O Supremo Tribunal Federal está impondo ao Brasil, na base da pura força bruta, um estado de selvageria legal jamais visto nos seus 135 anos de existência como República. Não se trata, infelizmente, de uma opinião. Opiniões podem estar erradas — frequentemente estão erradas, aliás. Fatos, ao contrário, sempre são fatos, e existem porque existem. Todo mundo tem o direito a acreditar que dois mais dois são sete, digamos, ou que a água ferve a 45 graus. É o que está dizendo o STF. Mas dois mais dois vão continuar sendo quatro, e a água vai continuar fervendo a 100 graus centígrados. Nada a fazer, certo? Errado. O Supremo faz — e com isso destrói o país, a lei e a ordem.
O ministro Alexandre de Moraes e seus acompanhantes no STF querem que você acredite que um aglomerado de 37 pessoas, a lotação de um ônibus, quis dar um golpe de Estado no Brasil. Não faz nenhum nexo racional — e não vai fazer nunca. Não é possível, de jeito nenhum, derrubar um governo sem que pelo menos um soldado se mexa do lugar, sem tirar um tanque da garagem e sem dar ordens específicas a nenhuma autoridade. Ninguém, nunca, deu um golpe militar se o Exército em peso ficou contra esse golpe. Não dá para dar um golpe com uma verba de R$ 100 mil. É impossível, apenas isso.
Qualquer dúvida a respeito pode ser eliminada com uma leitura rasa das 880 páginas de acusações que a Polícia Federal acaba de encaminhar à Procuradoria-Geral da República. A polícia e o Ministério Público, no caso, são cumpridores das ordens que recebem há dois anos seguidos do ministro Moraes — que, por sinal, se coloca na posição de vítima de uma tentativa de assassinato, chefe das investigações, promotor e juiz do processo, coisa que não existe em nenhum país civilizado do planeta. O total das provas reunidas pela PF, objetivamente, está entre o zero e a raiz quadrada do zero.
O que a polícia apresentou, após quase 700 dias de investigação, fica abaixo do que fazia o grande Bolinha França, quando resolvia se fantasiar de toca-discos ou de Abominável Homem das Neves para investigar, incógnito, as delinquências que sempre jogava em cima do pai da Luluzinha, o simpático Sr. Palhares. O detetive Bolinha estava errado em 100% dos seus casos; nunca acertou uma. O inquérito do golpe está indo por aí. Consegue ir da primeira à última palavra sem uma única acusação lógica, sem qualquer prova que possa ser levada a sério em qualquer parquet do mundo democrático e, sobretudo, sem qualquer ligação coerente com o seu denunciado número 1, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Tudo o que a polícia conseguiu apresentar em seu relatório, uma geleia geral escrita em português primitivo e sem qualquer vestígio de análise lógica ou vida inteligente, são conversas sem pé nem cabeça entre um bolo de subordinados que não tinham autoridade para dar ordens a um guarda-noturno — nec caput nec pedes, como diriam os ministros em seu latinório de curso ginasial. Eles disseram o que a PF diz que disseram? Podem ter dito e repetido, mas e daí? Os diálogos são apenas uma demonstração clara de tumulto mental agravado, como essas coisas que você lê na internet garantindo que a China tem uma base secreta na Lua, que o Brasil precisa de um “banho de sangue” para “limpar a política” ou que John Lennon continua vivo em algum lugar do mundo — é isso, e só isso.
Não há nenhuma ordem, nem oral, de Bolsonaro aprovando o assassinato de Lula por envenenamento, a mais grave acusação da PF no inquérito, ou qualquer das miragens atribuídas aos 37 golpistas. Não há nenhuma menção ao tipo de veneno que seria usado para matar o presidente — e nem por que os líderes militares do golpe, todos eles com acesso legal a armas de fogo, precisariam de veneno para realizar o seu plano. Um padre de Osasco faria parte do “núcleo jurídico” do golpe. Um padre no “núcleo jurídico”? Por que um padre? O golpe, aliás, teria “seis núcleos”. Nenhum dos acusados, em nenhum lugar, fala em núcleo de coisa nenhuma. Foi a PF que inventou a coisa dos “núcleos” — e passou a apresentar a sua criação como prova do crime.
Não está claro, como nunca esteve desde o começo dessa história, por que Bolsonaro não deu o golpe de que é acusado quando era presidente da República e comandante em chefe das Forças Armadas. Não há, em nenhum ponto do inquérito, qualquer indício de que ele tenha tentado dar alguma ordem nessa direção, nem direta nem indireta. Se ele tinha algum desejo real de impedir a posse de Lula e continuar na Presidência, por que saiu do governo, até antes da hora certa, foi para os Estados Unidos e só depois tentou dar o golpe — sem um único e escasso pelotão de tiro de guerra, e com uma turba de motoboys, barbeiros e até um autista, em vez de generais de Exército, brigadeiros do ar e almirantes de esquadra? Vai saber. A PF não oferece sugestões.
Uma das provas que menos provam alguma coisa, mas que continua sendo apresentada pela polícia e pelo ministro como a joia de sua coroa, é a extraordinária “minuta do golpe”. É o rascunho de um pedido ao Congresso para que fosse autorizado um “estado de emergência”, ou coisa parecida — pedido que jamais foi apresentado a ninguém, e teve tão pouca importância que ficou esquecido entre a papelada de um ex-ministro de Bolsonaro, ele mesmo acusado do golpe. A PF também sustenta, como se estivesse provando o crime da mala, que os conspiradores imprimiram documentos no Palácio do Planalto com o registro dos crimes que iriam praticar — e se esqueceram de se livrar deles, ou tentaram e não conseguiram. Por que teriam imprimido provas contra si próprios? Não há nenhuma pista.
O destino que os golpistas tinham reservado para o ministro Alexandre de Moraes propriamente dito permanece em mutação constante na investigação da PF. A certa altura do inquérito ele seria enforcado na Praça dos Três Poderes — a primeira execução pela forca no Brasil desde 1876. Depois, ou antes, ele seria assassinado na estrada de Brasília para Goiânia. Na versão atual, Moraes continua sendo morto, agora sem maiores detalhes. Na vida real, os únicos mortos em tentativas de golpe até agora foram o Unabomber de Brasília, que se suicidou com rojões de São João em frente ao STF, e Cleriston da Cunha, o preso do “8 de janeiro” que morreu no pátio da Papuda por falta de atendimento hospitalar de urgência — pedido pelos médicos e pelo próprio MP, e ignorado por Moraes. Quanto às vítimas reais de crimes, a única que se conhece é o próprio Bolsonaro, agredido com uma facada no estômago que o levou à beira da morte em 2018.
Olhe para qualquer página do inquérito — só fica pior. Um dos crimes que mais escandalizam Moraes e a sua polícia é o “descrédito” nas urnas eletrônicas do TSE. Segundo diz a maçaroca da PF, havia até um “núcleo” só para isso, como o do padre de Osasco. Havia mesmo descrédito, e descrédito feio — e continua havendo até agora, pois milhões de eleitores simplesmente não vão entender nunca por que seria impossível fazer algum tipo de melhoria num artefato mecânico, como sustenta o STF. Virou lei no Brasil jurar fidelidade às urnas do ministro Moraes, como se jura à bandeira, mas isso não é lei nenhuma, e nem envolve crime nenhum — é simplesmente uma estupidez de 400 talheres.
Que crime é este, na lei brasileira — desconfiar, ou não gostar, de uma máquina? Não faz nenhum nexo, mas é a acusação oficial dos funcionários do sistema eleitoral que proibiram Bolsonaro de disputar eleições até o ano de 2030. A partir de agora, faz parte do X-tudo de denúncias com o qual querem condenar o ex-presidente a um total de 28 anos de cadeia. As eleições do STF, na verdade, não são sujeitas sequer a escrutínio público. Os votos, para todos os efeitos práticos, são apurados em segredo, como na Venezuela. É humanamente impossível, e muito perigoso, fiscalizar a apuração. Nos Estados Unidos, na vitória de Donald Trump, havia 500 advogados do seu partido ao lado das urnas e na contagem de votos. Aqui o PL, que pediu legalmente uma averiguação parcial na apuração, foi multado automaticamente por Moraes em R$ 22 milhões, sem que seus advogados pudessem abrir a boca, ou tivessem direito a qualquer processo judicial.
É justiça de tribo africana nos tempos de Tarzan. “Krig-ha bandolo, tarmangani!”, grita Moraes do alto de seus inquéritos perpétuos — e todo mundo tem de obedecer, incluindo seus colegas de plenário, sob pena de processo por “atos antidemocráticos” no STF. Também é este, exatamente, o espírito da coisa, de fio a pavio, no inquérito da PF sobre o golpe militar que entrará na história mundial como o golpe que nunca foi dado. É muito simples, no fim de todas as contas. Não existe ali, em quase 900 páginas de tentativa, a prova de um único crime — e tudo o que conseguiram provar com um mínimo de coerência não é crime.
Alexandre de Moraes está longe de ser o único autor nessa opereta de bulevar. Ele conduz, mas há toda uma multidão fazendo questão de ser conduzida. A primeira da fila é a Procuradoria-Geral da República. A PGR tem tanta condição de atuar de forma imparcial nesse processo, como exige a lei, quanto o comandante da “Mancha Verde” teria para apitar um jogo do Palmeiras. Obviamente, pela observação estrita dos fatos, o MP teria de mandar para o arquivo o inquérito todo do golpe PF-Moraes; um preso por tráfico de drogas que fosse acusado da forma como Bolsonaro e os demais estão sendo acusados seria solto na hora, por inépcia grave do trabalho de investigação policial. Imagine-se, também, a cara que fariam promotores de algum país sério diante da salada mista entregue pela PF. “Que diabo é isto aqui?”, diriam. “Vocês beberam?”
Nada demonstra de maneira mais clara o verdadeiro papel da PGR nesse episódio quanto o último surto do subprocurador do Ministério Público no Tribunal de Contas da União. Você pode não acreditar, mas é fato: ele foi capaz de pedir, por escrito, que os salários de todos os indiciados pagos pelo Estado sejam bloqueados. Também quer que todos os seus bens fiquem indisponíveis, em garantia aos R$ 56 milhões em multas que, segundo os cálculos do alto Judiciário, os acusados de golpe terão de pagar pelo prejuízo que teriam causado à nação — soma que não vem de decisão judicial nenhuma. Estamos, de novo, na selva de Tarzan.
Como assim, salários bloqueados? Nenhum dos golpistas do STF foi condenado por nada até agora; nenhum, aliás, foi sequer denunciado pela PGR por algum crime. Os desembargadores de Mato Grosso do Sul acusados de vender sentenças recebem pontualmente até o último centavo dos seus salários de R$ 200 mil por mês, ou mais; a justificativa é que ainda não foram condenados. Alguém seria capaz de entender por que a PGR exige o contrário no golpe que não aconteceu? Os dependentes dos acusados, que precisam dos seus salários para se manterem vivos, não cometeram nenhum crime. Como podem ser punidos, se não fizeram nada? Não podem nem mexer no que já têm no banco? Dá para entender perfeitamente quando se vê quem exige o bloqueio: um subprocurador que nos quatro anos do governo Bolsonaro fez 539 pedidos para barrar atos oficiais do Planalto, ou um a cada três dias.
É esse o nível de profissionalismo e imparcialidade da PGR que está aí. Seu chefe, por sinal, foi nomeado para o cargo, em termos práticos, por Moraes — ele também é ex-sócio do ministro Gilmar Mendes no comércio de cursos particulares de Direito. Mais ou menos da mesma qualidade são os juristas-especialistas que correm atrás do primeiro repórter que passa ao seu alcance para dar entrevistas puxando o saco de Moraes e do STF, de olho no faturamento dos seus escritórios de advocacia. Fazem isso, em geral, de maneira particularmente abjeta. São o oposto, chocante, dos advogados que têm a coragem de defender, muitas vezes de graça, os que estão nos cárceres do STF. Todos estão jurados de morte no Supremo — mas conservam a sua honra.
Talvez ninguém, entre todos os coadjuvantes de Moraes, tenha chegado a um ponto tão baixo, em matéria de bajulação, irracionalidade e apoio à mentira quanto a maioria da imprensa brasileira. Nem no dia 1º de abril de 1964 apareceu tanto jornalista desesperado para engolir com casca e tudo o conto da PF e do ministro, ou para gritar em favor do mais forte e atirar nos feridos. Em nenhum momento desta última versão de golpe militar a mídia que se acredita “responsável” praticou jornalismo; houve apenas histeria. Nenhuma afirmação dos policiais, nem uma que fosse, foi contestada com alguma pergunta profissional dos jornalistas. Nenhuma “agência de checagem de fatos” checou absolutamente nada. Se os editores mandassem chimpanzés amestrados e equipados com gravadores para ouvir a PF, sairia a mesma coisa que saiu.
Batom é “substância inflamável”, dizem a PF e o ministro. Então é substância inflamável, repete a maior parte da mídia. Bola de gude é “arma branca”, dizem eles. Então é arma branca, repetem os jornalistas. Certificados de vacina estão ligados intimamente ao golpe; então fica tudo explicado nos jornais, na televisão e no rádio. É uma histórica pisada na jaca. Não pode nunca mais ser apagada — está escrita, gravada e assinada, e ficará como prova do momento em que a polícia virou imprensa e a imprensa virou polícia.
É o funeral do Estado de Direito no Brasil. É também uma humilhação nacional e internacional inédita para o país e para os brasileiros. Faça o seguinte teste: reúna uma banca examinadora de dez países civilizados e entregue a ela o inquérito do STF, da PGR e da PF. O que você acha que iria acontecer? Mandariam a coisa toda para a lata do lixo, por dez a zero. Talvez chamassem a Interpol — que respeito pode querer um Brasil no qual empresas corruptas pagam multas de US$ 3,5 bilhões nos Estados Unidos por seus crimes e aqui dentro, por decisão exclusiva do STF, recebem de volta o dinheiro roubado? Por acaso isso é uma opinião? Ou um fato?
Eis aí, para resumir, o país que o STF está socando em cima dos cidadãos brasileiros. A única segurança jurídica que a “suprema corte” conseguiu criar é a segurança para os corruptos e corruptores; os ministros garantem que ninguém será punido, jamais, por roubar dinheiro público, sobretudo se o ladrão for do “campo progressista”. Em qualquer outra coisa o STF não garante rigorosamente nada, seja lá o que digam a lei, a lógica e a moral comum. O que os processos do ministro Moraes garantem sem dúvida nenhuma é que os culpados são sempre, e unicamente, os que ele diz que são culpados; já estão condenados antes do julgamento e da sentença. O mundo, provavelmente, vai ficar sabendo disso tudo em detalhes, a curto, médio e longo prazo.
Leia também “O anão sendo anão”
Excelente artigo! Brilhante como sempre! Um gópi a la Organizações Tabajaras ou gópi a la Bolinha?! Está difícil decidir em qual classificação se encaixa melhor esta narrativa fantasiosa. O Brasil precisa se levar a sério! O país está há quase 2 anos parado! Chega de tanto golpe na democracia e na inteligência brasileira!!!
Excelente artigo! Brilhante como sempre! Um gópi a la Organizações Tabajaras ou gópi a la Bolinha?! Está difícil decidir em qual classificação se encaixa melhor esta narrativa fantasiosa. O Brasil precisa se levar a sério! O país está há quase 2 anos parado! Chega de tanto golpe na democracia e na inteligência brasileira!!!
Excelente artigo! Brilhante como sempre! Um gópi a la Organizações Tabajaras ou gópi a la Bolinha?! Está difícil decidir em qual classificação se encaixa melhor esta narrativa fantasiosa. O Brasil precisa se levar a sério! O país está há quase 2 anos parado! Chega de tanto golpe na democracia e na inteligência brasileira!!!
O que é mais lamentável é a PF jogando no lixo a sua credibilidade que existia ente os brasileiros. Instituição que era no passado recente uma instituição honrada. Hoje infelizmente até fazer um processo com o comando use a criatividade. Infelizmente deram com os burros n’água.
Fantástico!!!
Brilhante
No país de insanos ignorantes e idiotizados “Manés” vale a versão jamais o fato coisa típica das piores ditaduras assassinas e seus ditadores ridículos e criminosos … o bando no poder um ridículo triunvirato medieval à romana se impõe ao país e em seus últimos atos que solidificarão sua ditadura bolivariana criminosa cantada publicamente pelo multi criminoso Zé Dirceu e os imbecís ditos democratas no poder na época nada fizeram e agora aí está o resultado … mas nós humilhados Manés COM ABSOLUTA CERTEZA SEREMOS VINGADOS basta ver para onde foi a Rússia nos seus 70 anos de ComuNAZIsmo e Cuba país capacho … no lixo da história com seu povo escravizado e uns a comer merda … senhores DITADORES vocês não escaparão aos ditames da história e mesmo que seja através de nossos netos estaremos vingados de tanta excrescência de tão cínica e vergonhosa ditadura … aguardem e verão !!!
Excelente matéria, acrescentaria para fecharem as faculdades de direito, pois o que está acontecendo contrária em tudo o que é ensinado. 🤔🤔
Qual a forma de conter estes arroubos do STF? Inserir na CF que quem pode provocar o STF seriam apenas o Presidente da República, o Presidente do Congresso Nacional, e, restritamente, quando se tratar de assunto constitucional. A CF 1988 abriu o leque para todos, de moradores de rua ao Presidente. Tá errado.
Essa narrativa criada para tirar a oposição da corrida presidencial de 26, principalmente seu líder, é ou não é, fake News? O presidente atual disse que Bolsonaro estaria fora do pareo, a depender da narrativa criada…
Augusto Nunes já tinha elogiado, artigo redentor
A capacidade de visão dos acontecimentos, do Guzzo, é espetacular! Coloca os fatos em linha com detalhes aqui e ali. É uma História sórdida, é verdade. Da nossa época, dos tristes trópicos. Obrigado José Roberto Guzzo, por contar o que se passou, de verdade.
Bolinha França é um personagem adorável da turma da Luluzinha. Já o Alexandre de Moraes é uma ressurreição escabrosa e assustadora do ministro da Justiça do tempo dos gorilas militares, o Armando Ribeiro Severo Falcão. O homem mandou até empacotar a revista Play Boy e assemelhadas em sacos plásticos pretos nas bancas de revistas, porque as mulheres apareciam peladas!
Guzzo parabéns, entreviste FHC para verificarmos qual a interpretação deste seu verdadeiro artigo, já que fez o “L”.
FHC, vai discordar do artigo, pois sempre foi um canalha e avaliou a candidatura do Lula e preterindo o Serra.
Traiu Itamar Franco e comprou o congresso pela reeleição, sem a barreira máxima de 2(dois) mandatos.
Corremos o risco do consorcio STE/STF/EXECUTIVO impor 4(quatro) mandatos para desclassificado.
Sim concordo, mas gostaria de ver a cara desse sujeito no programa REVISTA OESTE sem filtro dando sua interpretação.
Artigo irretocável. Temos a clareza que os golpes se iniciaram um pouco antes de tirar o ladrão da cadeia. Houve um planejamento prévio e a execução da fase 1 do golpe se concretizou. Outras fases vieram na sequência, entrando pelo período eleitoral. A CF foi aviltada pela (in) justiça, quando um ministro estabeleceu que o sufrágio das máquinas não teria contagem de votos, como estabelecido claramente na carta magna. Se listamos o que aconteceu e ainda está acontecendo, com um enredo articulado para justificar o injustificável, teríamos a caracterização de um grande golpe realizado contra o povo brasileiro, fracionado em etapas para não deixar vestígios e ser mais facilmente manuseado por seus autores. Triste ver o congresso nacional se apequenar diante da claridade das evidências.
Um texto coerente igual a este do Guzzo e aparece uma manifestação nos comentários de “não gostei” , só tem uma explicação! Um petista passou a ser assinante da revista oeste . Só pode!
Ficaria menos mal para Alexandre de Moraes, fachim, Barroso e Mendes , se eles declarassem pra todo o brasil o seguinte: ” Bolsonaro, nós não gostamos de você e por isso queremos prendê-lo ” mesmo com falta de provas, ao contrário do nosso pupilo que teve “provas sobradas”.
Esse articulista tem capacidade de síntese admirável. Falou tudo. Dissecou a realidade. Cabeça boa. Parabéns.
Esse articulista tem capacidade de síntese admirável. Falou tudo. Dissecou a realidade. Cabeça boa. Parabéns.
Esse articulista tem capacidade de síntese admirável. Falou tudo. Dissecou a realidade. Cabeça boa. Parabéns.
Esse articulista tem capacidade de síntese admirável. Falou tudo. Dissecou a realidade. Cabeça boa. Parabéns.
Será que a turma do stf leu esse artigo do mestre Guzzo? Se leram deveriam pedir o boné e se mandar do país. Eles são os verdadeiros golpistas.
Sensacional antigo. Trata-se de um alerta sem precedentes para este fim de ano.
Um dos melhores artigos que já li, se não o melhor. Adoro ser amiga de um gênio.
Queridíssima L …
Que máximo … Melhor que isso nao fica.
♥️
Artigo perfeito.
Esclarece totalmente porque não existe “golpe”.
Quem quiser acreditar ainda nessa história criativa ficcional, tem o direito de, mas que tenha provas ou evidências, para sustentar sua opinião.
Artigo perfeito.
Esclarece totalmente porque não existe “golpe”.
Quem quiser acreditar ainda nessa história criativa ficcional, tem o direito de, mas que tenha provas ou evidências, para sustentar sua opinião.
Perfeito! Honesto e corajoso!
Guzzo sempre perfeito, desta vez se superou chegou às raias da perfeição. Fantástico, parabéns
MEU SONHO É VER ALEXANDRE DE MORAES NA CADEIA.
Como sempre , o melhor colunista do
Brasil (Guzzo) explica de forma didática o país que vivemos no momento. Com certeza um dia e esse dia está muito perto , a história será contada de forma justa e correta.
A Revista Oeste é seu time de verdadeiros jornalistas é uma ilha nesse mar de lama em que se transformou o Brasil. Parabéns novamente ao insuperável Guzzo.
Excelente!!!
Mais um brilhante artigo de Guzzo. Não existiu golpe de estado em oito de janeiro, o que o STF faz é um trabalho sujo para sabotar as eleições de 2026 para a presidência da República, não terão sucesso. Como tiraram Lula da cadeia para torna-lo presidente, querem que a esquerda perpetue no poder.O povo brasileiro não é idiota, mas estão cometendo ilegalidades e mais atrocidades para conseguir emplacar insanidades .Não somos um país de loucos,é só conversar com o povo nas ruas.
Cirúrgico!
Cirúrgico!
Guzzo vai ao ponto. Parabéns . Devasta a peça de filme B escrita e reescrita, imagino quantas reuniões por lá, para concluírem essa bobagem……..De fato, os estagiários da PF devem ter usado muito da sua “criatividade”.
Irretocável! Cristalino como água da fonte! Nada como descrever em linguagem simples e clara. Inverdades debatidas com fatos! Onde esta a independência do Ministério Público? PFagora é popolícialícia política!
Eu penso em golpe todos os dias desde a posse desde bandido!!!!
Eu penso em golpe todos os dias desde a posse desde bandido!!!!
Brilhante artigo! O suposto golpe parece um dos “planos infalíveis “do personagem Cebolinha contra a Mônica.
O artigo está brilhante. Parabéns!!!
O pen-drive do jornalista norte-americano
Temos que parar este crápula, às denúncias da Folha de São Paulo sobre o jornalista norte-americano no que se refere ao pen-drive, ele realmente ficou abalado, visivelmente abalado. No caso da Folha de São Paulo, o crápula lançou suas presas no periódico. Talvez está seja uma única oportunidade de colocá-lo contra a parede. Gostaria, que o jornalismo da revista oeste, sempre estou assistindo às notícias, para explorar o assunto para que não fique no esquecimento. O jornalista norte-americano informou que está com medo.
Temos que parar este crápula, às denúncias da Folha de São Paulo sobre o jornalista norte-americano no que se refere ao pen-drive, ele realmente ficou abalado, visivelmente abalado. No caso da Folha de São Paulo, o crápula lançou suas presas no periódico. Talvez está seja uma única oportunidade de colocá-lo contra a parede. Gostaria, que o jornalismo da revista oeste, sempre estou assistindo às notícias, para explorar o assunto para que não fique no esquecimento. O jornalista norte-americano informou que está com medo.
Simplesmente perfeito, Guzzo. Obrigado por nos proporcionar tal leitura com tantos detalhes precisos! Terei que ler mais vezes o texto para assimilar tudo.
Rodrigo Pacheco é o responsável por este hospício chamado stf.
Rir para não chorar…
A PFC, Polícia Federal Criativa, do consórcio instalado em Brasília, tem sido o parquinho de Moraes e sua turma. Quem não lembra do ”delegado” Thiago Severo? Que mudou a decisão anterior no caso do aeroporto de Roma para satisfazer o agente fora da lei Alexandre de Moraes, e em troca ganhar cargo na Europa.
Nosso grande jornalista Guzzo conseguiu de forma quase lúdica desmontar essa IMENSA FARSA sobre um golpe inexistente! Nossa situação jurídico-política atingiu níveis abissais de farsa com esse processo do golpe! Tem que haver um caminho para que possamos sair dessa situação, além das nossas súplicas dirigidas a Deus!
Nosso grande jornalista Guzzo conseguiu de forma quase lúdica desmontar essa IMENSA FARSA sobre um golpe inexistente! Nossa situação jurídico-política atingiu níveis abissais de farsa com esse processo do golpe! Tem que haver um caminho para que possamos sair dessa situação, além das nossas súplicas dirigidas a Deus!
excelente texto como todos do Sr. Guzzo, mas depois de ler comecei até a desconfiar que alguns que estão fazendo o papelão de stasi do Xandão cansaram e resolveram realmente ‘ter criatividade’ a fim de comprometer mesmo… deixar o ditador sem saída…
Parabéns Mestre Guzzo. A narrativa fantasiosa caiu por terra. Quanta criatividade da Gestapo do Moraes. PF e STF caíram no descredito.
Que papelão da PF, essas ações nunca serão esquecidas, nem os seus atores!
O Golpe de Itararé, aquele que não aconteceu.
A ditadura chegou nos melancias. Generais sem moral alguma frente aos comunistas do stf. Venezuela já ficou para trás, chegamos na Nicarágua com o padre supostamente envolvido e certamente esta ditadura comunista chegará na Coreia do Norte.
Alexandre Cabeça de Ovo Goro é Maxwel Smarth o agente 86 e Barrosa é a agente 99
Parabéns pela matéria, coerente e derruba as narrativas criadas pelo chefe mor sua corte e policia,e a divulgação pelo consórcio da velha imprensa comprada.
Parabéns pela matéria, coerente e derruba as narrativas criadas pelo chefe mor sua corte e policia,e a divulgação pelo consórcio da velha imprensa comprada.
O pior de tudo é que a “criatividade” da PF e a reprodução de toda essa alucinação jurídica pela imprensa como verdade absoluta fazem parecer legítimas as prisões arbitrárias. A bomba-relógio já disparou. Foi acionada pela situação de anormalidade em que nos encontramos, com corruptos criminosos e condenados investidos de autoridade, enquanto estão presas pessoas que não infringiram qualquer alínea do Código Penal. Resta-nos descobrir quem desarmará essa bomba e como esperaremos que o façam?
Essas tais “urnas eletrônicas” são ridículas em si mesmas, não apenas pela ausência de óbvia de checagem concomitante com o voto impresso, mas se mostram ainda mais ridículas em decorrências da igualmente ridícula postura dos funcionários togados do TSE e dos funcionários togados do STF no sentido de pretenderem que seja tomada como verdade “absoluta” a afirmativa “DELES” (deles) de que essas tais e ridículas “urnas eletrônicas” são “confiáveis e invioláveis”. Isso, ademais, constitui uma evidente AGRESSÃO a toda a população brasileira votante e não votante.
Matéria eloquente que reduz as centenas de páginas da PF de Moraes à sua intrínseca inutilidade
Excelente matéria!
Parabéns Guzzo. Mais uma vez.
Não esqueceram de colocar um padre no esquema. É da nossa história. Muitas levantes estiveram envolvidas em caráter messiânico. Nesse caso então seriam dois Messias!
Farsas Armadas unidas com o Supremo Tribunal das Falcatruas…
Farsas Armadas unidas com o Supremo Tribunal das Falcatruas…
Estamos lidando com policiais federais de m… e juízes que são simplesmente um escárnio no mundo judiciário universal. E ai vamos.
A última de hoje nesse cenário absurdo, catastrófico e ridículo é nova decisão tomada pelo AMORAL proibindo o Comandante do Exército (outra pústula) de visitar os militares presos. Qualquer oficial (e ainda mais oficial general) com moral, ética, vergonha na cara e respeito aos seus compromissos com a nação prenderia imediatamente esse canalha fantasiado de juiz. Mas não esperem nada parecido por parte dessa corja formada hoje pelos comandantes das FFAA, pelo Estado Maior das FFAA e pelos paspalhos do STM.
Tudo isso que nós brasileiros estamos vivenciando lamentàvelmente, é o avesso, do avesso, do avesso de um Brasil outrora democrático, no pleno gozo dos direitos e deveres estabelecidos pela Constituição Brasileira, e com o Estado Democrático de Direito vigorando, e tanto o Brasil quanto nós brasileiros, merecendo o respeito internacional, coisa que, a considerar os fatos impostos pela democracia relativa atual constatada pelo nosso chefe máximo, e, prevalecendo cada vez mais esta democracia relativa dos deuses desta nação, logo, logo avistaremos a BRAZUELA relativa do brasileiro, tudo para honra e glória dos ditadores e dos seus cúmplices de plantão. ACORDA BRASIL, SIL, SIL, SIL! ACORDA POVO BRASILEIRO!
O pior de tudo é que não há de fato A quem recorrer.
O pior de tudo é que não há de fato A quem recorrer.
Esse artigo lapidar de J. R. Guzzo poderia perfeitamente ser intitulado “Crônica de Um País Caindo no Abismo”.
A Venezuela já é aqui.
Parabéns Guzzo! Você é espetacular!
Tempos sombrios
Tenho saudades juvenis daquela PF representada pelo Vigilante Rodoviário e seu cão Lobo. Transmitiam valores de honra, respeito à lei, seriedade, profissionalismo e um grande sentimento cívico, o TOTAL OPOSTO DO QUE SE VÊ HOJE!
EXCELENTE ANALISE !!!
REALMENTE TEMOS SAUDADES “DAQUELA POLICIA FEDERAL” A DE HOJE É UMA POLICIA DO ESTADO E LAMENTAVELMENTE ESTA ESQUECENDO OS RITOS DE UM PROCESSO.
EM QUEM VAMOS ACREDITAR NESTE POBRE BRASIL !!!!!
Honra e Glória! Parabéns. O melhor: a imprensa virou polícia e a polícia virou imprensa. Tem um amigo meu que quer ir a Brasília e arrancar os cabelos do Moraes… é uma tentativa cruzel de ataque ao Estado de Direito oblíquo.
Não dá mais para tomar tanto tapa na cara, a reação virá certamente
Tudo isso que esses “supremos ministros” estão fazendo só me faz lembrar um filme que assisti nos anos setenta: O incrível exército de Brancaleone”.