“A covardia age nas sombras,
age nos processos secretos,
age na clandestinidade dos inquéritos
fake do Supremo Tribunal Federal.”
(Marcel van Hattem)
Esta foi apenas uma das corajosas e necessárias frases ditas pelo deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) durante audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 3 de dezembro, em que estavam presentes o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.
Na reunião, Marcel van Hattem também afirmou que está sofrendo perseguição política por ter sido indiciado no dia 25 de novembro, justamente pela denúncia realizada anteriormente em plenário, quando ele mostrou a foto do delegado da Polícia Federal Fábio Shor e o acusou de “fazer relatórios fraudulentos” contra Filipe Martins, ex-assessor para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro.
À época, a Polícia Federal alegou que Shor havia sido caluniado e, por isso, a corporação apontou os supostos crimes de calúnia e difamação contra o parlamentar. Em novembro, Van Hattem reagiu ao indiciamento dizendo: “Fui indiciado pela polícia do Lula por denunciar, da tribuna da Câmara, justamente um delegado dessa mesma Polícia Federal. Até onde irão esses abusos contra tudo o que diz a lei e a Constituição do Brasil? Eu não vou me dobrar!”.
Ainda em novembro, o deputado disse que houve uma inversão de competências da Polícia Federal, que deveria investigar o que ele havia denunciado, e não investigar o denunciante. “Eu fiz uma denúncia seríssima sobre as atividades de um policial federal, Fábio Shor, e o que aconteceu foi a retaliação da própria corporação, que decidiu por me investigar e por me indiciar.”
Na acalorada reunião desta terça-feira, Van Hattem também desafiou o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a prendê-lo durante a sessão: “Se há o entendimento que estou fazendo crime contra a honra, por que o diretor-geral Andrei, que está aqui, não me prende agora, em flagrante delito? Se é um crime contra a honra, que me prenda”. O deputado, então, exibiu a foto do delegado Fábio Shor mais uma vez e declarou que estava sendo indiciado por “chamar um bandido de bandido” e que “vai ter consequência o que esse delegado está fazendo hoje”. Van Hattem, em mais um momento de coragem, completou: “Quando a Polícia Federal indicia um parlamentar, ela está indiciando o povo brasileiro.”
O ministro Lewandowski saiu em defesa do diretor da PF e afirmou que “crimes contra honra” não estão protegidos pela imunidade parlamentar.
No entanto, nos termos do artigo 53 da Constituição Federal, os membros do Poder Legislativo da União são invioláveis, civil e criminalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Poucos trechos da nossa retalhada Constituição são tão claros e objetivos quanto esse.
O texto não admite exceções à imunidade de discurso dos deputados e senadores da República, e fica claro que Lewandowski, enquanto atual chefe da Polícia Federal, atende apenas a uma agenda política de Lula, ignorando a Constituição. Ao que parece, retrocedemos ao período de Getúlio Vargas ou do Ato Institucional nº 5 no que diz respeito à imunidade parlamentar.
A balbúrdia constitucional que agora envolve uma perseguição ao deputado Marcel van Hattem é, na verdade, um segmento de outra perseguição gravíssima e absurda de nossa democracia relativa — a de Filipe Martins. E, agora, os dois estão ligados por um mesmo nome: Fábio Alvarez Shor.
Alexandre de Moraes ordenou a prisão de Filipe Martins pela Polícia Federal em fevereiro de 2024, com base em documentos inconsistentes que alegavam que Martins havia viajado do Brasil para os Estados Unidos em dezembro de 2022. O ministro o mandou para a prisão com base em um relatório mal elaborado do delegado Fábio Shor, que se baseou em uma lista preliminar informal e não confirmada de passageiros de um voo presidencial encontrada em um documento editável do Word. Shor alimentou a narrativa de “risco de fuga”, mas Martins não estava sob nenhuma restrição de viagem na época.
Apesar de ampla documentação provando que Filipe Martins não havia deixado o Brasil — incluindo dados de geolocalização de celular, registros de corridas de Uber, extratos de cartão de crédito, recibos de aplicativos de entrega, itinerários de voos domésticos e numerosos depoimentos de testemunhas —, sua prisão foi mantida. Pouco depois da prisão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou sua libertação, argumentando que não havia evidências de que Martins tivesse tentado deixar o país no período em questão.
Fábio Shor respondeu à PGR com o argumento de que Filipe Martins tinha poucas roupas em sua casa e de que a cidade de Ponta Grossa, localizada próximo ao litoral paranaense, ficava a poucos quilômetros da fronteira. Shor anexou ao inquérito o famoso Travel History, documento que apareceu no processo e na coluna de Guilherme Amado, ex-Metrópoles, e que, de acordo com as autoridades americanas, não pode ser usado para fins legais.
Martins decidiu, então, contratar advogados americanos para esclarecer a situação migratória. As autoridades de fronteira dos EUA confirmaram duas vezes que não havia registro de sua entrada em dezembro de 2022, sendo sua última entrada em setembro de 2022, para participar da Assembleia Geral da ONU. Pouco depois, veículos de imprensa brasileiros também relataram que a Alfândega dos EUA em Orlando havia confirmado oficialmente que Martins não havia entrado nos EUA em dezembro de 2022.
E aqui começa uma saga estranha. Muito estranha.
Após essas confirmações, um registro suspeito de entrada apareceu no sistema, alegando que Martins havia entrado em Orlando em 30 de dezembro de 2022. Esse registro continha várias anomalias: incluía um nome com erro de grafia, fazia referência a um passaporte cancelado e perdido anteriormente por Martins e listava um visto inexistente. Quando os advogados de Martins destacaram essas inconsistências para as autoridades americanas, a agência, em vez de investigar, simplesmente “corrigiu” os dados para gerar retroativamente um registro de entrada que nunca ocorreu.
Curiosamente, esse registro apareceu na mesma semana em que uma delegação da Polícia Federal brasileira, sob o comando de Fábio Shor e agindo sob ordens do ministro Alexandre de Moraes, viajou aos EUA para investigar o tal caso das joias e cartão de vacina de Jair Bolsonaro.
Enquanto esses desdobramentos ocorriam nos EUA, Martins permaneceu detido no Brasil em condições desumanas, submetido a intensa pressão para fornecer informações e declarações que pudessem implicar o ex-presidente Bolsonaro. No entanto, quando veículos de mídia dos EUA começaram a investigar a situação e questionar as origens desse registro de entrada fraudulento, o registro foi rapidamente removido dos arquivos da polícia de fronteira, levantando ainda mais dúvidas sobre a integridade do processo e os motivos por trás do caso.
Nesse período, os advogados de Filipe nos EUA também registraram uma denúncia no FBI. Segundo informações recentes, a investigação segue em curso e agora é acompanhada de perto por deputados e senadores americanos, incluindo parlamentares que terão papel de destaque no futuro Governo Trump, como o futuro secretário de Estado Marco Rubio. O caso também está sendo tratado como alerta de comprometimento da Segurança Nacional dos Estados Unidos da América por falsificação de documentos migratórios.
Usar documentos falsos ou adulterar documentos de imigração é crime federal nos EUA, sob a Lei 18 U.S.C. § 1546 — Falsificação ou alteração de documentos: isso inclui fazer documentos falsos de imigração, ou usá-los, possuí-los ou recebê-los — e pode gerar condenações de 10 a 15 anos de prisão se for uma primeira infração sem intenção de cometer qualquer outro crime e uma multa de US$ 250 mil.
Em 9 de agosto, após a soltura de Martins, que permanece com restritas medidas cautelares, como a prisão domiciliar e o uso de tornozeleira eletrônica, Marcel van Hattem usou a tribuna da Câmara dos Deputados para denunciar os abusos cometidos por Fábio Shor, destacando o caráter político da prisão de Martins e levantando preocupações sobre possíveis fraudes nos registros de entrada nos EUA. As suspeitas de fraude foram relatadas por grandes veículos de mídia, como o Wall Street Journal e o Daily Wire.
Van Hattem denunciou a falta de averiguação de Fábio Shor, que solicitou a prisão de Filipe Martins sem realizar uma única diligência que pudesse pôr à prova a tese de fuga, e pediu também uma investigação independente sobre as violações de direitos humanos e outros possíveis crimes relacionados ao caso.
Quem é Fábio Alvarez Shor?
Fábio Alvarez Shor iniciou sua carreira como delegado da Polícia Federal há poucos anos, quando foi aprovado no curso da instituição em 2017. Após uma ascensão meteórica, seu nome hoje figura entre os mais polêmicos da conjuntura política nacional.
Apesar de sua curta carreira como delegado, sua atuação em inquéritos de alta repercussão, muitas vezes envoltos em controvérsias e acusações de abuso de poder, levanta sérias questões sobre sua imparcialidade e sobre os objetivos reais de sua escalada meteórica. Fontes na Polícia Federal relatam que, mesmo antes de se tornar delegado, Shor, ainda agente da corporação, desenvolveu uma predileção por operações de inteligência e contrainteligência. Segundo relatos de colegas, ele demonstrava grande interesse por investigações sigilosas, o que o tornou figura constante em operações dessa natureza. Essa expertise, embora útil em certos contextos, passou a ser questionada quando Shor assumiu protagonismo em investigações politicamente sensíveis.
Operação Spoofing e a destruição da Lava Jato
Logo em seus primeiros anos como delegado, Shor foi responsável por operações relevantes, como a Operação Spoofing, que investigou o ataque hacker conhecido como Vaza Jato. Esse ataque comprometeu juízes, promotores e delegados e serviu como base para desmontar a Operação Lava Jato. A atuação de Shor nesse caso foi instrumental para a narrativa jurídica que levou à soltura de Lula, expondo uma estranha convergência de interesses que acabou desmoronando um dos maiores esforços anticorrupção da história do Brasil.
A proximidade com Alexandre de Moraes e os inquéritos de ofício
A partir de 2020, Fábio Shor começou a colaborar com a delegada Denisse Ribeiro em inquéritos instaurados diretamente por Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, prática controversa e amplamente criticada por juristas. Esses inquéritos, conduzidos sem denúncia formal ou provocação do Ministério Público, foram marcados por ações arbitrárias e perseguições direcionadas a opositores do Supremo.
Shor foi ganhando mais espaço em 2021, substituindo Denisse Ribeiro em oitivas importantes. Em setembro daquele ano, participou do interrogatório de Jason Miller, coordenador de comunicação de Donald Trump, detido de maneira controversa juntamente com outros dois cidadãos americanos no Aeroporto de Brasília. Essa detenção temporária, com caráter político evidente, foi um prenúncio do que seria a escalada de Shor no comando desses inquéritos.
Quando Denisse entrou em licença-maternidade, em 2022, Shor assumiu de vez as investigações, intensificando as ações contra conservadores e apoiadores de Jair Bolsonaro. Em uma de suas operações mais controversas, mandados de busca e apreensão foram direcionados contra Luciano Hang e outros empresários que apoiavam Bolsonaro, baseados apenas em mensagens de WhatsApp expostas pelo jornalista Guilherme Amado.
Reação
Em setembro de 2022, um grupo de 131 delegados aposentados da Polícia Federal solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigasse o ministro Alexandre de Moraes por suposto abuso de autoridade. A motivação foi exatamente a operação policial que visou empresários apoiadores do então presidente Jair Bolsonaro às vésperas do 7 de Setembro. Nessa ação, foram determinadas apreensões de equipamentos eletrônicos e quebras de sigilo bancário dos envolvidos.
Na notícia-crime apresentada pelos delegados aposentados da Polícia Federal, Fábio Shor foi mencionado como peça central nessa operação, que foi autorizada por Moraes após pedido de Shor e sem a participação do Ministério Público. Os delegados aposentados expressaram críticas severas à atuação de Shor, apontando que ele teria extrapolado os limites de sua função ao apresentar o pedido que embasou as decisões de Moraes. Afirmaram que sua condução do caso, assim como a decisão do ministro, foi marcada por “inacreditáveis” justificativas, o que, segundo eles, configuraria um abuso tanto judicial quanto investigativo.
Ao mencionar Shor, os signatários da notícia-crime ressaltaram um padrão que classificaram como preocupante: o uso de investigações policiais para fins políticos, algo que comprometeria a imparcialidade e o papel técnico da Polícia Federal. Além disso, levantaram dúvidas sobre a fundamentação das acusações contra os empresários, sugerindo que as ações policiais poderiam ter sido motivadas mais por alinhamentos ideológicos do que por evidências concretas de crimes.
Efeito Trump?
Muitos estão questionando a velocidade e a ferocidade instauradas nas últimas semanas pela atual Polícia Federal de Lewandowski e de delegados como Fábio Shor contra o parlamentar Marcel van Hattem.
Van Hattem expôs a natureza puramente política de Fábio Shor a apontou de forma clara em plenário, como representante eleito do povo brasileiro, as atrocidades cometidas contra Filipe Martins. Diante da agressividade agora orquestrada contra o deputado, surge o questionamento: será que o fato de Van Hattem ter se tornado um dos elos mais importantes entre o Parlamento brasileiro e o Congresso americano teria intensificado a fúria de Shor? Estaria a Polícia Federal de Lewandowski e Shor apreensiva com o 20 de janeiro, quando Donald Trump assumirá a Casa Branca?
Marcel van Hattem e o jornalista americano Michael Shellenberger lideraram representações importantes em solo americano, alertando o mundo de que o Brasil está hoje sob o regime totalitário de Alexandre de Moraes e seus cúmplices. Munidos com os arquivos revelados da censura imposta por Moraes no Brasil, os “Twitter Files Brazil”, Van Hattem e Shellenberger ajudaram a Câmara dos EUA (House of Representatives) a produzir um documento de 541 páginas que exibiu as vísceras de algumas das maiores e mais abjetas páginas censoras e persecutórias da história do Brasil.
Ao dizer, diante dos tiranos do Brasil, que “a covardia age nas sombras, age nos processos secretos, age na clandestinidade”, Marcel van Hattem carrega em suas palavras a máxima aristotélica de que a coragem é a primeira virtude porque ela é a base para todas as outras. Aristóteles acreditava que, sem coragem, seria impossível agir consistentemente de acordo com os próprios princípios ou buscar uma vida virtuosa embasada na verdade. Coragem, para ele, não era bravura imprudente, mas o equilíbrio entre medo e confiança, permitindo que os indivíduos enfrentem desafios para um bem maior.
Se a covardia age nas sombras, a coragem de Marcel van Hattem se mostrou, mais uma vez, na revelação dos fatos e na força diante da adversidade.
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Olha, todos os dias sou bombardeado por noticias péssimas que a imprensa que apoia o consorcio nos empurra goela abaixo usando de eufemismo. Massss, a minha salvação do dia é ver , ouvir e ler vs da Oeste.
A hora que a casa cair para o Shor, terá que cair tbm para o Guilherme Amado. Eles sabem que o castelo de areia deles está ruindo aos poucos.
Essa delegada Denise Ribeiro não deve ser esquecida e deve ser julgada também pelo abuso de autoridade antes de se esconder na sua licença maternidade
Excelente deputado!
Que estamos vivendo uma ditadura não há a menor dúvida.
Precisamos de mais deputados e principalmente senadores com a mesma coragem de Marcel para passar o Brasil a limpo.
Todos os parlamentares da direita deveriam repetir as palavras do Deputado Marcel Van Hattem em plenário.
Muito se fala sobre as atividades desse delegado da polícia federal, Fábio Shor, que não tem a mínima ética, claro, seguindo as ordens de seu chefe no STF. Fala-se muito dos “motivos” que levaram a prisão de Felipe Martins. Esse delegado apresenta “provas” contra Martins, para prendê-lo MAS ATÉ AGORA NÃO PROVOU QUE FELIPE MARTINS ESTAVA PROIBIDO DE SAIR DA BRASIL. Como que uma pessoa é presa sob a acusação de que estava fugindo do Brasil, quando esta sequer estava proibida de sair do País. Isso é sequestro e não prisão.
Ana, creio que muita coisa mudará quando Trump assumir a presidência, mas volto a insistir, com tua extraordinária competência nos assuntos políticos, jurídicos e econômicos do Brasil, dos EEUU, e do mundo, venha ser nossa senadora em 2026 para que teus 8 anos de mandato, coincidam com o termino da minha assinatura de 10 anos da Revista Oeste, que espero renovar.
Excelente…muito corajoso o deputado Marcel Van Hattem! Se tivéssemos pelo menos uns 20 deputados como ele, talvez a situação do país poderia está diferente, ou teríamos mais esperança de mudança.
Delegado facinoroso. Vai cair.
A política brasileira precisa de mais pessoas como Marcel Van Hattem, com coragem e independência. Bravo gaúcho.
Além da coragem, o deputado está horando os votos que recebeu. Que outros van Hattem venham em soccorro a cambaleante democracia brasileira. Parabéns, deputado!
O que mais gosto em você é o jeito meticuloso com que apura todos os indícios e atalhos, fazendo uma varredura em todas as pistas, até chegar aos fatos.
Parabéns.
O que mais gosto em você é o jeito meticuloso com que apura todos os indícios e atalhos, fazendo uma varredura em todas as pistas, até chegar aos fatos.
Parabéns.
Bota essas desgraças todas na cadeia ou muda o nome do país para Brazuela ou Brasicuba ou Brasirágua. Será que vamos ficar, 220 milhões de pessoas, sob o domínio dessa corja de bandidos ladrões comunistas terroristas genocidas narcotraficantes????????
Deixe estar jacaré a lagoa há de secar. E não vai demorar muito..
concordo, dia 20 seca
U
Abusos assim só no AI5 que cassou o fep Márcio Moreira Alves a revelia da Câmara que negou o pedido. É baile de cobras venenosas e não se pode entrar sem perneiras. Cuidado guri. Estamos contigo
Abusos assim só no AI5 que cassou o fep Márcio Moreira Alves a revelia da Câmara que negou o pedido. É baile de cobras venenosas e não se pode entrar sem perneiras. Cuidado guri. Estamos contigo
Enviei uma mensagem para o gabinete do deputado Marcel van Hattem e fui prontamente respondido. Sugiro que todos aqueles que puderem façam o mesmo pois considero importante para a luta deste corajoso e importante deputado.
Só 5 palavras para o Marcel: que orgulho vc nos dá.
Falta de decoro parlamentar agora virou requisito legal para imunidade parlamentar. Esses “bandidos” precisam de postura, educação, etc
Obrigado pelo conteúdo corajoso desta revista. No entanto, tenho uma sugestão: que a partir de agora os textos de todos os colaboradores usem o termo “blogueiro” antecedendo citações aos que se denominam “jornalistas”, a exemplo do texto de Ana Paula ao citar “jornalista Guilherme Amado”. Por favor, façam isso. Podem ter certeza que eles irão ler. Isso vai ser como “fel” em suas bocas imundas e muitos sujas com suas ideologias anti democráticas torcedoras da junta de governo atual Lula/STF.
Shor é um funcionário público, como outros, que se alinhou ao comando de Alexandre de Moraes, não sei como funcionários dos Estados Unidos forjaram sua entrada no país, que é extremamente rigoroso na admissão de qualquer estrangeiro. Quantas vezes entrei nos EUA, sua entrada é saída do país é rigorosa.Marcel Van Hattem,está sendo perseguido apenas por falar verdades,é corajoso e fiel aos seus princípios éticos. Governo Lula/STF não se sustentará ,se tivermos eleições limpas em 2026.
Excelente artigo. Precisamos de mais deputados com a coragem de Marcel, seus eleitores estão muito bem representados.
Vamos aguardar a investigação que o novo governo americano fará dessa sujeita toda. Óbvio que esse delegado, deve estar metido nesse jogo sujo até a alma.
Marcel Van Hattem é o símbolo da coragem , da ética e do respeito a tudo que correto e, sempre nas “quatro linhas”!!!!
Um grande artigo começa com um bom título: “A covardia age nas sombras”. Esse artigo precisa ser distribuído em todo o Rio Grande do Sul, para tornar conhecido os brios de um deputado gaúcho, que não se ajoelha diante dos abusos de poder e das intimidações da junta STF-Luloesquerdismo, que juntos abduziram parte da PF como força armada. Marcel van Hattem denunciou os abusos do delegado Fábio Shor por perseguidor Filipe Martins. O imbróglio desnudou a junta totalitária que interfere no Legislativo e arroga a si atribuições inconstitucionais. O artigo de Ana Paula exalta a virtude de coragem do deputado Marcel van Hattem, que não se acovarda diante das ameaças, pois sua consciência está tranquila. Age com o respaldo de centenas de brasileiros que o colocaram no Parlamento para combater para fazer exatamente isso: o autoritarismo do STF utilizando a PF como força.