Como foi que o “Complexo Industrial da Censura”, o vasto aparato de manipulação da internet montado pelo Pentágono e pelo Departamento de Estado, desembarcou no Brasil quatro dias depois da eleição de Jair Bolsonaro e estruturou a máquina de desinformação criada para derrubá-lo?
Que contatos esses agentes tiveram com Alexandre de Moraes e que tipos de ações resultaram desses contatos? Como esse processo interferiu na eleição seguinte?
E, para além do Brasil, como, passo a passo, essa estrutura montada inicialmente para ser usada contra governos estrangeiros inimigos dos Estados Unidos, depois da rebelião da Ucrânia de 2014, foi adotada como a nova “arma-padrão” da NATO, “cresceu em metástase”, ficou fora de controle e passou a ser usada contra os próprios cidadãos americanos depois da primeira eleição de Donald Trump, em 2016?
Essa é a história cheia de detalhes chocantes que Mike Benz, de 42 anos, chefe da divisão de informática do Departamento de Estado encarregada da formulação da política internacional de tecnologia da informação durante o primeiro governo Trump, hoje dedicado à Foundation for Freedom Online, que ele montou para “restaurar a promessa de uma internet livre e aberta” e combater o que ele chama de “Complexo Industrial da Censura”, conta nesta entrevista/depoimento a Joe Rogan, que eu reputo como a mais importante que li em muitos anos, e quero compartilhar com todos os brasileiros que se interessam por entender o que realmente está se passando neste nosso mundo louco.
— Texto publicado originalmente no site Vespeiro.
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Que algo extraordinario possa vir no governo Trump que freie a esquerda nessa sanha da governança global.
COMO CIDADÃO BRASILEIRO, O QUE FAÇO É COMENTAR POST’S DE OUTRAS PESSOAS. HOJE FUI BLOQUEADO PELO FACEBOOK E INSTAGRAM.
De queixo caído!
Tempos sombrios os que vivemos
Parabéns, é sempre um prazer acompanhar o trabalho do Fernão! Esperamos vê-lo mais e mais também na Oeste.