subúrbio, e dizer oficialmente ao mundo: “Atenção, mundo. O Brasil é anão”.
Só pode ser, é claro. Como não ser anão, se o presidente do país não tem capacidade nem para fazer sua própria mulher se comportar com um mínimo de educação? A vida conjugal de Lula é assunto privado dele mesmo e de Janja — mas só até o ponto em que a mulher resolve se exibir como personagem “importante” na vida pública do marido. Janja não deixa o homem em paz. Vai junto em tudo o que ele vai. Se mete nas suas reuniões — em geral fica mexendo no celular, mas quer mostrar que está lá. Nunca ajudou em nada, e nem poderia ajudar, sendo a analfabeta funcional de pai e mãe que é. Imagina-se uma performer de palco. Não lhe passa pela cabeça que ninguém é eleita, ou aprovada em concurso, para a posição de primeira-dama. Não é mérito — é só casamento. Agora deu para insultar o próximo com palavras de baixo calão.
Lula, há 40 anos, demonstra que só tem coragem para atirar nos feridos que estão caídos no chão e não podem se defender — ou, então, o poderoso remoto, inofensivo ou sem rosto que não vai lhe fazer nada, tipo a “ordem econômica internacional”, a “fome” e outros inimigos em estado gasoso. No caso do “fuck you“, mais uma vez, ele foi Lula no papel de Lula. Até agora não teve a capacidade de reprovar em público a estupidez que a mulher cometeu; fez uns resmungos dizendo que “não se deve xingar” os outros, e disso não passou. Muito melhor fez o ministro que não teve vergonha alguma de se exibir como o Puxa-Saco Geral da União e já saiu na frente dizendo que a grosseria primitiva de Janja era “um grito” que todos “os brasileiros” queriam dar.
O presidente da República pode ser o marido bocó do folclore — o homem velho que casa com mulher nova e se imagina o galo do terreiro, mas só consegue fazer os outros rirem ao se comportar como um banana em tempo integral. Também pode não ser. Mas está fazendo um papel tão parecido, mas tão parecido, que fica cada vez mais difícil notar a diferença. No caso específico de Janja, como ele é o presidente do Brasil, a comédia dá um prejuízo gigante para o pagador de impostos. A ministrada e o resto da gataria gorda do governo aprenderam, antes mesmo de se sentarem nas suas cadeiras, que a prioridade máxima de qualquer zé mané de Brasília é puxar o saco de Janja. Puxou, levou — e, no fim das contas, o Erário pagou.
No último assalto, levaram R$ 35 milhões (e a fatura ainda não está fechada) da banda mais extremista das estatais, pagando o Janjapalooza — um “festival de música” de baixa categoria apresentado por Janja nas vésperas da conferência do G20 no Rio de Janeiro. Diretores do Banco do Brasil circulavam entre os quiosques do “evento” em carrinhos de golfe, protegidos por seguranças armados; vendiam-se bandeiras de Cuba, e o resto é o que você pode imaginar. Essa reunião de magnatas, a propósito, foi uma espécie de Apoteose do Brasil Anão. Roubaram um carro da comitiva oficial. Faltou água no recinto. Caiu a internet na sala de imprensa. O G20 deveria “projetar” o Brasil como potência do “Sul Global” de Lula. Mostrou o Brasil como ele é.
Nada é mais revelador do verdadeiro caráter dessa quermesse, que deveria ser o ponto culminante da diplomacia lula-amorinista, do que a comemoração feita pelo governo, o Itamaraty e os seus jornalistas daquilo que todos eles consideram a vitória monumental do G20 do Rio de Janeiro: saiu um comunicado oficial ao fim da reunião. É um dos pedaços de papel mais sem gosto, sem cheiro e sem cor que já saiu de uma aglomeração de burocratas como essa. Mas aí é que está: o risco era que não saísse comunicado algum, nem com essas bobagens cansativas que acabaram divulgando para a imprensa, sob a indiferença absoluta do mundo das realidades. Foi isto a obra-prima da nossa política externa: montar um comunicado tão pedestre, tão vazio e tão morto, que ninguém, no fim, precisou sequer se dar ao trabalho de achar ruim.
O flop maciço do G20 no Brasil só foi visto como um grande êxito no sistema de propaganda do Itamaraty e do governo na imprensa brasileira, mas é óbvio que isso não muda nada na vida como ela é. Deu errado porque não podia dar certo, e não podia dar certo porque ninguém que tem alguma relevância real no mundo está interessado em lidar a sério com qualquer dos altíssimos propósitos da conferência. Também não adiantaria nada se tivessem. Ninguém vai mudar nada na “crise climática”, por duas razões centrais. A primeira é que não existe “crise climática” — existe o clima, como sempre existiu, mas não existe a crise. A segunda é que, seja lá o que existir, o homem não pode resolver. Quanto à “fome no mundo”, não há a mais remota possibilidade de se gerar uma única caneca de sopa se o serviço for entregue aos governos.
Em 10 mil anos de vida mais ou menos parecida com o que ela é hoje, nunca a humanidade se alimentou tanto e tão bem como se alimenta agora — e isso num mundo que tem 8 bilhões de habitantes, algo que nunca teve. Nada disso se deve a qualquer governo, ou qualquer organização internacional. Ao contrário: há 80 anos a repartição da ONU que cuida do tema, a FAO, consome bilhões de dólares e só serve, no fundo, para alimentar os seus próprios funcionários e magnatas da diretoria. Todo o imenso progresso que se fez para reduzir a fome do mundo a seus níveis atuais vem da aplicação intensa de capital privado, tecnologia avançada e esforço humano no desenvolvimento da agricultura. O Brasil é provavelmente o exemplo mais dramático dessa realidade. Há 50 anos era um anão agrícola, como é hoje um anão de Lula e Janja. De lá para cá tornou-se simplesmente um dos dois ou três maiores exportadores de comida do mundo; alimenta a si próprio e a mais 1 bilhão de pessoas nos cinco continentes.
Em nenhuma área o Brasil vai tão bem quanto no agronegócio — e é essa, justamente, a área que o governo Lula, a esquerda e o seu universo mais detestam. O resto é uma cena de desastre. O Brasil é um anão moral, para começar; nenhum país escapa de ser, se tem um Dias Toffoli no seu supremo tribunal de Justiça, perdoando em massa criminosos confessos que praticaram corrupção ativa. É um anão legal, se tem Alexandre de Moraes e suas agressões diárias à Constituição Federal e ao resto da legislação brasileira. É um anão democrático, se tem presos políticos e exilados no exterior. É um anão militar, que não conseguiria defender seu território de um ataque dos pigmeus de Bandar. É um anão tecnológico, que não tem nada a oferecer de útil, ou vendável, para o resto do mundo. É um anão econômico, até isso — país que tem um PIB uma vez e meia menor que o valor de mercado da Microsoft, para ficar num caso só, é anão.
O resto é Lula, Janja, PT, STF, centrão, gangues partidárias, irmãos Batista, PCC e mais do mesmo.
Leia também “Cinco cenas do Brasil”
Parabéns Guzzo, análise perfeita do atual Brasil
pensamos que tínhamos se livrado do larapio, ledo engano, ele voltou pior e ainda por cima “dono da lancha”.
A cada cagada que faz, o real desvaloriza, e a imprensa diz que o dolar subiu (narrativa da imprensa: o dolar esta do mesmo jeito, o real que caiu), mais as pessoas que já não tinham muito o que comer, veem sua minguada dieta diminuir, pois o saque através de impostos escorchantes em tudo ainda é atrelado ao dolar. Isto é genocídio. Pessoas mal alimentadas são suscetíveis a doenças, isto cobra o SUS, que na atual circunstancia tb está sem caixa. O Brasil hj em dia é um anão, é aquela galinha despenada que todas as outras bicam, tudo culpa nossa que deixamos as coisas chegarem a este pé.
Ninguém pode ser comparado, hoje em dia, ao Guzzo. Jornalista como ele ou perto dele, só te.os o Alexandre Garcia e o Augusto Nunes, todos da Revista Oeste. Por este motivo, fiz minha assinatura de 10 anos. Estou chegando aos 80 anos em fevereiro de 2025 e sei muito bem o que é o bom jornalismo. Sou advogado em Brasília e funcionário aposentado do Banco do Brasil.
Ninguém pode ser comparado, hoje em dia, ao Guzzo. Jornalista como ele ou perto dele, só te.os o Alexandre Garcia e o Augusto Nunes, todos da Revista Oeste. Por este motivo, fiz minha assinatura de 10 anos. Estou chegando aos 80 anos em fevereiro de 2025 e sei muito bem o que é o bom jornalismo. Sou advogado em Brasília e funcionário aposentado do Banco do Brasil.
Triste e totalmente verdadeiro!
Guzzo fantastico direto , obrigado .
Muito bom Guzzo.
Magistral
Mestre Guzzo, parabéns !!! Cirúrgico, como sempre.
Brilhante, quanta humilhação ainda teremos pela frente? Meu Deus!
Meu Deus, viramos paradigma. Sim, paradigma, como uma das piores repúblicas bananeiras do mundo.
Tudo dito.
Apesar de haver exceções, existem dois tipos de jornalistas que escrevem nas folhas de rosto dos principais veículos da grande imprensa: os mal nutridos pelas fontes culturais; e os desonestos intelectualmente (prefiro o advérbio ao adjetivo da expressão ‘desonestos intelectuais’, porque não acho que seja intelectual um desonesto que sabe mentir sem ser notado). Os primeiros erram por não saberem acertar; os segundos erram apesar de saberem acertar. Estes últimos precisam da corrupção para manutenção de seus altos salários, exigidos pela profissão de saber mentir.
J. R. Guzzo é exceção porque não está na primeira condição, nem na segunda, nem está na grande imprensa, exatamente. É um raro Jornalista, que mantém a esperança ante a iminente saída dos trilhos; afinal, um regime que se baseia na falsidade nunca é sustentável.
Seus artigos como sempre são magníficos! Mais clareza de nossa real incompetência no mundo contemporâneo, que o consórcio que governa o país resolveu nos levar, me lembra da Alegoria da Caverna de Platão. Lastimável para o Brasil!
Estamos no fundo do fundo do poço e isso é muito chato, para dizer o mínimo. Aguente firme aí, que aguento aqui, e vamos que vamos.
É isso aí, Luzia Vamos que vamos, que o jogo só acaba quando termina. 🥰
Perfeitíssimo, Guzzo !!
Parabéns, grande Mestre Guzzo !!
Este artigo define com muita transparência, a real situação que o consórcio da corja bandida, lançou o Brasil, no lamaçal da podridão, da canalhice, da roubalheira, e da imoralidade, que só eles têm “competência” para fazer.
Sabemos muito bem que, onde a corja de canalhas coloca as mãos, tudo é destruído, como vemos agora, a destruição do nosso país, a cada dia que passa.
Até quando vamos tolerar e suportar tamanha humilhação e desdém dessa gente, que voltou para destruir o país e o seu povo, é a pergunta que fica !!
Um dos artigos que melhor define o caráter de Lula: bater em que está no chão.
O exposto é terrível, mas eu dei boas risadas. Muito obrigada, grande Mestre.
A quadrilha pensa nesta malandra como provável candidata futuramente, quando chefe do bando falecer. Colocaram logo um apelido nela para popularizar, assim como fizeram com o Ladrão.
Perfeita a análise do Guzzo, será que bando de anões mentais citados vão ler o a artigo e se o fizerem terão capacidade mental de entender o que está escrito??
Mais um grande texto meu caro Guzzo. Você simplesmente sintetizou aquilo que a maioria dos brasileiros minimamente informados pensa. Parabéns!
Grande Pisti !
Que prazer ver você por aqui !!!
No quadro de leitores ganha mais um craque. Obrigado , amigão, feliz, gratificado e orgulhoso com o seu apoio.
✊✊✊
Nosso
Mais um grande texto meu caro Guzzo. Você simplesmente sintetizou aquilo que a maioria dos brasileiros minimamente informados pensa. Parabéns!
Guzzo – mais uma perfeita aula de política nojenta, administração pública nota Zero e entidades imprestáveis para a população, não só brasileira. Gostaria de acrescentar ao último parágrafo: tse, oab, cnbb,cnj,estadao, folha, globolixo, CV…todas com minúsculas – anãs brasileiras. CV, num nível a mais.
GRANDE texto Guzzo.Parece que nunca sairemos dessa situação.É assustador e desanimador.
Nunca seremos um PAÍS
NUNCA SEREMOS UM PAÍS DO FUTURO! UM PAÍS COM TUDO PARA DAR CERTO, INFELIZMENTE NINGUÉM CONTAVA COM A NOSSA CLASSE POLÍTICA.
Nunca seremos um PAÍS
NUNCA SEREMOS UM PAÍS DO FUTURO! UM PAÍS COM TUDO PARA DAR CERTO, INFELIZMENTE NINGUÉM CONTAVA COM A NOSSA CLASSE POLÍTICA.
O Guzzo sabe das coisas, não só ele, a revista. Estamos em plena ditadura da toga. Até quando?
Perfeito Guzzo,perfeito! Esse e o Brasil !
BOSTIL!!!
Atualmente um NarcoEstado Terrorista e Pedófilo e vai piorar caso não coloquem um FIM nesse stf , outro anão moral, vergonha do judiciário mundial…..o pt está montando uma milícia gente….ou vcs ainda não perceberam!?!
O Brasil é isso, Guzzo. Um país que foi sem nunca ter sido.
Parabéns Guzzo!!!!
Não dá mais para acreditar num país como esse. O Brasil de fato se tornou piada mundial – e isso é uma pena!!!
Parabéns novamente.
È o Picareta sendo Picareta!
Maravilha, Guzzo !
Mais um artigo genial, como sempre.
Parabéns !
Você nos representa.
Guzzo como sempre btilhante , retrato fiel do Consórcio Lula/STF que faz do país uma vergonha mundial.
O GIGANTE BRASIL ESTÁ SE TRANSFORMANDO NO PARAÍSO DOS ANÕES.
Mais um brilhante texto.
Ozires Silva, cofundador da Embraer, quando sobrevoava a cidade de Campo Grande/MS em voo de testes do avião Bandeirante produzido entre 1973-1991, esqueceu de baixar o trem de pouso e a aeronave ficou bastante danificada.
Após o susto ele cunhou um frase que nunca esqueci: “Deus limitou nossa inteligência, mas esquecer de limitar a nossa burrice”.
É assustador como um governante e sua trupe, desqualificados e despreparados entre outros adjetivos possíveis consegue piorar a vida de um país e seu povo.
Unica coisa vendável e tecnologica que o Bostil tem é a Embraer, que diga-se de passagem, nasceu como uma ideia militar.
Texto perfeito. Não tem como dar certo desde a forma que o stf/tse colocou um ladrão, analfabeto, comunista, corrupto, mentiroso na presidência. Vai piorar muito. Ditadura comunista já ultrapassou a Venezuela. Chegará na Coreia do Norte.
Sem falar na absolvição mais criminosa dos tempos modernos deste devastado moralmente país. Os meliantes tornados purezas inocentes, querendo agora mostrar sua limpidez quando apenas exibem o pior da humanidade. Com tudo isto, não deixarão de morrer e nada lhes restará além do esquecimento.
A “primeira dama do bordel” tem ao seu lado um sujeito que ela merece, desqualificado em todos os sentidos. Esse país é cansativo por causa dessa gentalha, eles são o atraso, o mal encarnado com pitadas de psicopatia, ainda bem que eles passarão. Obrigada pelo excelente texto, sinto-me representada quando leio seus artigos, minha voz de indignação através de sua escrita. Gratidão sempre!
Bem o Brasil está do jeito que Guzzo descreve.Nunca vi tanta coisa ruim em apenas dois anos de governo, mas quem esperava algo melhor enganou-se completamente. Lula, Janja,STF, PT e vermes que orbitam ao redor desse planeta destroem nosso país, juntamente com o ministério escolhido por um presidente falido politicamente. Não há nada que preste,só roubo do dinheiro público à vontade para a companheirada, inclusive os mesmos dos mesmos..Tristeza sem fim.
J. Roberto Guzzo, que bom ainda termos nesse Brasil da mediocridade de ditos jornalistas na tal grande mídia, um VERDADEIRO MESTRE do jornalismo. Infelizmente somos obrigados a aceitar um meliante na presidência da república, de uma desqualificada tida como primeira dama e de uma tal de suprema corte de alguns ministros FORAS DA LEI. Uma dia quem sabe, não muito longe, o povo brasileiro vai encontrar o sol da liberdade.